Kinship escrita por Szin


Capítulo 22
Chegada


Notas iniciais do capítulo

Malta estou de volta esculpa n ter postado mas tenho estado sem inspiração e pensando como seguiria esta historia depois do sucedido com o que aconteceu.
No entanto ja estou de volta e já tenho tudo planeado
Outra coisa importante: Está confirmada uma nova fic (ainda n sei quando postarei) eu a escreverei em conjunto com um utilizador (desta vez de confiança) e estou muito satisfeito. Quando terminar esta fic, a outra terá a partida Bjs,



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LEIAM AS NOTAS INICIAS TEM UM AVISO IMPORTANTE PARA OS MEUS ACOMPANHANTES

Percy

Annabeth e eu já nos encontrávamos em casa. Esperando nervosamente os nossos pais. Estava na cozinha, fui pegar um copo de água, tentando me distrair a ver se o tempo parava. Olhei para a sala, onde a Annie estava sentada no sofá olhando para chão fitando o tapete branco.

– Annie? – chamei.

Annabeth levantou o rosto, encarando-me com aqueles olhos brilhantes que eu tanto amava ver.

– E se eles descobrirem Percy?

– Não vão Annie – assegure, me sentando ao lado dela. Agarrei na sua mão firmemente.

– Percy nós nem conseguimos esconder o segredo da Silena e dos outros…

– Mas agora já sabemos que tê-mos de ter cuidado… vamos andar mais alerta nas próximas vezes.

– Eu tenho medo Percy – sussurrou ela.

Abracei-a beijando a sua testa.

– Não tenhas sabidinha… eu vou estar aqui. Em frente dos pais fingimos que somos os melhores irmãos do mundo… vai ser fácil… quando acharmos que eles estarão prontos para saber conta-mos…

Annabeth voltou a olhar de frente para mim. Mas desta vez brotava um sorriso nos lábios… um sorriso meigo, ternurento… aquela ternura que só a minha sabidinha tinha.

– Eu te amo Percy – sussurrou ao meu ouvido.

– Eu também Annie, e não há ninguém que passa me fazer mudar de ideias por aquilo que eu sinto por ti – disse num tom decidido.

Annbaeth esticou-se e beijou-me delicadamente.

– Sabes o que vai ser mais difícil? – perguntei tentando desanuviar o ambiente.

– O quê?

– Não vou poder dormir contigo, nem beijar-te – disse fazendo um bico. Annabeth riu beijando-me novamente.

– Arranjaremos solução - disse ela maliciosamente.

– Humm a minha sabidinha está com segundas intenções?

Annabeth riu. Colocou a mão na minha face fazendo caricias com os dedos macios.

Voltei a puxá-la para mais um beijo. Estava perdido nos seus lábios quando ouso a porta a se abrir. Annabeth empurrou-me com força para longe de si. Quando nos sepáramos a porta de casa se abriu.

– Filha – disse o meu pai abraçando a menina de olhos cinza. No entanto antes de eu puder sequer pensar no que quer que fosse, uns braços maternos me envolveram num abraço reconfortante.

– Meu filho – disse minha mãe.

– Mãe – disse correspondendo ao abraço de Atena.- Como vocês estão?

– Por favor me digam primeiro como vocês estão – disse minha mãe aflita – Por favor digam-me que não discutiram muito e que por favor não houve festas cá em casa.

Annabeth olhou para mim. Aquele olhar que carregava o peso de uma mentira.

– O que se passa? – perguntou meu pai.

– O que se passa o quê? – perguntou Annabeth tentanto disfarçar.

– Vocês estão estranhos. –disse meu pai franzindo o cenho. – Muito bem o que é que aprontaram?

– Er… quer dizer – tentei falar algo, mas nada me saía.

– Pai, mãe temos uma coisa para vos contar – avançou Annabeth. Olhei para ela arregalado. Ela ia contar?

– Muito bem digam lá – disse o meu pai suspirando batendo o pé. Olhei para a minha mãe que mantinha a mesma expressão.

– Nós há já algum tempo que queríamos disser isto, mas não houve oportunidade. – Prosseguiu Annabeth.

– Muito bem estou á espera.

– A culpa foi do Percy – disse Annabeth apontando para mim. Lerdei… o que raio estava a fazer ela?

– Desculpa? - perguntei.

– Percy temos de admitir.

– Admitir oquê? – perguntou minha mãe franzindo a sobrancelhas.

Olhei para Annabeth. Ela queria mesmo contar?

– Pois Annabeth admitir o quê? – perguntei numa tentativa de perceber o que raio ia na cabeça dela.

– Vá Percy conta a mãe aquilo que fizeste – ordenou Annabeth.

Oquê? Que transei contigo, que te amo? Que mantemos uma relação ás escondidas? – era isto que ela queria que eu admitisse. Pois bem na boa eu admitia.

– Filho o que você aprontou?

– O Percy bateu num garoto – disse Annabeth. – Ando á pancada.

– Você OQUÊ?

– O Percy e eu fomos a uma festa e um garoto meteu-se comigo e … – explicou Annabeth. Suspirei aliviado. Não que eu não quisesse contar, era o que eu queria mais fazer… mas acho que os pais ainda não estavam preparados... se é que alguma vez o estarão.

– Filho eu pensei que tinha dito nada de festas nem de álcool – interrompeu minha mãe.

– Que se dane as festas - gritou o meu pai. Annabeth saltou ao ouvir o meu pai gritando – Eu disse Percy para proteger sua irmã! Quem foi o cara Annabeth?

Uma coisa que meu pai, senhor Poseidon é? Super Protector. Desde sempre ele protegia Annabeth, para ele Annie é como se fosse sua filha… filha que ele protegia fosse o que fosse. Desde que isso implicasse, garotos que se chegassem perto dela. O meu pai batia-me aos pontos no que tocava a proteger Annabeth. Uma vez Annabeth teve o seu primeiro encontro. Eu estava numa visita de estudo. O rapaz convidou Annabeth para ir ao Shopping. O meu pai teve a brilhante ideia de os seguir para onde quer que eles fossem. No cinema sentou-se mesmo atrás de Annabeth e do cara que me lembrei ser um tal de Adam. Annabeth acabou por descobrir o meu pai e andou uma semana sem lhe falar direito. Mas mesmo assim acabaram por fazer as pazes. No entanto acredito que o meu pai voltou a fazê-lo mais uma meia dúzia de vezes.

– Calma Pai – disse Annabeth abraçando. Meu pai acalmou logo assim que os braços da Annie o abraçaram pela cintura. – O Percy acabou por bater nele.

– Percy você sabe que eu detesto violência – reprendeu minha mãe.

– Que se dane a violência Atena – voltou a disser o meu pai – O cara chegou perto da nossa filha e isso eu não admito.

– Eu já não tenho 15 anos pai – bufou Annabeth.

– Pois não, mas serás sempre a minha nininha.

Annabeth revirou os olhos, suspirando.

– Mas e então como correu a viagem? – perguntou Annabeth tentando mudar de assunto.

– Nem penses menina Annabeth – retorqui minha mãe – Eu avisei nada de festas… sabem que tem de ser castigados não sabem?

Boa um Castigo! Era o que mais faltava… no entanto ou era um castigo, ou um salto para a morte certa.

Naquele momento comecei a pensar no que o meu pai faria comigo sabendo que fui eu quem tirou a virgindade à sua menina, que era eu a beijava todos os dias… Uma coisa tenho a certeza: Ser filho dele nada valia se ele me quisesse matar. Meu pai sempre foi assim, ás vezes perguntava-me se ele acharia que Annabeth nunca iria namorar na vida. Uma resposta: Com certeza! Se fosse por ele… Annabeth na vida estaria com ninguém… Ele protegia demasiado pelo simples facto de querer ser o pai que Annabeth nunca teve. Poseidon sempre teve medo que a falta de um pai prejudicaria de alguma forma Annabeth. Por isso tentava a todo custo adotar o papel paterno na vida da Annie. E uma coisa eu asseguro: melhor pai galinha ele não podia ser.

– Filho – aproximou-se a minha mãe preocupada – Você me promete que nunca mais bate em nenhum garoto?

– Sim mãe esteja descansada. – assegurei. Tal como Poseidon, Atena teve medo que o facto de eu não ter mãe, me tornaria de alguma forma problemático. E talvez me tornasse se Atena não assumisse de livre ser minha mãe… e eu estou eternamente grato por isso.


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Notas finais do capítulo

Este capitulo n foi um dos meus melhores mas, prometo que os outros ficaram melhores, lembre-se leiam as notas inciais tem um aviso emplogante



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