Matando a saudade daquela casa, ela avistou um quarto que a porta se encontrava aberta. Respirou fundo, para se preparar para vê o homem que tanto ama, a despejando, sentindo seu rosto ficar quente, começou a se por a subir aquelas escadas. - Você consegui - murmurou para si mesma. Convicta que aquilo era oque estava fazendo, é certo. Se pois a caminhar, logo pondo a mão naquela maçaneta gélida, e abrindo mais a porta, dando a vista de um homem completamente lindo. - Leon - o chamou. Surpreso, Leon virou seu rosto tendo a imagem de Violetta parada na porta, com seu rosto vermelho. Deixando seu aparelho de lado, Leon se pois em pé e indo em direção á Violetta. - Violetta - sussurrou.- Oque faz aqui? - Indagou. - Eu vi..-pausou- Eu vim falar sobre a carta. Você vai embora? - Indagou vendo aqueles olhos a fitaram, como se ansiasse fitar sua alma. - Eu vou embora, mais não precisava vim aqui, desse jeito, eu vou embora e ninguém ira me fazer mudar de ideia - Murmurou, certo no que diz. - Aé? Então você vai embora? E sua familia? Vai deixa-lá??? Você não tem coração, Leon - Sussurrou nervosa, Violetta. - Aé? Eu que sou sem coração Violetta? Fui eu que me casei com outra pessoa? - Gritou. A vida de Violetta nunca foi tão difícil, depois daquele momento, sentiu algo escore pelo seu rosto, algo quente, algo que estava pondo seus sentimentos para fora. Ela não sabia, porque ele estava sendo frio com ela, tão dura, ela estava ali por não querer que o amor de sua vida fosse embora, e sim lugar para sempre aquele ser que compartilhou tanto momentos felizes, e que sonhar viver mais, pois não suporta esta com outro a não ser o Leon, não irá suportar vê Leon com outra, Lara. - Eu vim aqui para tentar te impedir de ir embora, e você me julga? Sério isso? Fala que eu que sou a sem coração? Eu não te reconheço mais.- Sussurrou com a voz embargada. - Violetta, é melhor você ir embora, não sei porque veio aqui - Proferiu, vendo o desespero nos olhos daquela mulher. - É melhor, perdi a parte da minha vida aqui, e você não valoriza o meu esforço para vim até aqui, e não te perde, mais você não percebeu - Proferiu. - Falando eu sou sem coração não iria ajudar mesmo, Violetta - Proferiu surpreso por ela ter ido ali apenas para impedi-lo de ir para o México. - Tá, Leon. Se esse é a sua escolha, quem sou eu para impedi-lo? Uma ex-namorada desmiolada que o deixou para se casar com um homem que jamais o viu só para salvar as empresas dos pais de ambos, quem sou eu?! - Falou sarcástica com um sorriso, mais chorando por dentro. - A escolha em que você me fez toma - Murmurou, ganhando um olhar surpreso e magoado. - Sério? A culpa de você querer ir embora, é minha?! Esta bem, Leon... Você poderá ir embora! - Proferiu magoada, sentindo lagrimas escorrerem pelo seu rosto. Magoada, Violetta se pôs a virar, saindo daquele cômodo, talvez aquela seria a última vez oque ambos se vissem . Magoado e tristonho, Leon se pois a bater a porta de seu quarto fortemente, dando estremecer sua casa, Por um susto Violetta olhou para cima, triste, pois Jamais havia ouvido umas palavras tão difíceis como aquelas. Sabia que estava errada só não sabia que iria sofrer tanto como esta sofrendo. Ela vagava desesperadamente aquelas ruas, estava se pondo a chuviscar, com as mãos rondada em seu corpo, Violetta pensava em seus momentos maravilhosos, românticos e de briga com Leon. Até dos momentos que Lara se intrometia entre eles, achava engraçado, mais Jamais irá reviver esses momentos, que marcou sua vida. - Como você conseguiu o conquista? - Indagou risonha - Prostituição? - riu novamente. - Lara, eu não sou como você - proferiu sabendo que aquilo iria a ferir profundamente. - É melhor você ir embora! - Proferiu olhando para trás. - Violetta esta com medo? Dele vê como você realmente é? - Riu logo se pondo a sair. Só ao ouvir o nome dela mulher, o sangue de Violetta ferve, e o ódio toma conta de seu coração, corpo, não suporta. Logo se dando conta que tinha chegado em sua residência, Violetta levantou sua mão pondo naquela maçaneta, e pondo abrir aquela porta e tendo a imagem de sua amiga, Francesca, conversando animadamente com Olga.

– Chegou a donzela. - Riu, Francesca.

– Ah - zombou - Engraçadinha dona Francesca.

– Passou direto - Oi, Olga! - Abraçou Olga.

– Aconteceu algo amiga? - Indagou Francesca, vendo a decepção nos olhos de Violetta.

– Sim, aconteceu. Mais não prefiro tocar nesse assunto sem importância! - Proferiu subindo as escadas a sua frente.

Francesca se pôs em pé, logo seguindo sua amiga, esta no momento de angustia, e Violetta necessitava dos conselhos e consolos de sua amiga, que ali presente estava.

**

Angustiado pela grande discussão, Leon pensava cansativamente, sobre a possibilidade de voltar a seu grande país. Se voltava ou não, deixando sua família, e seu grande amor. Com raiva daquilo tudo esta acontecendo em sua vida, desceu, indo em direção ao escritório. Encontrando seu Pai, atolado naquelas papeladas, mais deve esta feliz por sua vida esta arruinada.

– Satisfeito? - Indagou, batendo forte a porta atrás de si.

– Leon- - reclamou com o susto. - Oque faz aqui? Do que esta falando? - Indagou.

– Satisfeito, sobre sua escolha. Sobre querer que eu fique feliz sobre seu orgulho. - Proferiu se aproximando, com ódio no seu olhar.

– Leon, não estou te entendendo. - Proferiu.

– Você, fez com que a garota que amo se casasse com outro, satisfeito? Gostaria que isso acontecesse contigo e a mãe? Então... Isso é uma dor que Jamais irá sarar! Você achar que tudo se descrever sobre o dinheiro, mais para mim não. Sou completamente diferente de ti, e tenho orgulho que me parece com minha mãe. Que apoia minha relação sobre a Violetta - Proferiu, sentindo a cara pálida de seu pai sobre si, o ódio era tanto que estava a ponto de proferir mais, e explodir.

– Leon não admito que fale nesse tom, comigo. Essa escolha foi para seu bem, e você tem que me agradecer, por nossa opinião. - Proferiu.

– Está, agora, Pro México é que eu não vou. Lutarei pelo que quero, passando por cima de tudo e de todos. - Proferiu, logo se pondo a sair daquele escritório.

Era demasiado desconfortante discuti com eu pai, mais Leon era orgulhoso igual a ele, não dá o braço a torce, vai atrás de seus objetivos, sendo eles agradáveis ou não. Leon era um adolescente que sempre seguirá fazendo coisas agradáveis para ambos, mesmo sendo desagradáveis para familias de ambos. Mais é o amor que fala mais alto.

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– Você aceita ir hoje, no baile comigo? - Indagou aquela voz grosa e rouca, atrás de ri.

Estática, Violetta virou-se para trás, logo se pondo fitar a imagem de Diego, com um sorriso meigo, e receoso em seu rosto. Não cogitava na possibilidade de ir naquele baile, onde teria que ser demonstra a esposa, apaixonada e feliz, ao lado de Diego Dominguez. Um peso que crer, que levará pela vida toda.

– É - murmurou - Diego, eu não estou pro clima.- murmurou, pegando a mão de seu marido. - Me entende? Não quero que fique triste, mais eu não gosto de enfrentar, camêras, jornalistas.

– Eu sei - murmurou - Para não ficar sorrindo forçada, e dizendo coisa que não sente, ao meu respeito. Admite você, você não me ama. Ou não quer admiti? - Indagou, para mais ao um confirmo.

– Diego - proferiu surpresa - Jamais falei que não sinto coisas por você, ao seu respeito. Sinto sim, coisa que não é oque você quer, Sabe o motivo de estarmos aqui. Mais por favor, né?! Vai relembrar isso agora? - Indagou se revoltando.

– É você, Violetta, sempre Jogando na minha cara que ama, aquele traste. Se ele te ama como diz, não estaria indo embora. - Gritou, fitando com desprezo, a mulher em sua frente - Ele não te ama, te esqueceu.

Aquelas palavras machucou profundamente Violetta, rasgaram seus ouvidos, sentiu algo encherem seus olhos, era lagrimas, lagrimas que estava sendo descrevidos por desprezo que estava brotando por aquele homem em sua frente, uma raiva súbita, e incomum. Nunca, imaginaria ouvir aquelas palavras, sendo proferidas com tanto horror, e sem piedade, para uma pessoa que esta completamente apaixonada.

– Você é um monstro - murmurou, logo se dirigindo ao seu quarto, que por sua sorte, era distante da do Diego.

Diego como homem, sentiu obrigação a pedir perdão para aquela mulher, mais sabia que ela o rejeitaria.

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– Eu, como mulher, irei o conselhar para esquecer, ela, Leon. - murmurou aquele ser abraçada em si - Faça oque bem quiser, querido.

– Lara - murmurou - É difícil, eu a amo - Proferiu.

Com aquela palavra, Leon fitou a cara de desprezo de Lara, consciente de que falou merda, mais logo agarrando a mão da mulher ao seu lado.

– Obrigado - murmurou .

Por um ato rápido, Lara, agarrou as madeixas de Leon, logo se pondo a beijar aqueles lábios que sentia ansias de senti-lo.