– Pra você - A entregou.

Temendo o pior , ou até mesmo sabendo o pior.

**

Violetta pegou aquele envelope respirando profundamente, mirou sua amiga á sua frente. Recordou de seu sonho, preocupada, ansiosa, e triste ao mesmo tempo.

Leon vagava as ruas de Buenos Aires, querendo saber oque irá fazer sem sua amada, e depois de ter ouvido aquilo, não conseguiu dormir mais, apenas imaginando sua amada nos braços de outro, e beijando outro a não ser ele.

Desesperado, Leon foi recorre uma única pessoa que o ajudaria, e lhe darias os melhores conselho. Chegando na sua residência que não ia desda noite passada, Leon a abriu, tendo a visão de sua mãe com um aparelho celular na mãe, andando de um lado pro outro.

– Mãe - a chamou.

Com um desespero, a mãe de Leon, se virou, espantada, como se estivesse em choque.

– Filho - murmurou logo indo de encontro com seu filho, abraça-lo.

– Estou bem, mãe - Tentou passar a tranquilidade para sua mãe, que se mantinha desesperada.

– Onde você estava? Eu estava ligando para a Lara, quase para a polícia - Disse pondo a mãe no rosto de seu filho.

– Mãe, eu estou bem. Eu apenas passei a noite fora, não se preocupe estou bem - Sorriu suave.

– Ah Filho - Resmungou - Oque aconteceu? Foi a Violetta? - Indagou Já adivinhando em apenas no olhar de seu filho.

– Você sabe que sim mãe - Se sentou - Eu a encontrei - Suspirou.

– E ai filho? Vocês se resolveram? - Indagou esperançosa, afinal dona Cecília apoia aquele relacionamento, diferente de seu marido.

– Não mãe, não nos resolvemos. O marido dela nos encontro, e jogou na minha cara - Proferiu se recordando. - E jogou na minha cara que antes de nos encontrarmos eles tinham se beijado, sabendo que eu ia ficar furioso, se fez de vítima.

– E a Violetta? Como ela ficou? - Fez mais perguntas.

– Ela tentou se explicar, mais eu fui embora, eu fui avisa-la que iria embora. Não quero vê-lá! - Proferiu.

– Filho você tinha que ter deixado ela se explicar, e sabe que eu não estou de acordo com essa sua mudança. Seu pai mesmo lhe aconselhou não ir viajar e corre atrás do que quer. - Recordou dona Cecília.

– É isso que eu queria conversa contigo, mãe. Oque eu faço? Vou embora e esqueço ela? Ou vou atrás dela? - Indagou confuso.

– Faz oque seu coração esta mandando - Anunciou.

– Corre atrás dela? - Indagou.

Dona Cecília apenas sorriu assentindo, apenas o abraçou, ele necessitava de um abraço, apenas, não estava feliz.

Violetta fitava aquele papel em sua mão tentou recordações de seu sonho, ela não estava prepara para se despedi daquele homem, parecia uma criança, com seu primeiro amor.

– Você não irá abrir? - Anunciou Francesca.

– Estou com medo - Largou o envelope.

– Lê, você não sabe o que é. - Ajudou.

Respirando fundo Violetta, pegou aquele notebook, e logo abrindo. Encontrando duas cartas, onde havias muitas letras, respirando fundo começou a lê aquela carta.

" Eu não sei por onde começar, apenas estou me despedindo de você, depois de tudo que vivemos, lutamos e conseguimos, eu não se é isso que eu quero, mais é o esta parecendo, temos que nos distância, fico feliz por você ter encontrado uma pessoa que agora passará o resto de sua vida, uma pessoa que a ama, e que lhe mostrará o verdadeiro, que eu não consegui mostrar.

Só querer se saibas que jamais lhe esquecerei, contigo eu tive os melhores momentos de minha vida, você é a pessoa mais importante da minha vida, eu a amo mais que tudo, e esta sendo muito difícil fazer essa carta, depois de muito momentos juntos.

Espero que você seja feliz com ele, como não foi comigo, e sim, eu fiquei triste quando soube aquilo, mais eu recordei de nossos momentos que me fez brotar um sorriso. Pois bem, eu te amo muito muito muito, princesa.

Do seu e sempre seu

Leon Vargas"

Lagrimas rolaram pelo os olhos de Violetta, ela não conseguia cogitar oque aquelas palavras proferia, desesperada soltou aquelas cartaz, indo em direção ao closet.

– Oque esta fazendo? Aonde vai? - Indagou.

– Perde ele é oque eu não vou - Proferiu.

Violetta desesperada entrou no box, se despido e ligando o chuveiro, tendo a certeza que fará a coisa certa.

**

Na rua daquela residência, Violetta logo avistou aquele carro, em que passeio com seu amado, nele. Chegando Violetta se pois á toca aquela companhia. Logo ouvindo aquela porta se aberta.

– Violetta - Disse a velha moça.

– Rosa - Disse com um sorriso de felicidade no rosto.

– Entre querida - Deu espaço a velha empregada, dos senhores vargas.

– Obrigada - Adentrou, avistando aquele lugar.

– Querida, ele se encontra lá em cima - Disse adivinhando por quem ela se contraria ali.

– Obrigada, rosa. - Disse se pondo a subir.

Matando a saudade daquela casa, ela avistou um quarto que a porta se encontrava aberta.