Meu Segurança Particular. escrita por Uvinha Lee


Capítulo 12
Palace Tokyo Theater - O show - Parte 2.


Notas iniciais do capítulo

Faaaaaala, meus Rappers! Aí vai a parte dois do show da Levy!
Queria pontuar uma coisa!
As letras do rap são de músicas de verdade, as letras são perfeitas, por isso não deu pra eu colocar todas em inglês, senão ia ficar muito extenso com a tradução, eu quis mostrar o que a música diz, não apenas a letra! Portanto elas não rimam.. kkkk... Mas a Levy está cantando em inglês!
Me digam o que acharam do capítulo! Estou amando os comentários até agora, queria agradecer a todo mundo, vocês me motivam a continuar melhorando e escrevendo! ;)
Beijo e boa leitura!!!



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O palco já estava cheio de presentes, flores, cartas e outros agrados que os fãs jogavam para Levy. Os assistentes de palco cuidavam para que os objetos fossem recolhidos ao final de cada música para que a Rapper não tropeçasse.

– Uau... – A pequena, que parecia menor ainda no centro do pequeno palco entre tantas pessoas, sempre ficava perplexa com a plateia. A visão daquele mar de pessoas como um só era simplesmente de tirar o fôlego. – Vocês estão lindos agora.

~Aplausos e ovações~

– Tóquio, muito obrigada por virem ao meu show, significa muito pra mim. – Ela caminhou até seu assistente e tomou alguns goles da garrafa d’água. – Vocês estão se divertindo?

A platéia grita um sonoro “Yeah”.

– Bom, bom.... Eu tenho cantado canções lights até agora. Acho que já está na hora de começarmos o verdadeiro show de Rap. Vocês estão prontos?

~Wooooooww..!~

– Eu dedico essa música a todos que me subestimaram. Eu continuo aqui! Firme e forte, e o único lugar que conheço é o topo. Can anybody hear me?

Ao ouvirem o nome da música, os fãs comemoram.

Eu me esforço-fo-forço-fo-forço como num parto – Ela levanta o microfone para que os fãs cantem a próxima parte.

Enquanto você estava me insultando, eu estava tirando fotos com meus fãs
E dando autógrafos para todas as minhas meninas más

E na hora H, de repente percebi
Eu sou a Vikky McGarden e tudo isso é por minha conta
Não posso deixar o demônio tomar conta de mim, eu sou uma heroína de histórias em quadrinhos
Mas quando o vento sopra, eu me sinto tão Marilyn

Eu vim para salvar uma coisa chamada Rap Feminino
Mas espero que meus poderes ninjas
Não ferrem com tudo e ofendam vocês, covardes
Você está bravo comigo porque acha que isso é fácil
Se estivéssemos na escola, você seria aquele que praticaria bullying comigo
Olha só, você continua um ratinho insignificante pra mim
"Eu te amo, Vikky" escrito por todo o seu caderno


Eu te amo também, e eu queria que sua mãe tivesse te abraçado também
Eles disseram que eu não sou a Lauryn Hill
Que não posso fazer rap e cantar no mesmo CD
O publico não entenderia, eles tem deficit de atenção
“Veja bem Vikky, siga as regras”
“Vá, faça suas orações e se arrume logo para ir à escola”

Gajeel estava com os olhos arregalados. O que eu perdi?, pensou consigo. Vikky havia mudado da água para o vinho. Suas músicas carregavam mais imponência e agressão. Ela parecia destemida e atrevida no palco. Ela brilhava. Suas letras traziam sua vida, eram cheias de verdades e coisas pessoais, ao invés de coisas fúteis. Era superação, desabafo, vitória...

– Quem é essa garota... – O loiro riu.

– Eu quis ver a sua reação quando ela começasse. – Gajeel o fitou.

– Começasse o quê?

– A cantar os raps. Ela escreve tudo nas músicas, é como um diário... Só que todos lêem. – Ele olhou para ela novamente e continuou acompanhando o show, atento.

...

Juvia estava apressada nos corredores do setor dos camarins. Ela preparava a próxima roupa de Levy e organizava tudo para que ela pudesse fazer a troca o mais rápido possível. Havia um telão que mostrava o show de Vikky e era possível ver mesmo no camarim. Assim que Júvia terminou, sentou-se um pouco e ficou assistindo ao show e cantando as músicas junto com Vikky. No fundo, era fã de sua amiga também. De repente, a branca percebeu a presença de mais alguém que também estava na porta do camarim de Vikky assistindo pelo telão ao show.

– Wow... A Vikky é legal! - A assistente se virou e ficou surpresa.

– Oh... Uma criança?

– Ói, eu não sou mais uma criança. Sou adolescente! – Ela sorriu e foi até ele. Pôs as mãos na cintura.

– É mesmo? E quantos anos você tem, senhor adolescente?

– Hoje é meu aniversário e faço 12 anos. Sou oficialmente um adolescente, não?

– Kami-sama... Tem razão, me desculpe, não sabia que você tinha 12 anos. Você é um adolescente agora! – Ela sorriu. – Mas o que faz um adolescente por aqui? Só pessoas que trabalham com a Vikky têm acesso a essa área... Você está sozinho? – Disse ela, inclinando-se um pouco.

– Não, estou com meu padrinho. Ele conhece a Vikky, sabia?

– Mesmo? Hum... – Ela colocou o dedo no lábio inferior. – Então deve ter sido por isso que deixaram vocês entrarem...?

– Aham. – Ele sorriu.

– Ah, entendi. Mas onde está o seu padrinho?

– Não sei, eu fugi dele porque não me deixava ir a lugar algum. Eu queria ver o show... – Ele cruzou os braços.

– Oh my... – A branca pensou um pouco e teve uma ideia. – Já sei. Vamos fazer o seguinte: você procura seu padrinho, e quando achá-lo, eu levo vocês a um lugar especial para que você assista ao show da Vikky bem de pertinho. O que acha? – Os olhos do menino brilharam.

– Verdade?!

– Hm! – Ela sorriu. – Mas primeiro você deve achá-lo! Ele deve estar preocupado procurando você. – Ela acariciou a cabeça do menino.

– Obrigado! Ei, eu não sei seu nome..

– Oh my, é verdade... Não me apresentei! Meu nome é Juvia Lockser! – Ela apertou a mão dele.

– Juvia... Heh, o meu é Romeo Conbolt. – A branca parou por um segundo.

– Romeo? – O menino assentiu. – Seu nome é familiar...

– Mesmo?

– Romeo!! – Uma voz masculina exclamou um pouco distante. Ele vinha correndo em direção ao garoto.

O menino e a branca olharam na direção do rapaz. Então Juvia se lembrou de onde conhecia o nome de Romeo.

– Juvia?! Ah.. Então se conheceram? – Disse ele ao se aproximar dos dois.

– Lyon é seu padrinho? – Ela perguntou a ele que deu uma risadinha.

– É... – Ele se virou para o perolado. – Tio Lyon, desculpa sair correndo. Eu queria ver o show da Vikky.

– Você não pode sair correndo pelos cantos assim! Seu pai me mata se acontecer algo a você, Romeo.

– Não ia acontecer nada! Eu sou mais esperto do que pareço. – Juvia riu.

– Tudo bem, Lyon. Estávamos conversando, ele não fez nada com muita adrenalina.

– Obrigado, Juvia. Heh, eu disse que se dariam bem. – Ele pôs o braço em volta do pescoço de seu afilhado.

– Tinha razão. – Ela sorriu.

– Vocês já se conheciam, então? – O menino perguntou.

– É. – Disse o perolado, sem dar mais detalhes.

– Eu e Lyon trabalhamos juntos algumas vezes por causa da Vikky. Sou a assistente dela. – Ela sorriu. O menino arregalou os olhos, pensou em algo e deu uma risadinha. Juvia ficou confusa. – Hm? O que foi, Romeo?

– Então a assistente da Vikky que ele tanto fala é você!

– Romeo! – O branco corou.

– O que foi? – Indagou o menino, sem entender.

– Ele... Fala muito de mim? – A azulada parecia surpresa.

– É q-que eu falei que você estava comigo quando comprei o enfeite do presente de aniversário dele, e c-como você foi simpática. – A branca observava a reação de Lyon. Ele estava engraçado, nunca havia o visto assim.

– E como estava muito bonita. – Continuou o menino. O rosto de Lyon parecia um tomate a essa altura.

– O-ÓI! ROMEO! – O menino deu uma risada. A branca também riu. – Não seja exagerado! Não foi bem assim...

– Bom... De qualquer forma, obrigada pelo elogio, Lyon. É recíproco. – Ele a fitou, um tanto surpreso. Suas bochechas estavam rosadas acima do normal, ainda pela timidez. – Você é um rapaz incrível e parece ser um padrinho muito legal também. Certo, Romeo?

– Sim, é o melhor padrinho de todos. – Abriu um largo sorriso.

– V-verdade? Bem... O-obrigado, Juvia. – Droga, por que estou gaguejando?

– Ói, tio Lyon. Por que está gaguejando? – Era quase como se Romeo estivesse fazendo de propósito. Juvia segurou o riso e tentou mudar de assunto.

– Ele ainda deve estar sob o efeito da preocupação de ter te perdido e depois ter tido que te procurar! – Ela pôs as mãos na cintura.

– É, sei... – O menino deu um risinho. Lyon pareceu menos constrangido, uma vez que Juvia parecia estar lidando bem com o fato de ele ter um possível interesse nela.

– Bom, venham os dois, vou levar vocês para os lugares especiais que ficam perto do palco. Romeo poderá assistir ao show de perto de lá. – Ela sorriu. O branco corou levemente. Ela era muito bonita... – Vamos logo, daqui a pouco terei que ajudar Vikky a trocar de figurino!

– Eba! – O menino segurou a mão de Juvia, que ficou feliz por ver que Romeo havia gostado dela. Lyon os observou e sorriu. Ter uma família... Deve ser assim.

...

It's automatic my condition's on load
There's no remedy, and no antidotes
It's just the way that I am
Vikky, Vikky, so bad tonight, ah ah ah ah

I can't control the way I'm moving my hips
Bet you never ever seen me like this
I'm a monster on the floor I can't quit
No, no, it's automatic, it's automatic

Eh eh eh eh eh eh
It's automatic
Eh eh eh eh eh eh
It's automatic

~Aplausos~

Já havia se passado aproximadamente uma hora de show. Alguns Rappers fizeram participação especial cantando algumas músicas, já havia trocado de figurino 4 vezes, seus dançarinos faziam apresentações de dança enquanto ela se trocava. Tudo havia ido como planejado. Vikky já estava se despedindo de seus fãs, até que...

– Tenho uma surpresa pra vocês... Vou cantar uma canção inédita feita por mim há muito tempo. – O público gritou e pulou de alegria.

A equipe de Levy ficou surpresa, essa era uma decisão que havia sido tomada por ela de última hora. Ela pediu que trouxessem um piano para o palco. Enquanto isso, ela decidiu falar um pouco mais sobre a música para seus fãs.

– Eu fiz essa música quando estava apaixonada. Alguém aqui já se apaixonou?

~A plateia gritou~

A pequena sorriu, fitou o chão e começou a andar em direção aos fãs.

– Então vocês sabem que alguém que está apaixonado... Pode ficar cego e ser bem idiota, certo?

Do que ela está falando agora?, pensava Gajeel.

– O amor é muito bonito, mas é arrasador. Como um furacão que parece uma brisa suave... Anestesia e dor, remédio e veneno... O amor confunde os dois extremos...

Ela foi até o piano, que já estava no palco e se sentou. Começou a tocar.

– Essa música se chama... Grand Piano.

O loiro cutucou Gajeel.

– Hey, tenho que checar o caminho por onde Levy vai sair. Você deve pegar sua moto e ficar a postos em breve. Vá para o camarim e se troque lá agora, se ainda estiver incomodado com a roupa, enquanto ainda tem tempo.

– Entendido. – O loiro saiu. O moreno estava interessando em toda aquela história de Vikky. Resistiu um pouco a ir, mas não podia esquecer que aquilo era seu trabalho, ele não estava apenas assistindo um show para se divertir. Ele se virou e deu um passo para sair até que ela começou a cantar a tal música inédita...

Eu sou a rainha dos tolos?
Embrulhada em suas mentiras e jóias ridículas
O que eu vejo em você?
Talvez eu seja viciada em todas as coisas que você faz
Porque eu continuo achando que você é
Aquele que veio para ser o dono do meu coração
Coração gélido, uma pena que você permanecerá apenas com medo na escuridão

O moreno parou. Essa música... Ele se virou para fitá-la.

“Qual era a daquela música afinal?... É negra demais para uma garota como ela.”

– Ela está cantando aquela música? – De novo, ele a olhava com aqueles olhos. Estreitando seu olhar. A analisando...

As pessoas estão falando
As pessoas estão dizendo que você tem brincado com meu coração
Como quem toca um piano
As pessoas estão falando
As pessoas estão dizendo que você tem brincado com meu coração
Como quem toca um piano
Então continue tocando, tocando, tocando

A expressão da garota ao piano era tão serena, sua voz parecia a de um anjo ao cantar uma canção de ninar. Era hipnotizante. Gajeel não desviava o olhar daquela mulher, a encarava com olhos estreitos. Por alguma razão, sentiu um arrepio passar por seus braços e uma leve pressão em seu diafragma. Como alguém pisando em falso e sentindo que vai cair... Gajeel sentia que estava caindo... Que droga está acontecendo?


Tocando, tocando, tocando
Tocando, tocando, tocando
Tocando, tocando

Sou apenas uma tola?
Cega e estúpida por te amar
Sou uma garota boba?
Tão jovem e ingênua por achar que você era
Aquele que veio para ser o dono do meu coração
Coração gélido, uma pena que você permanecerá apenas com medo na escuridão...

O moreno se deu conta de que havia se distraído demais e a música parecia estar quase no fim.

– Droga! – Tenho que trocar de roupa! Tomara que dê tempo, não estou afim de passar o resto da noite enfiado em um terno, pensou consigo. Ele se virou e saiu. A azulada, ao piano, o seguia com os olhos enquanto ele saía do seu campo de visão.

Ele andava apressado pelo corredor dos camarins e procurava pelo camarim número 3. Seu celular vibrou em seu bolso, ele, então, o pegou e olhou sua tela. Era uma mensagem. Sem parar de andar, o moreno abriu e leu.

“Espero que já tenha se trocado. Está meio complicado, há muitos fãs aqui fora e isso pode se tornar um problema. Preciso de você aqui.”

Laxus.

Gajeel chega ao camarim.

– Vou assim que eu trocar essa coisa. Só vai demorar um min— Foi interrompido por outra vibração em seu celular.

“Venha AGORA.”

Laxus.

Ele bufou e quase esmagou seu celular ao cerrar o punho, tamanha era sua raiva. Ele não estava acostumado a receber ordens, isso era muito... Muito. Irritante. Mas também, ele não se lembrava da última vez que havia tido um trabalho de verdade. Então apenas engoliu sua revolta e fez seu trabalho.

– Argh... Que droga. – Ele foi em direção à porta dos fundos encontrar Laxus.

Ao sair do Palace, ele se deparou com uma multidão de fãs. O moreno ficou estático. Como eles haviam tido acesso aos fundos? Era uma área reservada... Desse jeito não haveria como Levy sair sem ser, no mínimo, arrastada por todos, que estavam sedentos por qualquer tipo de sinal da “Vikky”.

– Gajeel! – O moreno procurou a pessoa que o chamou, em meio àquele mar de gente. Depois de alguns segundos, conseguiu ver o gigante Laxus, vindo em sua direção.

– Laxus, como esse bando de fãs loucos da Vikky vieram parar aqui?

– Eu não sei. Mas temos que arranjar uma forma de tirá-la daqui sem ser vista. Eles vão trucidá-la se conseguirem chegar muito perto... Tem gente demais até para os seguranças que fazem barreira.

– E o que pretende fazer?

– Levá-la em uma das vans onde vai a equipe de dançarinos para despistar os fãs. Levy já terminou o show? Há algum segurança com ela?

– Tem dois caras grandes lá.

– Os seguranças-reserva?

– Devem ser esses.

– Ótimo. Venha, vamos preparar a van. – O moreno assentiu e seguiu o loiro.

Havia muita gente, Gajeel e Laxus tinham que desviar de pessoas a todo o tempo e isso os deixava mais lentos, a situação estava realmente complicada. No caminho, Laxus explicou a Gajeel que ele deveria evitar passar perto dos fã-clubes em momentos como este, porque eles o reconheceriam e provavelmente o seguiriam para chegar até Levy.

Eles, entretanto, estavam com a vantagem, já que o moreno era recém contratado e por isso os fãs não o conheciam como segurança particular de Levy. Não há dúvidas de que podiam saber até mesmo o nome dos ancestrais dela. Fã-clubes eram perigosos, toda a atenção era necessária, pois estes eram os que mais tentavam invadir camarins e fazer outras loucuras.

Todo aquele clima de adrenalina estava agradando o moreno. Lembrava os velhos tempos, quando lutava com uns caras de gangues que o incomodavam e ele tinha que planejar sua escapada quando era encurralado. Ele sempre escapava. E sim, ele ainda se orgulhava disso. Em meio à confusão, o moreno ouviu um comentário de um dos fãs que estavam ali. Um comentário que atiçou sua curiosidade.

“A música nova que ela cantou com certeza era sobre o Rogue.”

Rogue? Então eles conhecem a pessoa para quem Levy fez aquela música?, o moreno refletiu.

~...~

– Bom, e pelo menos conseguiu a música?

– Digna do Rogue? Sim. Duas. Quer ouvir alguns dos versos? “Você é uma fraude, mas eu não me perdi. Continuo estilosa com minhas botas Balenciagas.” Ah, tem também “Então ela sabe que já me deitei nessa cama antes? Milhares de mentiras e nem uma única verdade.” Não esquecendo de “Tem uma coisa que preciso que você saiba, então me ligue quando não estiver muito ocupado pensando em você mesmo.”

– Nossa... Só isso.

– Ah, tem muito mais de onde vieram essas. – Ela se jogou no sofá. – Você não vai querer ouvir. E isso – Levantou a folha com as letras. – é resultado de tudo que eu deveria ter dito pra aquele traste, mas engoli.

~...~

Ah. Então aquela música era sobre esse cara... Me pergunto que tipo de relação tiveram.. Gajeel foi tirado de seus pensamentos, ao perceber que Laxus havia parado subitamente à sua frente. O moreno estranhou sua atitude.

– Ói, Laxus! Não pare assim de repente quando houver pessoas atrás de v— Ele não completou sua frase, pois ficou igualmente estático quando viu a cena que o loiro havia percebido antes dele. Todas as vans e o ônibus de Vikky cercados de fãs.

– Ah, cara... – Disse o loiro, pasmo com a gravidade da situação. O moreno encarou aquelas pessoas com aquele olhar devastador.

– De onde saiu tanta gente, afinal?

– Não sei, mas aparentemente não temos como sair. – O loiro olhou para o moreno. – Estamos cercados por todos os lados. – O moreno estreitou o olhar e encarou a multidão novamente.

Ninguém cercava o lobo solitário por muito tempo. Talvez seja hora de despertar o lobo adormecido e ativar os instintos selvagens da sobrevivência da selva. Matar ou morrer. Ele sorriu.

– Heh.. Eu tive uma ideia. – O loiro encarou Gajeel com um olhar pensativo. O que quer que esteja na cabeça dele será o plano A e o plano B. Gajeel estava no controle agora.


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Notas finais do capítulo

Gajeel vai mostrar serviço agora. kkk... Finalmente, tudo que fez foi ser um chatoooo. Tá na hora de mostrar a esperteza do lobo solitário! Ah! Estou animada porque finalmente Romeo entrou na história! Eu adoro esse garoto, ele é a cópia do Natsu. *-* É a coisa mais fofa. Quero ter um filho que nem ele. É isso mesmo, falei. kk Mas enfim, galera. Até a próxima!