Fazbear’s Fright - INTERATIVA escrita por Bill Cipher


Capítulo 8
O quase assassinato de Glace


Notas iniciais do capítulo

Ticci toby invadindo minha fic. Huehuehue.



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— Oi, Jorge!

— Oi, Nicole. Me desculpa mas não posso falar agora. Você poderia aguardar aqui?

— Ah sim, claro. Eu espero.

Jorge entra em sua sala e fecha a porta. Em seguida Nicole ouve um barulho vindo de dentro da atração. Curiosa ela vai ver.

Enquanto isso dentro da sala do Jorge...

— Desculpe, Karina.

— Não foi nada. – ela era magra, seus cabelos eram compridos e vermelhos com as pontas pretas, e ela usava uma camisa preta e amarela com uma saia roxa.

— Então você era filha do dono da pizzaria.

— Sim. – dizia enquanto bebia um copo de água gelada.

— Nossa! Vai ser uma honra ter um membro da família Fazbear em nossa atração! Você alguma coisa sobre a atração? Estamos tentando deixar a atração o mais fiel possível a pizzaria, mas os documentos praticamente sumiram.

— Bem. – tomava mais um gole – Não tem muito o que falar em relação a pizzaria. Ela era basicamente igual atrações de vocês.

— E os... boatos dos assassinatos? – sussurrou a parte final.

— Eles aconteceram antes de eu nascer. Meu pai não gostava de falar sobre eles então não soube muito mais do que vocês sabem.

— Ok. Bem, estou ficando sem tempo, tome. Assine e você será a nova segurança. Enquanto isso vou falar com a menina que está na sala de espera.

Na atração...

— Glace!!!! – disse Aurora. Glace tinha tropeçado nas caixas enquanto vinha para a atração.

— Você é muito desastrada menina! – disse Clara.

— Glace? Por que você tá aqui? – disse Nicole. Os outros animatronics se escondem.

— Eu? Ah sim! Esqueci meu chapéu!

— Ok... Já que você tá aqui quer que eu te leve para a sua casa?

— Ah, não precis... – Nicole agarra o braço de Glace.

— Vem, não custa nada eu dar carona.

— Mas...

Na frente da atração...

— Nicole! – essa já estava entrando em seu carro – Você não queria falar comigo?

— Ah! Não precisa mais. Já resolvi meu problema.

— Ok... (adolescentes...) – pensou.

No carro...

— Nicole, é sério não precisa...

— Não, não custa nada uma carona. Só que antes tenho que pegar uma coisa em casa. É rápido.

Rápido? Só que não. Elas rodaram e rodaram e se distanciavam mais e mais do centro da cidade.

— Nicole, é tão longe assim? – ela não responde – Nicole? Tá me ouvindo? – nada – NICOLE!!! – ela vira o rosto e mostra estar com um sorriso psicopático. Em seguida ela para o carro na frente de um casarão abandonado.

— Vamos. Chegamos. Desça do carro.

— Não!!! Que lugar é esse?!! Você mentiu, aqui não é sua casa.

— Não, aqui é mesmo minha casa. Agora desça do carro. – Glace se recusa, forçando Nicole a puxá-la a força. Glace grita. Mas não adianta.

— VOCÊ É LOUCA!!!

— AVA!

— ME SOLTA SUA V*DIA!!! – Nicole pega uma faca e perfura o peito de Glace. Deixando a amostra fios e partes metálicas.

— Oh... my... – Nicole desmaia.

Meia-hora depois...

— Ahn... POR QUE ESTOU AMARRADA?!!!

— POR QUE VOCÊ TENTOU ME MATAR?!!!!

— AI MEU DEUS!! Você! Eu vi!!! Você é um...

— Animatronic... eu sei, mas você ainda não me respondeu.

— Não devo explicações a um robô!

— Robô a sua bisa, querida! Fale: por que queria me matar.

— Eu não quero te matar, eu preciso.

— Como?

— Caso você não percebeu eu moro num casarão incendiado, minha família se foi e a única fonte de dinheiro que eu tenho são os assassinatos. E se eu não pagar a minha dívida eu tô literalmente morta!

— Uououou. Pera, você é uma assassina de aluguel?!

Ela concorda com a cabeça.

— Mas se você é uma assassina de aluguel quer dizer que alguém mandou você me matar, não é?

— Também.

— Então quem foi?

— Não posso dizer.

— Diga! – ela põe a faca de Nicole no pescoço da mesma.

— Não posso, é sério. – Nicole começa a chorar.

— Você tá chorando? Por quê?

— Porque... – Nicole tinha se desamarrado e joga Glace no outro lado da sala – É triste saber que as pessoas são tão inocentes. Você pode não ser humana, mas eu vou te desligar porque eu preciso daquele dinheiro!

Nicole pula em cima de Glace. Ela levanta a faca mas é interrompida. Alguém arromba a porta.

— Your time is up, Nicole. – disse os mesmos rapazes da outra vez.

— Não!! Eu tinha até o fim da semana!!

— Que dó! Mas o chefe quer o dinheiro agora. Oi garota! Atrapalhei sua morte? Não se preocupe que assim que a matarmos a gente te mata, ok?
Glace joga Nicole para cima e começa a acerta os assassinos.

— Pera, o que que tá saindo do seu peito?!!!!! – disse o de moletom.

— Ah, é que eu sou um robô. – ela aproveita a distração do rapaz e acerta o com um tijolo solto fazendo o desmaiar.

— O QUÊÊ?!!!! – disse o de óculos.

— Hey, Toby! Toma essa! – disse Nicole pegando uma tábua de madeira. Ela bate da cabeça dele fazendo o desmaiar – Ah, shhhhh!!

— Acabou? – perguntou Glace.

— Sim. – respondeu Nicole ofegante – Valeu.

— De nada. Agora me explica por que você entrou para uma sociedade de assassinos?

— Bem... – ela conta sua história, localizada no capítulo anterior – E depois do incêndio não tinha mais para onde ir, então fiquei vagando pela cidade. Até que encontrei o Toby a beira de um rio..

FLASHBACK...

— Moço, conhece algum lugar que eu possa... – antes de terminar a frase ele se virou mostrando estar toda ensanguentado. Atrás dele, na água havia um corpo sendo levado pela correnteza. – Meu Deus!!

— Que foi? Nunca viu um assassino antes?

— TICCI TOBY!!!! Mê dá um autógrafo ser!!!

— Você não está nem um pouco preocupada por eu ter acabado de matar alguém na sua frente?

— Não, já li tanta creepypasta.

— Creepy o quê? Bem, de acordo com minha sociedade eu deveria te matar agora, mas já que você não se preocupa com mortos, eu convido-a para se juntar a nós.

— Tenho outra opção?

— Sim, morrer.

— SER ASSASSINA!!! Prefiro ser assassina.

— Bem-vinda, mas você terá que seguir algumas regras.

— Quais?

— Você não pode ser descoberta. Caso contrário, já era. Nos daremos tudo que for de suprimento alimentício que você necessitar, desde que você pague de volta. Ah, moradia é por conta própria. Pronto! Só isso. Agora vá embora que a polícia tá vindo.

— Como?! – sirenes são ouvidas.

— Bye!

— O QUÊ?!

Fim do Flashback...

— Então foi isso, eu entrei quase forçada na sociedade de assassinos e vivo assim a mais de um ano. Infelizmente eu não tive dinheiro suficiente para pagar, então estou sendo ameaçada faz um mês. E agora eu odeio o Toby!!!

Elas riem por um tempão. Em seguida conversam como se nada tivesse acontecido, até o sol se pôr.

— Minha nossa!! Já está para anoitecer!! Temos que voltar para a Fazbear’s Fright agora!!!

— Mas e seu peito! Como vamos explicar isso?

— Deixa eu ver... JÁ SEI! Clara saberá me consertar!

— Quem?

— Uma animatronic. Você tem que me levar até ela antes de começar nosso turno.

— E os dois aqui?

— Você é a assassina, você tem que saber.

— Vou colocá-los no rio. Isso será engraçado.

Na pizzaria...

— Springtrap. Não está na hora?

— Sim. Crianças, venham.

— Lá vamos nós. – elas colocam a mão na placa que começa a brilhar. O brilho sobe na mão de duas almas, a de máscara dourada e a de máscara de coelho.


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Notas finais do capítulo

Vou parar aqui porque tô com sono zzzZZZzZZZzzzZZZZ. Até o capítulo que vem, com mais um de onde vem!