The crazy journey - INTERATIVA escrita por Sadie Ketchum Potter, Miss Mandy


Capítulo 3
Apresentando: Leaf


Notas iniciais do capítulo

Bom, a partir daqui é a apresentação dos personagens



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08 anos atrás

Era uma calma manhã na região de Unova, uma garotinha brincava com seus amigos no quintal de sua casa. Afinal, não era todo dia que se fazia 5 anos. Aquela era Lea Michelle, uma menina moreninha, cabelos castanhos escuros que vinham até os ombros e que tinha belíssimos olhos azuis claros. Naquele momento, usava um vestido branco bem simples com alguns detalhes amarelados.

– Lea! Venha aqui!

– Oi mamãe!

– Abra esta caixa, e leia a carta.

A pequena olhou a caixa de papelão de um porte médio e que possuía seis furos na tampa. Ao abrir, se deparou com uma Leafeon adormecida e com uma cartinha embaixo da pata da raposinha. Lea pegou, tentando ler.

– Lê pra mim papai.

– Claro anjinho! - Disse o pai da menina, pegando a carta.

"Lea, sabemos muito bem que no futuro você sonha em ser uma treinadora Pokémon. Nada melhor que já começar a treinar e com seu próprio Pokémon. Percebemos também o quanto adora Leafeons, então, para começar a treinar, resolvemos te dar uma Leafeon.

Feliz aniversário

Papai e mamãe"

A menina arregalou os olhos, olhou os pais e os abraçou com o maior carinho desse mundo. A raposinha abriu os olhos lentamente e saiu da caixa, se espreguiçando um pouco. No momento em que saiu, Lea foi lentamente até ela, fazendo carinho em sua cabeça.

– Oi Leafeon! Meu nome é Lea... Posso te dar um nome?

– Leaf! (Claro!)

– Que tal... Fennel?

– Leaf-leaf! (Gostei!)

As duas riram um pouco, aproveitaram o resto do aniversário correndo com os amigos de Lea, comendo alguns salgados e devorando doces e bolos.

Atualmente

Lea, que agora era conhecida por Leaf por só treinar Pokémons do tipo Planta, havia se tornado a campeã de Unova. Havia crescido, sua pele não mudara, mas seus cabelos estavam maiores e vinham até um pouco abaixo dos ombros, atualmente usava uma boina azul, um casaco marrom, um cachecol listrado de azul claro com azul escuro, saia bege, meias marrom escuras e um par de coturnos.

– Leaf, vai mesmo para Johto? - Perguntava a mãe da menina.

– Claro mãe! Planejo vencer o famoso campeão de lá, o Lance.

– Ok anjinho, mas tome mais cuidado, há Pokémons que você não conhece...

– Por isso sempre estou com Razor, Whintt, Fennel, Lilith e Leavy! É o meu barco! LIGO PRA VOCÊS ASSIM QUE EU CHEGAR! - Ela berrava, correndo para o barco.

Os pais da menina estavam com os olhos marejados, ver a menininha deles partir novamente era uma dor tremenda, mas até para a menina doía um pouco, não gostava de vê-los tristes e desanimados. Mas naquele momento ela teria de ser forte para ganhar a liga Johto.

– Vou conseguir... - Ela murmurou, entrando no hall do barco e indo até a recepcionista. - Com licença, eu gostaria de saber qual a minha cabine.

– Cabine 322 - Disse a recepcionista, uma jovem de cabelos loiros e curtos, pele esbranquiçada e olhos azuis.

– Obrigada!

Leaf ia para a sua cabine, contente, mas foi barrada por uma mulher que servia algo na bandeja.

– Quer gelatina mocinha?

– É azul?

– Sim.

– Não, valeu.

Gelatina azul, uma coisa que Leaf simplesmente odiava, só não odiava mais que palhaços e que falassem mal de seus Pokémons. Ao chegar na cabine, deitou-se em sua cama e fechou os olhos por um momento, afim de dormir. Mas não conseguiu.

– Bem, vou pra varanda...

Quando a noite caiu, depois do jantar, a menina foi para sua cabine novamente. Ligou a televisão e ficou mudando os canais na procura de algo para distraí-la, mas infelizmente acabou a energia.

– DROGA! ESCURO NÃÃÃO!

O maior medo de Leaf, escuro. A menina tremia um pouco enquanto abraçava o travesseiro e tremia. Percebeu um vulto passar pela TV e em seguida parou na cama.

– Leaf-eon! (LEAF!)

– AH! FENNEL! VAI DAR SUSTO EM OUTRO! E desde quando você tá fora da Poké-bola?

– Feon-leaf-leaf. (Uns minutinhos.)

A garota resolveu que a melhor situação naquele momento era dormir, afinal, o medo talvez fosse passar. Ela fechou os olhos, Fennel ficou ao lado da dona para lhe transmitir segurança durante aquele momento.


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