I'm Not The Only One escrita por Uchiha Lunna, minseok


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Música: Im Not The Only One - Sam Smith.(Escutem)
Espero que gostem.
Boa Leitura.



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Pov. Sakura

No momento em que me vi em meio a uma decisão que mudaria minha vida, eu imaginei que aceitando aquele pedido inusitado do homem que amava, me faria ainda mais feliz do que estava. O fato e que, eu sempre amei Uchiha Sasuke mesmo com seu temperamento difícil e ás vezes imprevisível.

Nos últimos meses têm sido os mais difíceis para mim, pois Sasuke está ainda mais distante. Eu já não suportava a situação em que nos encontrava. Até que um dia, todo aquele sofrimento triplicou

Traída.

Está palavra seguia-me, arrastando uma dor profunda e esmagadora que me tirava o folego todas as vezes que o via chegar tarde em casa, com aquela expressão tão costumeira: Indiferença.

Será que ele podia enxergar o misto de sentimentos que rondavam meus olhos todas as vezes que ele me olhava? Ele podia ver a dor que causava-me quando chegava em plena madrugada com vestígios de outra?

Se Sasuke percebia, escondia muito bem em sua mascara de frieza que há tempos soube ler. Às vezes a dor que eu sentia era tanta que não conseguia encara-lo, então, assim que ele dormia eu atava-me a chorar silenciosamente rezando com todas as minhas forças que ele parasse e enxergar-se como sua única novamente.

– Sra. Uchiha? - Chamou-me a empregada com a metade do corpo para dentro do quarto.

– Hum?

– O jantar está na mesa - Informou-me Shizune preocupada.

Ela era a única que se preocupava verdadeiramente comigo.

– Já desço Shizune Sussurrei sentando-me na cama que dividia com meu marido.

Sem dizer mais nada Shizune, fechou a porta e se foi. Era ela que cuidava de mim quando tinha minhas crises de choro e bebia além da conta. Minha barriga roncou em protesto pelos os dias que passei sem alimentar-me bem.

Em degrau em degrau desci para cozinha e observei a grande mesa recheada de comida desnecessária para mim.

Comi tudo que coloquei no prato com suco de laranja e subi sem esperar meu marido, tomei um banho, escovei os dentes tudo em modo lento e preguiçoso. Vesti minha camisola de seda e deitei-me na enorme cama.

Amanhã sairia com Yamanaka Ino e Hyuuga Hinata minhas melhores amigas que há alguns dias não via. Iríamos ao shopping fazer a única coisa que Ino sabia desde que Sai terminou com a mesma: compras. Suspirei.

Embrulhei-me no lençol macio e dormir.

Acordei com o movimento da cama ao lado. Sasuke. Meu coração rapidamente acelerou, isso sempre acontecia quando sentia sua presença.

Fingi dormir e tentei controlar o ritmo dos meus batimentos cardíacos e não me movi. Ao lado ouvi um suspiro e o som do sapato sendo jogado no chão.

Droga! Por que eu ainda sentia uma vontade insana de abraça-lo, beija-lo e aconchegar-me em seus braços colocando minha cabeça em seu pescoço, apenas para senti-lo próximo a mim novamente?

Apertei minha mão em punho por baixo do lençol.

Burra! Ele não te quer, pare e aceite!

Não! Não posso deixa-lo, eu não conseguiria viver sem ele.

Olhei para o relógio ao meu lado que mostrava duas da manhã, tentei ignora a presença do meu marido e volta a dormir, coisa que não demorou acontecer.

6h00 da manhã e Sasuke ainda dormia. Vesti meu robe vermelho tentando não fazer barulho quando saí do quarto e desci para cozinha pedindo para Shizune preparar o café da manhã para Sasuke em uma bandeja.

Subindo para o quarto deixei a bandeja em cima da cama, sentei-me no chão ao lado de Sasuke e acariciei seus lindos cabelos rebeldes. Como poderia existir um homem tão bonito como ele? Ele era o próprio deus grego. Sorri quando Sasuke inclinou-se em minha direção inconscientemente e suspirou.

Sem me conter, encostei meus lábios nos seus, meus batimentos estavam a mil senti meu rosto esquentar. Sasuke se mexeu e abriu os olhos me presenteando com aquelas duas pedras ônix.

– Sasuke-kun trouxe seu café da manhã - Disse docemente.

Coloquei a bandeja em sua perna e observei -o comer vidrada em todos seus movimentos.

– Obrigado Sakura - Agradeceu assim que terminou.

Hoje ele agradeceu...

– Você não vai trabalhar hoje? - Questionei por ver que já era 6h40. Ele nunca se atrasava.

– Vou - Disse simplesmente. Monossilábico como sempre.

– Então você está atrasado - Avisei olhando para o relógio.

Ele levantou da cama e andou rapidamente para o banheiro se trancando lá.

Entrei em meu carro e segui para o shopping onde me encontraria com as meninas. Assim que cheguei, estacionei e liguei para elas perguntando onde estavam. Hinata disse que estava chegando, Ino falou que já estava me esperando.

Quando eu achei Ino ela estava olhando uma vitrine de roupas femininas com ar pensativo.

– Vai comprar ou não? - Questionei a assustando.

– Vá assustar o demônio, Testuda -Resmungou a loira com as mãos no peito.

– Quase perdi meu pobre coração - Completou dramaticamente.

– Deixa de drama, porca! - Rir.

– Há-há... Engraçadinha, eu não estou de drama - Disse fazendo bico.

– Meninas! Meninas... Esperem - Pediu a pobre Hinata andando em passos rápidos em nossa direção.

Eu e Ino paramos assim que a ouvimos e Ino resmungou como sempre:

– Até quem fim Hinata, estou esperando você chegar a um tempão! Estava considerando envelhecer aqui.

– Mentira, não faz nem dez minutos que você chegou também, porca - Dedurei rindo da cara indignada que a loira fez.

– Há-há... E pra rir testa-de-marquise? -Questionou com sarcasmo.

– Ah gente, vamos fazer compras... Eu e Naruto-kun vamos jantar juntos hoje então eu não quero me demorar aqui.

– Hum... Espero que o tapado do Naruto te peça logo em casamento. Oh baka lento! - Disse Ino.

– Ei! Não fala assim do Naruto-kun ele... Só está esperando o momento certo pra pedir-me...

– Vamos combinar né Hina? Vocês estão juntos há dois anos e nada do baka te pedir em casamento, já esta na hora amiga - Disse interrompendo Hinata.

– Concordo com a testa - Afirmou Ino parando enfrente a uma loja de sapatos –Eu tenho que comprar este! - Empolgou- se Ino.

– Puuft. E lá vamos nós Hina - Suspirei.

– Então Sakura-chan, você vai começar a trabalhar no hospital quando... ? Você já terminou a faculdade o que falta? -Questionou Hinata.

– Nada Hina. Estou apenas esperando minha tia Tsunade chamar-me para trabalhar no hospital dela, enquanto isso fico em casa cuidando do Sasuke-kun -Respondi.

– Ah, deve ser maravilhoso viver com alguém que amamos não é? Estou ansiosa pra minha vez chegar com Naruto-kun - Suspirou sonhadora.

Oh Hina, você não sabe o quão difícil e vida de casada. Meu casamento e a prova viva do fracasso. Espero que Naruto seja fiel até o fim.

De repente já não estou tão animada.

– Pronto! Comprei. Por que não entraram? Vocês não sabem o que estão perdendo, tem cada um mais lindo do que o outro. Fui pra comprar um e acabei levando três pares - Riu ela.

Ino com toda a certeza e doida.

– Amanhã e que dia da semana? -Completou olhando para nós.

– Sábado Ino - Respondeu Hinata.

– Vamos a boate domingo meninas - Ela falou com um sorriso de canto. – Como eu ia dizendo, vou à boate domingo e quero encher a cara, pegar alguns gatinhos e preciso da presença das duas na diversão... Antes que você abra essa malcriada boca Hinata, não aceito NÃO desta vez! - Tagarelou a loira parando em outra loja.

– Hump. Vamos depressa meninas! Vocês estão lerdas demais hoje - Ino reclamou.

Cada dia mais louca. Pensei puxando Hinata para outra loja.

Sábado enfim chegou e com ele o maravilhoso sol. Sasuke já havia saído para o trabalho. Ele adorava trabalhar na empresa de marketing que sua família havia deixado para ele e Uchiha Itachi seu irmão mais velho.

A tarde liguei para Ino dizendo que ela havia esquecido algumas sacolas de ontem comigo, Ino apenas gargalhou e disse que também tinha esquecido algumas com Hinata, então MANDOU "EU" entregar na manhã seguinte em seu apartamento.

Mulher folgada não?

Estou até acostumada com esse comportamento de Ino, nem esquento minha cabeça com ela em relação a isso, pois só eu sei como a loira-porca e tenaz e dramática.

Lembro quando a conheci há seis anos, fazíamos a mesma faculdade e certo dia sem querer, ela derrubou sua gosma-no-copo em mim coisa que ela jurava dizer que era vitaminada -, desde então, tornamos amigas, tipo do nada mesmo. Sorri com o pensamento.

07h00 da manhã.

Ino ligou perguntando se eu iria à boate eu neguei e claro, dizendo que eu não estava sentindo-me bem e ela me desejou melhoras e desligou.

Na manhã seguinte acordei com o barulho irritante do celular. Sonolenta, tateei o criado-mudo ao meu lado, procurando o aparelho irritante.

– Alô?

"Você estava dormindo né? Desculpe filha, liguei para avisar que eu e sua mãe estamos chegando em Tokyo e queríamos vê-la. Pensei em almoçarmos juntos... Se você não estiver compromisso e claro."

– Sem problemas papai. Vamos nos encontrar onde?

"Na casa do lago. Estou pensando em cozinhar, já faz algum tempo que não cozinho para minha própria filha."

Rir com o tom reprovador.

– Antes o senhor do que a mamãe, Mebuki e um desastre na cozinha.

"Não deixe sua mãe ouvir isso!" Ele riu. "Traga seu marido, não o vejo a algum tempo...."

Olhei para lado e notei que Sasuke não estava e nem esteve ali àquela noite, pois não havia um mísero amassado indicando que ele havia passado por ali.

Ele não veio apenas uma vez e dois dias depois descobri. Fechei os olhos sentindo o nó na garganta.

Flashback-on

Abri o envelope lacrado e sem remetente que havia chegado para mim naquela manhã, estava esperançosa achando que era dos meus pais que moravam no interior de Tokyo. Konoha.

Lego engano.

Quando tirei o conteúdo do envelope, franzi a testa confusa com imagem de Sasuke saindo de algum lugar que não pude identificar, com uma mulher de cabelos vermelhos que o olhava de forma intima demais. Passei para outra fotografia e aquela fora a que me chocou.

Sasuke aos beijos com a mesma da foto anterior em plena rua como se fosse um casal sem pudor de mostrar sua pequena intimidade para o público. Passei para aproxima e aquela fora ainda pior.

Sasuke estava no que parecia um banheiro público com a mesma mulher de cabelos vermelhos, mas agora com ela semi-nua entre suas pernas.

Meus olhos encheram de lágrimas, meus dedos amassavam o tecido do vestido que vestia com força o bastante para deixar meus dedos brancos às lágrimas desciam sem controle algum e gritei em pura dor.

Que dor era aquela que feria e cavava meu peito de forma tão dilacerante?

Chorei no chão do nosso quarto agarrando os fios longos e róseos que ele tanto adorava.

Por que Sasuke?

Levantei-me do chão pegando uma das várias bebidas do Sasuke e virei à garrafa nos lábios sentindo o gosto amargo e forte que veio.

Olhei as fotos que havia jogado no chão e solucei agarrando o retrato mais próximo, onde estava eu e Sasuke em nosso casamento e joguei na parede, assistindo o vidro estilhaçar. Bebi mais um gole daquele entorpecente e limpei as lágrimas que caiam com a costa da mão.

Flashback-off

"Sakura querida?" Chamou meu pai do outro lado da linha.
Pigarreei e disse:

– Desculpe pai eu... Vou chegar por volta das 11. Beijos amo você - Desliguei.

Então deixei aquelas emoções vierem à tona. Chorei como uma boa fraca que sou.

Por que eu tinha que pensar logo no pior? Droga Sasuke! Por que você tinha que fazer isso comigo?

– Por que te amo tanto? - Sussurrei com voz tremula e rouca.

Queria tanto que isso acabasse, mas eu sabia que precisava dele e isso e uma droga. Ele é uma droga, minha droga.

Saí do banheiro enrolada em meu roupão e segui para o closet escolhendo um vestido florido acima do joelho e um casaco de cachimira de tom vermelho e peguei um par de saltos cor de pele e voalá, estava pronta.

Olhei ás quatros sacolas de Ino no chão e divaguei; o apartamento de Ino fica no caminho da casa dos meus pais.

Peguei minha bolsa e as sacolas e desci.

– Vai sair sra. Uchiha? Quer seu café agora? - Questionou Anko outra empregada que cuidava da limpeza da casa.

–Estou sem fome, vou apenas comer uma maçã - Respondi mordendo a fruta e pegando a chave do carro.

No caminho da casa da Ino tentei ligar para loira só dava caixa-postal, mas já que estava no caminho seguir em frente. O porteiro estava careca de me ver subi e descer além do fato de minha entrada ser livre. Então não teria problema.

Quando cheguei no prédio acenei pro porteiro - um senhor de 50 e tantos anos -, e entrei naquela caixa de metal apertando para o andar de Ino e quando cheguei coloquei a chave reserva que ficava dentro do vaso ao lado da porta na fechadura.

– Ino? Cadê tu porca desnaturada? -Chamei tendo o silencio como resposta.

Coloquei as sacolas no chão e segui para o corredor onde me levaria para o quarto de Ino.

– E assim que recebe... - Minhas pernas tremeram, apoiei-me na porta.

– S-sasuke... - Meu sussurro fora tão baixo que nenhum dos dois escutou, mas meu soluço fora o bastante para um deles mexer-se entre o lençol. Tentei abafa-los com as mãos.

Meus lábios tremeram e as lágrimas vieram com força. Tentei me mover, mas estava fraca e enjoada com aquilo. Kami-sama... Meu peito ardia, minha respiração saía com dificuldade.

Oh... Por que logo comigo Kami?

Yamanaka Ino a mulher que julguei ser minha amiga fora a que despertou, seus olhos azuis sonolentos rodaram o quarto até parar em mim em um misto de confusão e surpresa.

–Sa-kura, eu... - Tentou explicar.

– Cala a boca Yamanaka! - Cortei. Eu nunca havia a chamado daquela forma.

Aquilo foi o bastante para despertar meu "marido". Sasuke resmungou e gemeu de dor. Ressaca com certeza.

– Você precisa saber que eu... - Tentou levantar-se, mas logo percebeu que estava nua e desistiu.

– Sakura !?

Por que eu não conseguia achar minha voz? Por que eu não gritava ou fugia dali?

Sasuke estava tão surpreso que não teve outra reação, mas logo tratei de desviar meus olhos dele.

– Sakura não e o que você está pensando... Quero dizer... - Tentou dizer atrapalhando-se, Sasuke encarou Ino buscando ajuda, segui seus olhos a vendo paralisada, fitando-me em choque.

Vadia.

– Você Ino? - Pausei para logo dizer. - Era ultima pessoal que pensei que faria isso comigo .

– Eu nunca pensei que você tivesse me traindo com ela... Ela Sasuke? Por que você teve que ficar logo com ela? VOCÊ GOSTA DE ME TORTURA? - Questionei elevando a voz.

Sasuke abaixou a cabeça envergonhado.

– Você nunca me amou não é Sasuke? Nunca foi leal a mim. Por que casou comigo? Foi pra brincar com os meus sentimentos? - Questionei limpando as lágrimas que caíam.

– Você não vai dizer nada Sasuke? Não vai se explicar? Se humilhar? - Ironizei.

Ele não diz nada, apenas vestiu-se com uma rapidez impressionante e se aproximou de mim.

– Não. Me. TOQUE! - Gritei histérica assim que vi sua mão se aproximando da minha.

– Você quer que eu diga o que? Você sabe o que aconteceu aqui... Quer que eu minta? - Questionou passando a mão nervosamente nos fios negros.

– Não Sasuke - Eu disse de forma derrotada.

– A única coisa que eu sempre quis, você me negou... Eu nunca pedi nada Sasuke, nada além de um marido presente e amoroso. Acredite, se pudesse trocaria tudo que tenho, pelo homem aquém amei - Pausei olhando para minhas unhas tentando controlar a vontade desumana de chorar.

– Quando fizemos os votos eu levei isso muito a sério, aguentei o quanto pude... Lutava todos os dias contra a tristeza e a decepção depois de ter descoberto suas traições. Embora, você nem se importasse com o conflito que eu passava, eu nunca deixei de acreditar que você mudaria. Eu sempre soube que não conseguiria viver sem você... Fui tola. Estava cega de amor... - Dizia de modo apático com as lágrimas descendo silenciosamente por minha face.

– A realidade finalmente caiu sobre mim Sasuke, você nunca vai mudar. O dinheiro e os negócios te tornaram neste homem amargo e arrogante e infelizmente, o único que pode te mudar e você mesmo - Completei com amargura, olhei Ino.

– E você, sem um pingo de dignidade e amor próprio que tenta encontrar carinho por tão pouco, que chegou ao ponto de pegar o marido da tua própria amiga! Você devia se envergonhar. Espero que esteja feliz com o resultado de sua noite... E espero com todas as minhas forças, que você se apaixone por um homem igual a você, que lhe faça sentir na pele o que estou sentindo neste momento. Aguarde meu advogado Uchiha, pois quero o divórcio - Completei com convicção.

Dizer aquilo doeu mais do que pensei.

– Que? Não! Você não vai se separar de mim. Você não pode Sakura! - Gritou Sasuke perplexo.

– Posso e vou! Foi você mesmo que causou isso, arque com as consequências. Eu não quero você perto de mim. Nunca mais! Nem você e nem ela - Decretei apontando de um a outro.

Virei-me para sair dali eu já não suportava encarar aquilo e ser forte ao mesmo tempo. Eu não era forte o bastante.

– Sakura, por favor me... - Implorou Ino agarrando meu braço.

Virei meu corpo e bati com todas as minhas forças na cara daquela mulher, fazendo-a cair segurando a mandíbula em choque.

– Nunca mais me toque vadia imunda! - Gritei segurando minha mão dolorida pelo golpe e corri para fora do apartamento tentando aplacar a dor.

Sentada no chão da calçada do prédio de Ino, estava eu, com os braços apoiado nos joelhos encarando a aliança que me ligava a Sasuke, depois de ter vomitado tudo que tinha no estômago. O porteiro me olhava de forma estranha, não me importei, apenas levantei e abri a porta do carro.

Precisava de bebida... Precisava!

Não! Meus pais... Eu havia esquecido o almoço. Olhei para o painel do carro onde mostrava 11h00, liguei o carro e dirigi tentando não pensar no que ocorreu.

A casa dos meus pais era em um local grande perto de um pequeno lago onde passei minha infância inteira com meu pai e mãe.

Mamãe... Ah, como eu sentia falta dela.

Haruno Mebuki uma mulher de 45 anos, vaidosa e que odeia Uchiha Sasuke desde que o próprio desviou sua única filha do homem que ela queria que sua filha casasse. Minha mãe nunca aceitou meu casamento com Sasuke, pois para ela, ele não era Sabaku no Gaara meu ex-noivo antes de Sasuke aparecer.

Sasuke....

Meus olhos encheram de lágrimas. Tentei limpar como pude para não atrapalhar minha direção, mas fora inútil, só pude enxergar o clarão engolir-me e depois tudo ficou escuro.

...

Continua...


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Notas finais do capítulo

Avisando que não irei continuar se for pra ninguém expressar opiniões sobre a fic.Não escrevo pra leitores FANTASMAS. IIIh... E só. Até.