Alma gêmea escrita por Lúúaah Tekileira Benson


Capítulo 2
Capitulo 2


Notas iniciais do capítulo

Enquanto tiver inspiração nessa fic postarei direto... Amanhã tem mais beijos



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Maria estava saindo da escola junto aos seus amigos...

Maria: Ah nem vem Geraldo (rindo). Você não faz meu estilo.(levando na brincadeira, o pedido dele em namoro).

Geraldo: E porque não?

Maria: Você esta falando sério?

Geraldo: Claro! Você é uma garota incrível, divertida, e sem falar em sua beleza quanto por dentro e por fora (sorrindo).

Maria: (cora). Nossa! Geraldo, eu não sei, eu não sinto nada por ti além de um grande carinho.

Vivian: Hei eu e Ana Rosa estamos aqui (rindo e se pondo no meio).

Geraldo: Obrigado Vivian por me deixar sem graça.

Maria: (vê Heitor a aguardando). Geraldo conversamos outro dia com mais calma, beijos galera do mal (rir, e vai até i carro de Heitor).

Heitor: (encarando Geraldo). O que aquele cara queria, com você?

Maria: Ele é meu amigo! Me levá logo cabeçudo, estou cansada (fala manhosa).

Heitor: Está bem! Cabeçuda é você... (começa a dirigir). Aquele seu amigo, ele aparenta ser muito velho para andar com você e sua turma.

Maria: Ele não estuda mais, ele é primo de Ana Rosa, e todo dia vai busca-la. Assim como você a mim.

Heitor: Ah sim! Não quero que você continue a andar com ele.

Maria: Você não me manda.

Heitor: Cabeça dura.

Maria: Somos.

Heitor: Sua sem graça!

Maria: Seu chato... Parecemos irmãos até (rir). Ou melhor pareço sua mãe. Sou mais matura que você.

Heitor: Imagine se fosse imatura (rir). Mais você tem razão. Seus conselhos me são muito uteis, e você é a única pessoa com quem posso contar, e me sinto bem por isso.

Maria: (sorri). Sério? Fico feliz.

Logo eles chegam a mansão. Maria vai para seu quarto estudar, já que naquele dia já não trabalhava mais. Mais derrepente lhe veio uma angústia no peito, e sempre que isso lhe ocorria, ela ia a estufa de flores, se sentava diante a flor dedicada a Victoria, que era Tulipas Vermelhas, as favoritas dela, desde que as viu pela primeira vez.... Assim ela faz, mais uma coisa inesperada. Estevão estava na estufa chorando, a falta que Victoria o ocasionava isso lhe doía. E ficar sem saber o que fazer também, estava apaixonado por àquela que ele dizia odiar, e não sabia se estava abto para este amor repentino.

Maria: Sr. Estevão? O sr esta bem?

Estevão: Mais é claro, e porque não estaria? E você não era para estar dormindo a essas horas?(grosso).

Maria: Eu hein? Viu a hora por um acaso? São apenas 17:45hrs.

Estevão: Me responda direito garota (se aproxima dela). Você pode muito bem ser demitida, por isso, sabia? (a segura pelos braços).

Maria:(com medo... Podia-se ver ele).

Estevão:(a solta). Você é muito insolente garota! E até agora não me disse, o que faz aqui?

Maria: Nada específico, tchau (saindo).

Estevão a puxa, com o puxão faz com que Maria, que estava com seu corpo todo mole, volta e se debater com o corpo de Estevão, suas faces coladas, respirações próximas. Ah sim que se podia se descrever aquele momento, tão prévio e passageiro.... Maria logo se afasta de Estevão, assim dando chance de normalizar suas respirações.

Maria: Vim... Vim apenas me acalmar, sempre que estou diante das Tulipas Vermelhas, me sinto bem, tranquila... E hoje não me sentia bem, me desculpe por atrapalha-lo.

Estevão a olha com um olhar compreensivo... Ele podia entende-la, já que passava por esses momentos, e aquele era até mesmo um deles. Ele pôde ver que a idade não era um obstaculo para se entenderem.

Estevão: Fique! Fique, fará bem a ti... Consigo te entender (sorri de canto).

Maria:(chora). Idiota! (Da um soco no peito dele... Depois o abraça).

Estevão corresponde o abraço, e ajuda-a a chorar, aquilo curava as feridas de ambos. Aquela angústia que sentiam antes? Sumiu, talvez fosse o abraço que eles necessitavam naquele momento.

Maria: Desculpa (sai correndo com vergonha.... Nunca admitiu chorar na frente de ninguém, coisa em comum com Estevão).

Os dois vão se deitar sem jantar, sem sono, com pensamentos a mil....

Maria" O que esta se passando comigo? Ele é meu chefe, mais velho do que eu!!!! Melhor tirar essas coisas da cabeça. Mais como é horrível ser assim,, tão confusa sobre mim, nem se quer consigo me controlar em relação ao Estevão, que raiva... Vou aceitar a proposta de Geraldo, aceitarei namora-lo, talvez assim, algo tenha alguma clareza em minha vida".

Estevão"Que idiota. Eu podia ter beijado-a! Mais ela é uma aproveitadora, mais se ela acha que ira vim para minha vida e ficar esta muito enganada. Eu que irei me aproveitar. Olha só o que digo? Sou um homem, e ela apenas uma garotinha! Essa menina ira me deixar louco, o que Victoria quase conseguiu, Maria ira terminar.... Mais Victoria eu amava, e Maria? Preciso pensar, e a única forma será me afastando de Maria e de todos."

Depois de muito Estevão e Maria tentarem dormirem, com graça eles conseguem.... Ambos sonham com eles, em uma ocasião, meia que quente.

Logo no outro dia. Maria já trabalhava a tempos, por se acordar cedo e se sentir entediada, vai logo por mão a obra, trabalhar a fazia bem. As 8:30 faltava apenas Estevão a mesa, o restante fazia sua refeição naturalmente.

Fabíola: Ei Maria, vá chamar Estevão sua imprestável (pela primeira vez tratava Maria mal na frente de Heitor... Estevão tinha ocorrido isso).

Maria: (vira de costa, e faz uma careta). Claro Sra. Já estou indo (vai para o quarto de Estevão).

Heitor: Esta louca Fabíola? Porque tratar Maria assim? Ela não é imprestável, é uma de nossas melhores empregadas.

Fabíola: Primeiro olha o respeito garoto, tenho idade para ser sua mãe. Segundo sua querida Maris também deve ser muito bos na cama, para defende-la tanto assim.

Heitor: Cala sua boca para falar de Maria... Tem idade para ser minha mãe, mais graças a Deus não é. Sua cobra...

Enquanto a discussão rolava na sala de jantar. Maria seguia para o quarto de Estevão para fazer seu trabalho, mais ao chegar no quarto levá um susto, em sua frente um homem atirado na cama apenas de cueca. Era a primeira vez que Maria via um homem apenas de cueca em sua frente. Ela cora, mais como iria acorda-lo daquele jeito? Maria decide cobri-lo para depois acorda-lo. Ela se aproxima dele, e vai erguendo o edredom mais ao suas mãos ficarem próximas da cintura de Estevão, dando no membro dele. Estevão estava acordado, e observava Maria. Mais ao pergunta o que ela fazia, dando um susto nela. Fazendo assim, Maria abaixar sua mãos pegando no membro de Estevão. De certa forma pegou pesada suas mãos no membro, fazendo Estevão fazer uma careta, Maria se assustar. Maria acaba caindo, e como estava de saia, na altura média, aparecer sua calcinha.... Era um momento de malícia, tesão, vergonha e de olhares com certeza! Estevão depois de passar a dor, se levanta e ajuda Maria, já que ela continua em seu estado de choque no chão, com suas pernas erguidas demonstrando sua calcinha, coisa despercebida pela mesma.

Maria: Me...me...me perdoa(tenta tampar os olhos, já de pé).

Estevão: Só depois de me dizer o que fazia?(olhando-a).

Maria: Estava cobrindo-o, desculpe, eu não pensei que iria acorda, e que iria dar nisso. Ai que vergonha (mais vermelha do que um tomate).

Estevão: (rir). Não vá me dizer que nunca viu um homem de cueca?

Maria: É não! Claro que não. Eu...eu vou sair (tentar sair...mais Estevão a puxa).

Estevão: Não acredito em você. Se diz tão madura, e nunca presenciou um homem de cueca.

Maria: Não será vendo um homem nú em minha frente que me fara madura, e sim minha cabeça. Lhe vendo assim, é apenas mais um imagem. (Sai do quarto).

Estevão rir para o espelho, ao se lembrar de ter visto ao menos s calcinha de Maria, e ao lembrar do rosto dela de susto. Era uma diversão inexplicável para ele.

Logo após se preparar para seu café desce, e ouve a discussão de Fabíola e Heitor, que estava difícil de não se ouvir.

Alba: Você é um mal educado como sua mãe (não vê Estevão).

Estevão: O que disse Alba? Por um acaso está falando mal de Victoria? (Irritado).

Heitor: Mais é claro papai, como sempre!

Fabíola: Como sempre, isso é mentira Heitor, nunca falamos mal de Victoria. Mais você está ficando igual a ela, que não pode ficar quieto para ninguém, nem quando esta errado.(alterada).

Estevão: Cala a boca Fabíola. Que fique claro que quem fala mal de Victoria ira morar em baixo da ponte. (Se senta na mesa).

Fabíola: Só porque Victoria morreu, agora merece um lugar no altar na igreja só pode (irritada... E não se contendo).

Estevão: Já chega, cala sua boca, ou te dou na cara! Não estou nem aí se é mulher! Já disse e repito, que não permito e jamais permitirei que falem mal de Victoria, a única mulher descente dessa cidade ou melhor do mundo.(joga o guardanapo na mesa). Perdi até a fome(sai da mesa).

Heitor segue seu pai, e os dois vão para a empresa. Em silencio como sempre. Até que Heitor começa a rir, e seu pai achando um tanto quanto louco, pergunta o motivo de suas risadas.

Estevão: O que ouve?(o olhado... Já mais calmo).

Heitor: A cara de tia Alba e de Fabíola (da um gargalhada). Elas ficaram assustadas, pela possibilidade de serem expulsas de casa.

Estevão: (rir). Realmente foi engraçada.

Depois de muito tempo, pai e filho arrumaram um assunto que os fazia rir, e os dois gostaram....

Já na mansão a maldade rolava a solta.

Fabíola: Que droga! A sra. Ouviu o que Estevão disse?

Alba: Mais é claro não sou surda. Você faz tudo errado estúpida. Já te disse não trate mal ninguém na frente deles... E outra temos que acabar com essa memória de mulher perfeita, que Victoria tem. E eu já sei até como (sorri).

Fabíola: E qual é mamãe? (Sorri também).

Maria lavava a louça, enquanto Socorro secava. Socorro reparou o quanto Maria estava quieta, e estranha, já que a garota sempre falava muito, mais do que o normal para um ser humano.

Socorro: Filha o que ouve?

Maria: Foi nada não Socorrinho. Estava pensando aqui comigo, que no mês que vem irei procurar outro trabalho.

Socorro: Porque menina? Não gosta de trabalhar aqui, é?

Maria: Gosto. Mais a Sra. Fabíola e a Sra. Alba me tratam muito mal. E sem falar do Sr. Estevão, ele é pior.

Socorro: Achava que vocês estavam se dando bem!

Maria: Ele é muito meu oposto, para nos darmos bem. O que basta é respeito, já que por enquanto ele é meu patrão.

Socorro: O que será de mim sem ti, hein princesinha?

Maria: (sorri). Não irei morrer pode muito bem ir me visitar, como farei contigo.

Socorro: Não será a mesma coisa.


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