Mosli a História escrita por Maria Lucia


Capítulo 38
Capítulo 38


Notas iniciais do capítulo

Oi gente para começar eu vou agradecer as todos que acompanham, favoritaram, recomendaram e comentam a minha fic. Obrigada mesmo pelo carinho e até mesmo os leitores que não comentam e não tem conta no Nyan.

Atenção: Neste capítulo na (Cena 03) vai ser uma cena picante. Eu preferir avisar porque eu sei que não é todos que gostam de ler cenas desse tipo.
Obrigada pela atenção e desejo um bom dia e uma boa leitura a todos.



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Mosca (surpreso): Graziele?

Graziele (irônica): é claro que sou eu. Ou você acha que eu tenho alguma irmã gêmea? Eu jurava que você tivesse morrido?

Mosca (irônico): é sério? Porque eu também pensei o mesmo de você!

Graziele: você continua o mesmo insolente de sempre.

Mili que ainda estava abaixada recolhendo o que havia derrubado sem querer termina e levanta e discretamente com Mosca:

Mili: vamos embora.

Graziele: e essa daí quem é? Sua namorada?

Mosca: é sim porque?

Graziele: nossa uma menina tão bonita com um péssimo gosto! (da uma gargalhada).

Mili: vamos Mosca.

Mili e Mosca vão indo embora.

Graziele: eu me esqueci de perguntar a sua irmãzinha também está viva?

Mosca ameaça a voltar e Mili o segura.

Mili: não de atenção vamos para outro lugar.

Mosca faz o que Mili pediu e eles continuam andando e Graziele que é impertinente continua gritando.

Graziele: se a sua irmã estiver viva fala que eu mandei um abraço para ela.

Graziele rir de deboche e pega a cesta do chão.

Graziele: um dia o Mosca e a Pata ainda vão me pagar. Eu nunca vou me esquecer que por culpa deles o meu marido está morto.

(Cena 02)

Mili e Mosca chegam a outro canto longe da Graziele havia em lago e uma enorme pedra que mais parecia uma mesa e Mili sobe nela e Mosca também ele ainda estava diferente por causa do que houve.

Mili: me perdoe a culpa foi toda minha.

Mosca: não Mili a culpa não foi sua. De um jeito ou de outro ela iria encontrar a gente. Eu só espero não encontra - lá de novo.

Mili: ela que é a sua tia?

Mosca: não ela não é minha tia. Era casada com o meu tio, mas eu nunca a considerei com tia. Ela sempre implicou muito comigo e com a minha irmã culpava a gente de tudo.

Mili: e o seu tio?

Mosca: ele tinha alguns rolos, mas pelo menos tratava a gente bem. Eu só não gostava de quando ele tentava colocar eu e minha irmã nos rolos dele.

Mili (sorrir): eu sinto tanto orgulho de você.

Mosca: por quê?

Mili: da Pata também. Vocês viviam em meios de pessoas da vida sabe se é que você me entende. O tio de vocês traficava era o patrão. E vocês são pessoas muito diferentes?

Mosca: é ainda bem.

Mili o beija na boca e depois no rosto e fica o acariciando como se fosse um anjinho.

Pensamento de Mosca: Mili se você soubesse que eu não sou esse santo que você tanto pensa. E já está chegando a hora de eu te contar a verdade, mas nem coragem para isso eu tenho.

Mili: Mosca você vai me amar para toda a vida?

Mosca (sendo muito sincero): claro meu amor. Mesmo que você não me ame mais eu ainda vou continuar te amando para sempre.

Mili (emocionada): nossa. Você nunca tinha falado assim antes?

Mosca: é que a cada dia que passo eu tenho mais certeza do meu amor por você.

Mili: eu também a cada dia te amo mais.

Os dois se beijam e ficam um tempão em cima da pedra e depois saem e vão para a sorveteria.

(Cena 03)

Mais tarde a noite quando todos foram dormir Vivi foi ao encontro de Samuca e chegando ao laboratório de Samuca ela fica encantada com o lugar.

Vivi: posso entrar?

Samuca (meio tímido): pode sim é claro.

Musica da cena: https://www.youtube.com/watch?v=fEGI9NbH-mk

Vivi entra e fecha aporta e Samuca a observa ela estava ainda mais linda, com um vestido azul curto e o cabelo solto. E ela fica admirada com o lugar no meio do laboratório Samuca arrumou um efeito que parecia está ao ar livre e um céu estrelado. No centro do local havia uma mesa com duas cadeiras e um vaso pequeno de flores com uma rosa vermelha dentro e quando ela olha para o lado vê uma coxa vermelha, e um edredom na mesma cor.

Vivi: ficou lindo.

Samuca: obrigado. Você merece isso e muito mais. Você está linda.

Vivi: você também.

Ele se aproxima dela e tranca a porta e a segura em suas mãos e a leva pra a mesa e puxa a cadeira para ela e ela senta.

Samuca: você quer alguma coisa? Uma água ou um suco?

Vivi: eu aceito um suco.

Samuca vai até o frigobar e pega um suco e serve no copo e Vivi e no seu que estava a sua mesa. Logo ele em seguida sentou de frente para ela e começou a puxar assunto.

Samuca: é engraçado como são as coisas?

Vivi: como assim?

Samuca: é que assim que eu entrei no orfanato não demorou nada para eu me apaixonar por você e eu que sempre achei que você nunca iria gostar de mim.

Vivi: então achou errado.

Os dois riem.

Vivi: depois que eu te conheci melhor eu fui me apaixonando aos poucos e vendo tudo de bom que você tem?

Samuca: é sério?

Vivi (sorrindo): é claro que sim.

Samuca e levanta e paga nas mãos de Vivi que também levanta e os dois ficam frente a frente.

Samuca: não demorou muito para eu me apaixonar por você, mas aos poucos quando eu fui te conhecendo melhor eu vi a pessoa incrível que você é e hoje sim eu te amo.

Vivi: eu também te amo.

Os dois se beijam e abraçados o clima esquenta e Samuca passa as mãos pelo corpo dela e Vivi começa e desabotuar a camiseta de Samuca e logo em seguida ela tira e ele abre todo e zíper do vestido dela atrás e vai deixando o vestido cair lentamente e ela fica meio sem graça de ficar seminua na frente de Samuca.

Samuca: meu amor você tem certeza que quer mesmo fazer isso hoje?

Vivi (com convicção): sim. Eu quero.

Os dois voltam a se beijar e Vivi desabotoa a calça de Samuca e a deixa cair no chão assim como ele fez com o vestido da mesma. Samuca acaba de tirar a calça e volta a beijar a namorada e eles vão para o colchonete que havia lá e depois e vários carinhos e beijos acabam fazendo amor.

(Cena 04)

No outro dia de manhã Vivi e Samuca foram os primeiros a acordar e ainda estavam no laboratório. Era bem cedo e eles ainda estavam deitados no colchonete e tensos.

Vivi (preocupada): e agora Samuca e se eu engravidar? O que vai ser da gente? Faz alguma coisa pelo amor de Deus.

Samuca: não sei Vivi. Eu sou inteligente na escola, mas quando o assunto é sexo eu não sei quase nada ainda. Tive minha primeira vez ontem esqueceu?

Vivi: o que eu não entendo é como essa camisinha foi rasgar assim?

Samuca: sei lá acho que eu não coloquei direito.

Vivi: é pode ser isso.

Samuca (levanta): ficar aqui se lamentando não vai ajudar em nada.

Vivi: então você já sabe o que fazer?

Samuca: bom enquanto as doenças nós não temos o porquê se preocupar já que foi a primeira vez minha e sua também, mas agora com gravidez sim.

Vivi: e é justamente isso que eu quero resolver.

Samuca: eu pensei em você conversar com uma pessoa madura e confiável como a Carol por exemplo.

Vivi (levanta na hora): o que? Há eu não sei não?

Samuca: e como você pretende resolver isso? Ou você prefere correr o risco de ter engravidado.

Vivi: claro que não.

Samuca: então pronto. Hoje em dia existem vários meios de evitar doenças e gravidez. Talvez a Carol possa de ajudar e nós vamos agradecer ela para o resto da vida.

Vivi: é tem razão hoje mesmo eu vou falar com ela.

Samuca: que bom que me entendeu.

Vivi: então vamos antes que os outros percebam a nossa falta e saquem que nós dormimos fora dos nossos quartos.

Samuca: é tem razão.

(Cena 05)

Mais tarde no colégio os alunos estavam no intervalo e todos falavam de um baile de máscaras que ia ter no colégio. Juca chega perto de Bia.

Juca: ia aí?

Bia: oi.

Juca: você vai a esse tal baile de máscaras?

Bia: acho que sim. Por quê?

Juca: por nada. Você tem par?

Bia: eu não e você?

Juca: também não. A gente podia ir junto.

Bia (faz pouco caso): é talvez.

Juca: Bia você quer ir ao baile comigo?

Bia: eu aceito.

Juca (sorrir): que legal. Vai ser de mais esse baile.

Bia: é mesmo.

(Cena 06)

Mais tarde quando os alunos já haviam chegado do colégio Carol chega ao orfanato e Ernestina estava limpando a estante.

Carol: Bom dia Ernestina. (fechando a porta).

Ernestina: Bom dia Carol.

Carol ia para a sua sala.

Ernestina: Carol...

Carol (vira): oi.

Ernestina (chega perto dela): e aquele lance de ontem? Foi ao laboratório hoje?

Carol: fui sim. Por isso que eu estou chegando agora. De manhã eu fui fazer os exames e o médico diz que amanhã estará pronto é que eu já posso ir buscar.

Ernestina: e será que você está grávida mesmo?

Carol: tomara que sim. Eu e o Junior queremos muito um filho ou filha.

(Cena 07)

Depois que Carol estava em sua sala alguém bate na porta.

Carol: entre.

Vivi (entra e fica de pé de frente para ela): Carol eu preciso muito falar com você.

Carol (olha para ela): e pela a sua carinha o assunto é sério.

Vivi: e é sim, mas antes você promete que não vai brigar.

Carol se levanta e vai até vivi.

Carol: vem comigo. (Carol leva Vivi até uma poltrona para duas pessoas que havia em sua sala). Agora me diz o que você aprontou logo que talvez eu possa te ajudar e resolver.

Vivi: é que... E... Eu não sou mais virgem.

Carol (se levanta): Você o que?

Vivi: é Carol ontem eu e o Samuca... Você sabe. Carol por favor, não briga comigo.

Carol (senta de novo): agora que vocês já fizeram nem adianta mais né Vivi, mas eu só espero que vocês estejam se cuidando.

Vivi: usamos camisinha.

Carol: ainda bem.

Vivi: mas ela rasgou.

Carol: como é que é?

Vivi: a camisinha rasgou. Como eu não sei deve ser porque nem eu e nem o Samuca tinha transado antes a gente não tinha experiência com essas coisas.

Carol: mas esse problema agora.

Vivi: então Carol eu vim até aqui para pedir a sua ajuda. Deve ter alguém maneira de eu não ficar grávida.

Carol: olha Vivi se a camisinha rasgou você realmente tem uma grande chance de ficar grávida.

Vivi (se assusta): o que?

Carol: calma não se assuste esse problema tem solução.

Vivi: então qual?

Carol: você transou foi só ontem?

Vivi: sim foi.

Carol: que ótimo porque ainda está em tempo.

Vivi (aliviada): que bom.

Carol: como isso ocorreu ontem. Hoje você vai tomar a pílula do dia seguinte para não engravidar.

Vivi: e a onde eu consigo isso?

Carol: vamos até uma farmácia comprar. São é duas pílulas que você vai tomar uma hoje e a outra após 24 horas.

Vivi: Carol muito obrigada. Eu não sei o que eu faria sem você.

Carol: e é por isso que eu sempre digo que vocês não podem esconder seus problemas de mim.

Vivi: e essa pílula eu posso usar sempre.

Carol: não. A pílula do dia seguinte é só em caso de emergência como essa agora.

Vivi: entendi.

Carol: agora vamos de uma vez até a farmácia.

Vivi: vamos.

As duas saem da diretoria e vão para a farmácia.


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