Phantasie escrita por Vause
Notas iniciais do capítulo
Apenas um pequeno e frágil conto, uma breve explicação... Ou uma semente de dúvida.
Quem é você?, foram suas primeiras palavras.
Eu sou a esperança, foi a resposta dela.
{...}
“Olá, mãe.”
Falou a menina dos cabelos platinados e pele de perola. Consigo, ela trazia um livro.
“Olá, criança. Há tempos não tenho tão excelente companhia. O que lhe trás aqui?”
Tudo era iluminado por uma fina luz prateada. A criança caminhava por sob galáxias, pulava de astro em astro, cabelos ao ar.
“O de sempre, eu espero. Vim contar-lhe mais uma história. Essa é sobre mim. Sobre meus descendentes e sobre meus amigos.”
Sentou-se, ás pernas balançavam ao ar. Os olhos brilhavam, ofuscavam quaisquer estrela, chegando a comparar-se com os da mãe.
“Ah, já fazem milênios. Finalmente. O que acontece lá em baixo?”
“Muitas coisas aconteceram, e ainda mais acontecerão.” A menina sorri, tristonha. “Infelizmente, nossa linhagem não teve grande participação. Estamos na era do Sol.”
“Compreendo. Irá contar-me a história? Estamos em declínio, não?”
“Estamos décadas atrás disso. A linha temporal já fez curvas, a história mudou.”
“Já ocorreu? A Segunda Decadência?”
“Será em cem anos.”
“Então, o que vem contar-me se não seus resultados?”
“Venho contar-lhe de uma guerra. Cerca de setecentos anos luz daqui, fundou-se uma escola. Alguns dizem que fundou-se sozinha, mas ninguém se lembra. Nem eu, mais isso tão pouco importa. Foi divida em duas facções distintas. O frio e o quente. O verão e o inverno. O Sol e a Lua. Coniuns e Dangers. Sem precedentes. Qualquer ser mágico era aceito nessa instituição, para aprimorar seus talentos. Muitas gerações fizeram a história do local. Essa história, é da última geração. Hoje, a escola encontra-se em ruínas. Porém, a escola me contou, que valeu a pena, antes de virar pó. Agora, lerei como começou a guerra, verdadeiramente. Contar-lhe-ei fragmentos dessa canção. Apenas fragmentos, do ato de coexistir, fragmentos desse agora, doutro ontem, e daquele amanhã...”
A belíssima Makenna, filha da Lua, ajeita-se e vagarosamente abre o livro, virando a primeira página, pregando toda a atenção da mãe.
Uma merecida atenção para tal história...
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Fico feliz que tenha lido, seja lá quem for. A história, em si, não é como essa, distorcida, abstrata e confusa. Não, é muito explicativa e bem mais consistente.
Ira iniciar-se em breve...