Even Evil can Love escrita por Draco Michaelis, JJ Black


Capítulo 7
Elsa, she is...


Notas iniciais do capítulo

Oie, sentiram minha falta?
Demorei mais cheguei. Aqui está mais um capítulo saindo direto do forno, sirvam-se a vontade.
Boa leitura.



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– e quem disse que eu quero ser uma guardiã? falei cruzando os braços com uma expressão fechada.
– ih, lá vamos nós de novo... murmurou o maldito coelho que limpava um bumerangue com um lenço. O papai Noel fechou o livro e lançou um olhar para a criatura albina.
– Elsa, seja razoável... não sei o que o seu amigo falou sobre a gente, mas saiba que nós somos os mocinhos. falou o Frost aproximando-se de mais de mim.
– Ah cale a boca nevasca! gritei atirando nele uma bola de neve primeiro: ele já me contou a verdade, ele é o rei do pesadelo. Segundo: Pitch Black ou Peter, não me importa, e-eu... gaguejei a ultima parte, mas antes que terminasse o frieira já batia palmas, debochando de mim.
– Me deixe adivinhar... você o ama... disse ele fazendo uma expressão besta que me deixou ao mesmo tempo furiosa e envergonhada que bonitinha, mas não vê que ele está te usando? esbravejou ele acentuando o te usando.
– Jack! gritou a mulher pássaro Elsa peço desculpas pela maneira como o Jack agiu, mas você sabe que ele está certo. falou ela tentando se aproximar de mim. Ergui minhas mãos em sua direção.
– Não se aproximem! gritei e movi meus olhos em direção ao gnomo dourado e você... falei apontando para ele não ouse tentar jogar sua poeira dos sonhos em mim, Peter me avisou sobre você. Na verdade sobre todos vocês.
– Senhorrrita Elsa... começou o papai Noel, mas eu o cortei.
– Olha só, nada do que vocês disserem vai me fazer perder a pessoa mais importante da minha vida...
– Nem suas lembranças? perguntou certa futura estátua de gelo, até agora conhecido como Jacke Froste.
***
POV Peter:

Tic, TAC, tic, TAC... mais que droga! Não posso mais ficar aqui, ela corre perigo perto deles e sabe lá deus o que podem fazer com ela. Minha preciosa, meu diamante raro. Nada vai te machucar.
Ando de um lado para o outro tentando me acalmar, mas minha aflição só aumentava. Escutei um baque surdo meio familiar, corri em direção ao corredor e voei até o apartamento 301. Toquei a maçaneta, fria, forcei-a um pouco até escutar o trinco de gelo romper.
– Elsa! gritei adentrando no recinto, mas tudo que recebi como resposta foi a porta de seu banheiro batendo abruptamente. Elsa, sou eu Peter. Não precisa ter medo... falei andando até a porta e a abri.

O que encontrei lá dentro me preocupou bastante, encontrei a janela escancarada e a banheira cheia. Meu coração acelerou e tive certeza de que os guardiões haviam levado-a de novo, meu sangue ferveu e eu pude observar minha aparência sofrer a metamorfose.

– Desgraçados! gritei, pondo os braços em cima da pia e derrubando tudo que estava em cima dele.
– Elsa? escutei uma voz feminina, vinda provavelmente de fora do apartamento. abre a porta... não me ignore... se não eu vou começar a cantar! puxei a maçaneta e vi uma criatura ruiva com um vestido verde, com detalhes em violeta (febre congelante).
– Anna? perguntei enquanto ela caia em câmera lenta, pois estava encostada contra a porta.
– Ah! disse ela levantando-se desajeitadamente q-qu-quem é você? perguntou ela me apontando o seu dedo de forma rude. Lembro-me de minha troca de aparência instante atrás.
– Eu lamento pimentinha. falei passando uma de minhas mãos sobre seus olhos, fazendo-a adormecer.

Tomei-a em meus braços e andei até o meu apartamento, trancando a porta atrás de mim. Deitei-a em meu sofá e concentrei-me em voltar a minha forma mais humana. Fui até ela e abanei seu rosto, sussurrando algumas palavras para que ela despertasse.

– Anna... chamo Pimentinha! chamei novamente.

Ela entreabriu os olhos azuis esverdeados lentamente, mas assim que me viu se afastou e me encarou.

– Onde eu to? perguntou assustada.
– No meu apartamento. disse calmamente, levantando-me e indo em direção a cozinha. Eu te achei desmaiada na frente do apartamento da Elsa, dai eu te trouxe para cá e desde então estou tentando te acordar.
– Oh... disse ela olhando a sua volta é verdade...
– Mas... o que você fazia desmaiada na frente do apartamento da Elsa? perguntei, colocando água em um copo transparente de vidro.
– Bem... eu ia dar uma bronca nela, porque ela esqueceu do shopping que a gente tinha marcado pra hoje, mas ai eu toquei a campainha e ninguem atendeu, ai eu comecei a esmurrar a porta e ameacei começar a cantar se ela não abrisse a porta, foi quando a porta abriu e eu cai para trás, ai quando eu olhei pra trás pra gritar com ela eu vi um cara muito esquizito que parecia doido de pedra, ai ele sussurrou alguma coisa enquanto eu gritava pra ele me dizer quem ele era, ai ele jogou uma coisa na minha cara e ai eu acordei aqui e estou falando com você. olhei para ela que arfava e absorvia grandes quantidades de ar.
– Entendo... falei, agradecendo por ela não ter me reconhecido. mais alguma coisa? perguntei.
– Você sabe onde a Elsa foi? perguntou na maior inocência.
– Anna... a Elsa sumiu. falei, ela entretanto ficou aterrorizada.
– Por que? perguntou me encarando com os olhos arregalados.
– Eu... deveria mentir, mas meu amor por aquela moça loira me fez contar a verdade Anna... preciso te contar uma coisa... falei e ela sentou-se corretamente.
– O que? pequenas lágrimas fluíam de seus olhos e eu soltei um longo suspiro antes de continuar.
– A Elsa ela é...

* * *

POV Elsa:

– são os seus dentes, mas o que importa não são os dentes e sim as lembranças que tem dentro deles...
– como assim?
– É por isso que recolhemos os dentes Elsa, eles contêm as lembranças mais importantes da infância. Eu e as minhas fadas tomamos conta e quando alguém precisa lembrar-se de alguma coisa importante nós ajudamos.
– E porque não me ajudaram? Todos aqueles anos... com medo... sem esperança... por que?


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Notas finais do capítulo

O que o Peter vai contar para a Anna?
Será que a Elsa vai desistir de resistir por causa de suas lembranças?
E quem será aquele(a) que ajudou o Peter a resgatar a Elsa da primeira vez?

Então... comentem! Sua opinião é mais que importante!



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