Para toda eternidade escrita por Palégia


Capítulo 1
A lenda de Dormin


Notas iniciais do capítulo

Ok pessoal! O capítulo de hoje é apenas um breve capítulo introdutório, meramente informativo. Por hora é isso! Espero que gostem!



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Nós somos conhecidos como Dormin...

Em uma grandiosa região, ao norte de uma aldeia, vivia uma entidade chamada Dormin. A área em que ele habitava era de interesse do líder xamã dessa aldeia, ele queria povoar essa região e expandir o seu povo. Um dia, o líder xamã da aldeia, Lorde Clades, viajou até a área que Dormin habitava e pediu sua permissão para povoar o local. Dormin permitiu, porém com a condição de que eles o servissem e o adorassem, em troca, ele concederia ao povo dezesseis colossos para os protegerem caso houvesse guerras com outros povos.

Atraído pela oferta, Lorde Clades aceita e ordena que uma parte de seu povo se mude para essa região afim de habita-la. A aldeia de Lorde Clades construiu no centro daquela região, o Templo da Adoração, construído exclusivamente para adorar Dormin e cultuar os dezesseis colossos que ele havia construído. Aquela aldeia construiu templos, arenas, castelos e tudo o que viria a ter naquela região. Com o passar do tempo, Dormin começou a achar que aquele povo vivendo ali e o servindo não era mais tão interessante, assim ele decidiu expulsar o povo daquela região.

Dormin deu início a uma onda de desastres ambientais naquela área. Ele provocou inundações e terremotos por toda terra, tais fenômenos provocaram danos irreversíveis em algumas das construções daquele povo. Por fim, Dormin fez com que alguns colossos passassem a atacar o povo ao invés de protegê-los. Alguns desistiram de habitar aquele lugar e foram embora, outros, a pedido de Lorde Clades, permaneceram para lutar e tomar de vez aquela terra. Alguns anos de guerra e finalmente o povo comandado por Lorde Clades foi derrotado e expulso daquela terra.

Tempo depois, muitas gerações se passaram, o líder xamã da aldeia agora é o neto de Lorde Clades, Lorde Emon. Lorde Emon recebeu do seu pai os ensinamentos que ele recebeu do seu avô. Quando estava perto de morrer, Lorde Clades jurou que um dia Dormin seria derrotado, mesmo que isso não fosse feito por ele. O tempo passou e a lenda de Dormin era passada de pai para filho. Eventualmente algumas pessoas próximas a família real escutavam a história e depois a contava para outras pessoas. Assim a lenda foi se propagando e se tronando cada vez mais banalizada e destorcida, porém Emon sabia que a história era real e que Dormin era uma ameaça para se temer.

No tempo em que Emon assumiu a liderança da aldeia a lenda da entidade conhecida como Dormin circulava por toda região. Lorde Emon pregava fortemente a ideia de que essa história não era apenas uma lenda, ele enaltecia os poderes de Dormin, falando do poder que ele tinha pra agitar as águas e abalar a terra, do poder que ele tinha para trazer de volta a alma de qualquer pessoa que foi morta. Emon sabia do poder que Dormin possuía, por isso falava tanto deles, para que todo homem o temesse e para que nenhum homem se atrevesse a procurá-lo. Ele também dizia que ir até as terras em que Dormin habitava era terminantemente proibido, nenhuma pessoa deveria fazer tal coisa.

Lorde Emon decide voltar as terras que agora ficaram conhecidas como as Terras Proibidas e realizar a tarefa que seu avô não pôde fazer. Emon sabia que não poderia cometer o mesmo erro do avô, de lutar contra um Deus com um exército totalmente despreparado. É visando essa necessidade que Lorde Emon constrói, com o auxílio de um ferreiro muito talentoso na aldeia, uma arma, mas não apenas uma simples arma. Emon, com todo seu conhecimento em magia, faz com que a espada carregue o trunfo perfeito para combater um ser de sombras como Dormin: a luz.

Emon parte para as Terras Proibidas com um pequeno grupo de seguidores e leva consigo a Espada Ancestral. Após uma árdua e intensa batalha, Emon percebe que Dormin é poderoso demais para ser totalmente destruído, então decide aprisiona-lo nos 16 colossos que ele mesmo construiu. O poder de Dormin era tanto que ia ser impossível de aprisiona-lo sem deixar uma pequena brecha neste selamento. Emon foi obrigado a deixar pontos fracos nos colossos, tais pontos serviriam para matar os colossos e assim liberar uma parte da essência de Dormin. Porém, esses pontos fracos, só seriam realmente atingidos com a Espada Ancestral, pois foi com ela que Emon aprisionou Dormin.

Por fim, Dormin não foi totalmente destruído como queria Lorde Clades, mas estava aprisionado e isso transmitia mais segurança. Lorde Emon foi embora de volta para a sua aldeia. Ele guardou a Espada Ancestral, afim de nunca mais ter que usá-la novamente. Todos da aldeia souberam dessa história, e assim a história passou de lenda para um fato concreto. Lorde Emon decretou que as Terras Proibidas não deveriam ser acessadas por ninguém e que Dormin não era mais uma ameaça.


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Notas finais do capítulo

E então? Oque acharam?! Por favor, comentem! Deixem a opinião de vocês e sugestões. Amanhã eu posto um novo capítulo! Desde já, obrigado! o/



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