Forbidden Love escrita por Luiza


Capítulo 5
Ciúmes


Notas iniciais do capítulo

"-Eu adoro cheiros doces como o de floral, esse cheiro e intenso mais doce é realmente muito bom. – Disse ele. –Parece combinar muito bem com você, uma garota doce, mas com atitude. – Disse Harry. – “Cada vez chegava mais perto de mim”. –Me da um abraço? – Perguntou ele, abrindo seus braços como se fosse um ursinho muito fofo."



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Levantei-me sem muita vontade, fui para o banho, depois fui mexer em minhas sacolas que eu ainda nem havia arrumado ainda em meu guarda-roupa peguei as peças que queria e então me vesti com elas.

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Desci as escadas as pressas e eles me esperavam ansiosamente na porta todos juntos como uma família. Minha mãe sorria para mim abrindo os braços para me dar um grande abraço daqueles que me fazia ficar sem ar.

–Filha. – Disse ela. – “Seu tom de voz, era como se estivéssemos se encontrados depois de muito tempo, ela me abraçava com força”. –Te prometo que depois de tudo que você passou serei uma mãe melhor! – Ela disse. – “Em meu ouvido, baixinho”.

–Mãe, não se preocupe não fique se culpando ninguém teve culpa disso, por favor, será pior se ficar se culpando. – Eu disse a ela.

–Esta bem. – Disse ela. – “Concordando comigo”.

Fomos para o carro todos em silencio. Entramos e o carro começou a andar minha mãe e Sr.Arthur falavam do casamento que seria no começo deste inverno, mas eu não prestava muita atenção no que eles estavam falando, estava mais interessada nas folhas que caiam das arvores provando que o outono estava realmente começando. Depois que o Sr.Arthur largou minha mãe no emprego nos deixou na escola e depois sumiu com seu conversível.

–Esta tudo bem? – Perguntou Nathan. – “Uma voz despreocupada”.

–Sim por que pergunta? – Eu disse.

–Esta distraída. – Ele disse.

–Estou bem, só pensando numas coisas. – Eu disse.

–Depois se quiser conversar sabe onde me achar vou indo. – Disse ele. – “Ficou esperando minha resposta”, o que ele achava que eu ia dizer não fica aqui comigo! Por favor, né!

–Esta bem. – Eu disse. – “Ele se afastou”.

Eu não fiquei ali esperando ele ir embora como da ultima vez por que foi ridículo e muito envergonhoso, sai logo depois que ele se foi, estava indo em direção a minha sala quando esbarrei no Harry.

–Nossa desculpa, ando tão distraída. – Eu disse. – “Juntando as coisas dele que eu deixei cair”.

–Sem problema. – Disse ele. – “Pegando as coisas, e se levantando ao mesmo tempo que eu acompanhando meu olhar”.

–Bom, melhor entramos na sala. – Eu disse.

–Também, acho. – Disse ele. – “Seus olhos por alguns minutos fixaram em minha boca como se estivesse me beijando com os olhos”.

Foi um pouco assustador confesso.

Entramos na sala sentamos cada um em sua cadeira e a aula começou, uma aula de literatura para mim era boa, mas achava um pouco sem graça. As duas aulas já estavam terminadas só a da professora de ciências faltava. Ela entrou na sala como o sol brilhando, ela era uma pessoa boa, quando entrava na sala trazia uma paz com ela que era uma coisa incrível.

–Bom dia classe como vão vocês? – Perguntou ela. – “Alegremente”.

–Estamos bem. – Dissemos.

–Que ótimo, hoje o tema de ciências será um pouco diferente vamos sair um pouco dos livros e da matéria que sempre estudamos e vamos conversar sobre um assunto que eu acho um tema polemico e acho que vocês também. – Disse ela.

–Que tema professora? – Perguntou Eliza.

–Drogas, Eliza o tema é drogas, em geral. – Disse a professora. – “Sentando-se a mesa”.

Ela não era muito mais velha, ela era uma das professoras mais novas que dava aula para gente, ela tinha um curto cabelo preto, olhos castanhos escuros, e se vestia sem muito enfeite o mais normal possível.

–Bom quem quer começar a falar o que pensa sobre esse assunto? – Perguntou a professora.

Uns dez levantaram a mão de uma turma de vinte, o que eram muitas pessoas, mas eu preferi ficar calada ainda não era à hora certa para falar, pelo menos era o que eu achava, eu também não era uma aluna que participava muito se fosse por participação eu tirava tudo zero, mas fazer o que é o meu jeito não sou muito de falar em publico.

–Pode ser você Michael. – Disse a professora.

–Bom acho que as pessoas deveriam ter o livre arbítrio de escolher o que querem, acho que deveriam ser liberados todos os tipos de drogas acho que cada um sabe o que faz da sua vida, e é muito fácil hoje em dia em conseguir droga, claro que em lugares mais pobres é muito mais fácil conseguir as droga, mas também isso depende muito da cabeça de cada pessoa não quer dizer de sua classe social. – Disse Michael.

–Obrigada pela sua opinião. – Disse a professora. –Agora você Eliza, fale o que acha sobre a legalização da droga? – Disse a professora.

–Acho isso ridículo, cada vez que for mais fácil de conseguirem a droga mais gente vai comprar e isso só vai ocorrer mais problemas para os policias e para nossa sociedade em geral, se já esta difícil controlar assim imagina tudo legalizado, só vai haver mais assaltos para os drogados arrumarem o dinheiro da droga vai tudo ficar de cabeça para baixo. – Disse Heliza. – “Com sua voz autoritária”.

–Obrigado, pela sua participação Eliza. – Disse a professora. – Agora, vou pegar alguém que não levantou a mão, quero que digam por que não levantaram a mão e sua opinião sobre o assunto. – Disse a professora. – “Ela percorreu o olho em cada aluno até parar em mim”. –Você! – Disse ela. – “Com entusiasmo”. –Diga o que pensa a respeito deste assunto, e o porquê de não levantar a mão? – Perguntou ela.

–Desculpe professora, é que sou um pouco tímida... – Eu disse. – “Minha voz falhou em quase todas as palavras, todos ficaram quietos para me ouvir falar, era como se estivéssemos num teatro, e eu fosse ha atriz principal, eu nunca gostei de ser a atriz principal preferia se a coadjuvante eu sempre preferi isso, a que tinha menos falas a mais simples e fácil de decorar a que menos aparecia e que fosse uma arvore para não ter que falar na frente de ninguém. –Bom eu acho um assunto delicado, por isso não levantei a mão para comentar sobre ele, primeiro por que sou super tímida, e segundo por que eu não tenho uma posição sobre esse assunto, eu acho que os dois lados estão certos teria que ser um acordo sabe, mas tenho medo que piore o que já esta. – Eu disse. – “Finalmente terminei de falar a ultima palavra, até que não foi tão ruim só muito ruim, mas desta vez consegui sobreviver”.

–Bom, é um ótimo argumento obrigada assim mesmo por pelo menos tentar falar um pouco sobre esse assunto. – Disse a professora. –Bom o próximo que ira falar é você Harry...

Diiinn

Era o sinal do colégio tocando finalmente o intervalo começou.

–Até a próxima aula, a gente vai continuar a conversar sobre este assunto talvez um pouco mais afundo, vamos ver. – Disse a professora dando adeus ha gente.

Eu segui o meu novo grupo de “Amigos”, até onde se instalava a maior parte das pessoas, ficavam cada um com seu grupo conversando sobre os demais diversos assuntos cinema futebol musica teatro alimentação, dependendo de como cada grupo era, era um estilo do que falar como agir e etc. Começaram a conversar e eu continuo distraída no meu mundo da lua, o único problema e que eu não pensava em algo, nada estava me atormentando não mais, meu cérebro só vagava, sem ter rumo algum.

–Esta tudo bem? – Perguntou. – “Uma voz que vinha de traz de mim”.

Eu me virei rapidamente para a pessoa, e vi que era o Harry.

–Sim, esta tudo bem só estou meio avoada hoje. – Disse a ele.

–Hoje? Mas você é uma pessoa avoada. – Disse ele. – “Dando risada”.

–Euu? Avoada da onde? – Eu disse. – “Eu tirando sarro de mim mesma”.

Nós rimos.

–Vem aqui. – Ele disse. – “Me puxando para mais perto dele, me tirando da rodinha dos nossos colegas, e fazendo nossa própria “rodinha”.

–O que foi? – Perguntei.

–Seu perfume é floral, não é? – Perguntou ele.

–Sim, é como você sabe? – Perguntei.

–Eu adoro cheiros doces como o de floral, esse cheiro e intenso mais doce é realmente muito bom. – Disse ele. –Parece combinar muito bem com você, uma garota doce, mas com atitude. – Disse Harry. – “Cada vez chegava mais perto de mim”. –Me da um abraço? – Perguntou ele, abrindo seus braços como se fosse um ursinho muito fofo.

Eu o abracei seu perfume era tão bom, mas muito forte que fez doer minhas narinas.

–Me beija? – Perguntou ele. – “Em meu ouvido”.

–Não...

Eu disse rápido dando um pulo pra trás quando vejo, Harry esta no chão e Nathan esta em cima dele, só vi quando Nathan deu um soco nele que fez ele cair no chão deitado, seu nariz sangrava e se eu não me metesse na frente Nathan ia continuar batendo nele.

–Não, Nathan o que esta fazendo! – Gritei.

–Nunca mais ele vai tocar em você, entendeu seu merda! – Gritou ele. – “Seus olhos estavam fervendo de raiva”.

–Seu ridículo você é um imbecil mesmo vai arrumar um baita problema pra você, e olhe o que você fez com o garoto. – Eu disse. – “Me abaixei para ver se o Harry estava conciente, eu ajudei a levanta-lo”.

–Vou fazer o garoto não abrir a boca pro diretor, não é Harry. - Disse ele. – “Vindo pra cima do guri eu me meti na frente dele encarando”.

–Não vai, fazer nada com ele, a cagada foi sua agora você que se resolva com o diretor. – Eu disse.

Entrei na sala, todos me olhavam como se eu fosse o motivo da briga, a vão cuidar das suas vidas inúteis bando de gente chata. Entrei na sala sem muita vontade por que sei que iam vim todas as gurias para conseguirem tirar alguma coisa de mim, mas eu falei que só estava tentado apartar a briga só, mas elas não eram burras sabiam que tinha algo a mais que eu não queria contar, graças a deus o professor chegou bem na hora que percebi que elas realmente iam insistir naquele assunto. As horas passaram rápido demais, e quando percebi já era hora de eu sair, guardei minhas coisas o mais rápido que pude e sai da sala as pressas quase correndo quando cheguei a frente do colégio o carro conversível estava a minha espera na frente do colégio. Entrei e percebi que Sr.Arthur e o Nathan estavam discutindo acho que o Nathan recebeu uma detenção e ligaram para o Sr.Arthur avisando que ele havia brigado no colégio, e pensar que ele fez tudo isso só por causa de ciúmes. Os dois nos bancos da frente, e eu fui para o de trás.

–Olha Nathan desta vez você passou dos limites, já fez tudo que podia neste colégio não sei como ainda não te expulsaram. – Disse o Sr.Arthur.

–Eu sei por que ainda não me expulsaram, por que querendo ou não eu sou um excelente aluno e sou filho do Arthur, um grande homem de negócios conhecido por todos, é ótimo ter o filho dele estudando no colégio deles é melhor ainda por que chama a atenção, só por isso! Eles são muito burros não acha Arthur. – Afirmou Nathan. – “Dando risada, mais para ele mesmo do que para o Sr.Arthur”.

–Esta achando engraçado?! – Perguntou. – “Sem acreditar que o filho estava dando risada da situação”. –Sabe o que os outros vão falar de mim, que eu não sou um bom pai que eu não sei cuidar de vocês que só ligo pro emprego. – Disse ele.

–Sim. E isso não é a pura verdade, pai você só liga pro seu emprego só liga pro que os outros vão falar, esta pouco se importando de como estão seus filho, só usa o Gabriel como um brinquedo para demonstrar o seu afeto aos filhos e eu sou o rebelde sem causa não é? Se todo mundo soubesse que tenho muitos motivos para ser como eu sou talvez não pegassem tanto no meu pé. – Disse Nathan.

–Me respeite! Você é meu filho querendo ou não sou seu pai e como pai eu te boto de castigo, eu iria convidar todos para ir no cinema hoje a noite mas vi que você não merece fazer um programa em família, já que seu pai só pensa no dinheiro só no emprego. – Disse Sr.Arthur.

–Esta fazendo isso só para impressionar aquela mulher com que você acha que vai se casar! – Disse Nathan.

–Não! E eu vou me casar com ela sim, por que eu a amo! – Gritou Sr.Arthur de dentro do carro.

–E isso pouco importa, primeiro lugar a sua verdadeira família que são seus filhos a quem você realmente deveria amar incondicionalmente e depois qualquer outra vadia ai! – Disse Nathan.

–Hei! – Eu gritei de trás.

–Desculpe, Emy. – Disse Nathan.

–Desde quando passou a chamar a Emily de Emy? – Perguntou Sr.Arthur.

–Desde que ela passou a ser alguém importante para mim, querendo ou não ela vai ser minha meia irmã e ela é uma pessoa legal. – Disse Nathan.

–Talvez Emily, ajude a você a ser mais educado. – Disse Sr.Arthur.

Parando o carro já a frente da casa, saímos de dentro do conversível e logo já estávamos dentro da casa.

–Senhor Arthur, acho que não poderei ir estou cheia de trabalhos do colégio. – Disse a ele.

–Tudo bem, vamos levar Gabriel para assistir um filme e depois vamos a o parque. – Disse ele. –Vou ir buscar Gabriel, na escolinha e sua mãe no trabalho vamos direto de lá daqui a pouco estamos de volta. – Disse ele. – “Quando vi já não estava mais a minha frente”.

Subi as escadas para ir para o meu quarto. Joguei minha mochila na minha cama e pulei em cima dela estava exausta hoje realmente foi um dia puxado. Ouvi um barulho na escada e era o Nathan.

–Podemos conversar? – Perguntou ele.

–Não. – Eu respondi. – “Me endireitando na cama para ficar sentada”.

–Por quê? – Perguntou ele novamente.

–Por que hoje você foi o pior tipo de babaca que eu já conheci. – Eu disse.

–Desculpe, mas quando eu vi aquele garoto no teu ouvido eu não tive como segurar foi mais forte que eu. – Disse ele. – “Sua raiva ainda era nítida em seus olhos ele socou a parede onde ele estava encostado para amenizar sua raiva”.

–Você é ridículo, ele é um garoto e você já tem quase 18 e ainda tem cabeça de moleque você é uma criança, uma criança! – Eu gritei. – “Levanto-me para ficar da sua altura”.

–Você acha que estava falando com quem! – Disse ele. – “Ele veio até mim com uma raiva que eu achei que ele iria me bater, mas não ele me pegou pela cintura e me jogou contra a parede não com tanta força, mas machucou”.

–Você é um ogro, um grosso sai do meu quarto! – Eu gritei. – “Indo para cima dele, tentando bater, mas ele segurou meus punhos com força para que eu não conseguisse em nem um momento ataca-lo colocou meus pulsos na parede e foi falando em meu ouvido.

–Sabia que quando você fica brava, fica ainda mais sexy. – Disse ele. – “Segurando com um pouco menos de força meus pulsos, deixando eles cada vez mais soltos”.

Aproveitei a chance, e dei um tapa em sua cara, para que ele se afastasse de mim para que parasse com aquela idiotice de tentar me agarrar antes de terminarmos de discutir. Mas parece que piorou ele veio com mais intensidade e me colocou novamente contra parede me fazendo ficar imobilizada, eu tentava empurrá-lo mesmo eu não querendo parecia ser a coisa certa a fazer naquela hora. Quando consegui empurrar o suficiente que tivéssemos uma distancia, falei.

–Pelo menos peça desculpa. – Eu disse.

–Desculpe prometo que vou me controlar. – Disse ele. –Mas sabe de uma coisa, vou começar a discutir mais com você. – Disse ele.

–Como?! – Perguntei.

–Quando fazemos as pazes é sempre muito melhor, do que da ultima vez. – Disse ele. – “Vindo na minha direção”.

–Não hoje, sou eu quem vai comandar. – Eu disse. – “Parando ele com a mão em seu peito”.

–Bom então ta me surpreenda. – Disse ele. – “Desafiando-me”.

Eu cheguei perto do meu som e pus a todo o volume.

https://www.youtube.com/watch?v=fxg-iVAXj1Y

Comecei tirando minha blusa depois minha causa ele me olhou como se estivesse surpreso com o que eu fiz e era esta reação que eu queria causar...


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Notas finais do capítulo

Provavelmente só vou conseguir postar nos fins de semana mas se eu conseguir posto alguns nos dias de semana. Comentem



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