Forbidden Love escrita por Luiza


Capítulo 27
Emily - Mudança


Notas iniciais do capítulo

Primeiramente quero agradecer, obrigado por quem esta acompanhando quem favoritou e quem comenta, principalmente quem comenta vocês me fazem querer cada vez mais escrever e escrever cada vez melhor me dão inspiração obrigado bjos Luiza.

EMILY
"-Pai eu precisava de um tempo sabe aquela casa sem o Nathan não me faz bem nenhum, a minha mãe esta ficando louca ou sempre foi e eu que nunca prestei atenção sabe quando eu achei que estava quase conseguindo meu final feliz ela tira o Nathan de mim as vezes acho que ela faz de propósito ela gosta que as pessoas sejam amargas igual a ela. – Disse."



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/598248/chapter/27

–Faça suas malas Emily você vai para minha casa não vou deixar mais você ficar aqui perto dela. – Disse meu pai. – “Nunca ouvi sua voz tão seria e firme como estava ele estava bufando de raiva”.

–Esta bem pai. – Eu disse. – “Subi as escadas e já ouvi a gritaria da minha mãe no andar de baixo”.

–Você não vai tirar ela de mim! – Gritou minha mãe.

–Cale a boca chega depois do que eu vi hoje você nunca mais chega perto ela eu não vou deixar! – Gritou meu pai.

Eu peguei minha mochila e coloquei rapidamente todas as coisas para dentro dela corri as escadas a baixo.

–Não vou permitir você levar ela! – Disse minha mãe.

–Você não tem que permitir nada! – Disse meu pai.

–Você vai me pagar! Ouviu vou brigar na justiça por ela! – Gritou minha mãe.

Eu estava terminando de descer os últimos degraus quando vi meu pai quase desmaiar ele ficou tonto deu para ver eu corri para segura-lo.

–Deixe ele em paz, eu tenho idade suficiente para dizer com quem eu quero ficar. – Eu disse.

–Eu te criei garota e agora você vai cuspir no prato que comeu! – Disse minha mãe.

–Deixe a gente ir embora em paz me deixe ser feliz uma vez pense em mim antes de pensar em ti. – Eu disse – “Segurei meu pai e fui levando ele até a porta eu a abri e saímos para a rua”.

–Estou melhor filha. – Disse ele. – “Esboçando um pequeno sorriso”.

Fomos até o carro nos dois juntos entramos, ele ligou o carro e saímos o mais rápido que conseguimos dali eu fiquei observando ele por um tempo para ver se ele realmente estava bem como dizia ele dava um suspiros como se estivesse muito difícil de respirar.

–Pai esta tudo bem mesmo não acha melhor sei lá dar uma passada no hospital só para ver se esta tudo realmente bem. – Eu disse.

–Não já disse que estou ótimo, é que sua mãe me deixa louco! – Disse ele.

–Bom é isso eu tenho que concordar ela é realmente insuportável. – Eu disse.

Ele deu risada e depois paramos em frente a um grande lugar cheio de apartamentos.

–Bom eu comprei um e agora eu vou me instalar por aqui o que acha? – Disse meu pai.

–Demais! – Eu disse. – “Sorrindo, admirando o prédio”.

Saímos do carro batemos a porta e entramos era tão grande dentro do lugar tinha tantos apartamentos o do meu pai ficava no quinto andar, subimos de elevador e fomos diretamente ao seu apartamento abrimos a porta estava todo decorado era lindo e parecia ser tão grande por dentro quanto por fora, eu achava que só havia apartamentos pequenos, pois só vivi em apartamento que tinha no maximo um quarto.

–Comprei com dois quarto um banheiro cozinha sala e sacada, um quarto será só seu querida. – Disse meu pai. – “Sorrindo”.

Sabe meu pai me trazia um conforto tão grande eu me sentia mais a vontade com ele que conheci a pouco tempo do que com minha mãe que já conhecia há séculos ele parecia me entende de uma forma que eu nunca imaginei alguém me entender era algo bizarro. Toquei minha mochila no chão e me atirei no sofá fofo que tinha na sala era realmente uma delicia dava vontade de ficar dormindo ali.

–Vou fazer um café para nos vá arrumar suas coisas no quarto. – Disse ele.

–Esta bem, qual dos quartos é o meu? – Perguntei.

–Há vou te mostrar eu mesmo decorei! – Disse ele.

Ele estava indo fazer um café quando largou tudo e correu para o meu lado ele foi na frente mostrando que tinha dois quarto um que se encontrava há esquerda e outro há direita entramos no da direita ele abriu devagar para fazer um suspense, eu imaginei um quarto rosa cheio de flores por tudo acho que era sim que meu pai me imaginava, mas até que ficou bem bonito o quarto e não era tão pequeno como imaginei. Ele estava tão feliz só faltava pular de alegria.

–Ta vou fazer o nosso café viu, pode ficar a vontade agora a casa também é sua! – Disse ele.

Eu sorri e depois ele saiu do quarto fechei a porta e a primeira coisa que fiz foi me atirar na cama e ver se ela era tão boa quando a minha lá de casa e era bem macia dava vontade de ficar ali deitada, mas levantei antes que meu sono começasse a me atacar peguei minha mochila fui até meu armário e peguei minhas roupas que estavam amassadas por que só soquei elas para dentro da mochila, tentei dar umas desamassadas dobrei e guardei dentro do guarda roupa quando terminei tudo fui para cozinha onde meu pai já tinha arrumado a mesa do café sentamos e tomamos café estavam tão quente e era tão bom eu estava com um pouco de frio e o café me deu uma esquentada.

–Então esta bom? – Perguntou meu pai.

–Se esta falando do café sim esta ótimo! – Eu disse. – “Tomando mais um gole”.

–Posso perguntar uma coisa? – Disse meu pai.

–Sim pergunte. – Respondi.

–Como vocês chegaram a tal ponto. – Disse meu pai.

–Esta falando de mim e da minha mãe? – Perguntei.

–Sim. – Disse ele.

–Pai eu precisava de um tempo sabe aquela casa sem o Nathan não me faz bem nenhum, a minha mãe esta ficando louca ou sempre foi e eu que nunca prestei atenção sabe quando eu achei que estava quase conseguindo meu final feliz ela tira o Nathan de mim as vezes acho que ela faz de propósito ela gosta que as pessoas sejam amargas igual a ela. – Disse.

Meu pai ficou a me observar com olhos atentos em quanto eu falava depois quando terminei ele pegou seu café tomou um gole bem devagar e falou:

–Bom Emily ela talvez só estivesse preocupada. – Disse meu pai.

Eu o encarei por alguns segundos olhando rudemente para ele, só o que me faltava ele ainda dar razão a minha mãe depois de tudo que ela fez.

–Não pense que estou dando razão a sua mãe não sei o que passa pela cabeça dela, só sei que se fosse eu ficaria muito preocupado sim com você. – Disse ele.

–Mas pai você e minha mãe tem uma grande diferença você tem coração e ela não. – Eu disse.

–Não fale assim Emy, sua mãe sim tem coração eu que posso a ter machucado de tal forma que ela ficou amarga desta maneira. – Disse meu pai.

–Não se culpe. – Eu disse. – “Tomando mais um gole de meu café”.

–Acho que sei o que tenho que fazer. – Disse ele.

–O que? – Perguntei.

–Falar com sua mãe, de verdade sabe explicar o que realmente aconteceu aquele dia aquela vez. – Disse meu pai.

–E você acha que ela ira escutá-lo? – Perguntei.

–Eu espero que sim, mas isso é o certo eu só estava adiando essa conversa eu sabia que tinha que ter essa conversa com ela. – Disse meu pai.

–Bom já que vai conversar com ela, já me da uma carona até a casa de um amigo meu. – Eu disse.

–Claro vamos. – Disse ele.

Levantamos e fomos até a porta ele abriu para eu sair e depois ele saiu também fechou a porta e descemos pelo elevador até o térreo, ele pegou o carro e fomos em direção a minha antiga casa.

–Onde quer que eu te largue? – Perguntou o pai.

–Pode ser na frente da casa mesmo eu vou a pé não é tão longe. – Eu disse. –Depois que terminar com a mãe ai você só me liga e daí eu desço para gente ir embora. – Eu disse.

–Esta bem. – Disse ele.

Ele parou o carro e nos descemos dei boa sorte a ele por que sabia que ele realmente ia precisar o carro do Sr.Arthur não estava na garagem pelo visto ele foi levar o Gabriel ao futebol então menos uma coisa que o meu pai teria que se preocupar o cão de guarda da madame não estava em casa, bom nós nos separamos ele foi em direção a porta da casa e eu em direção a casa do Stive.

POV Rith (Pai da Emily)

Eu entrei dentro da casa sem bater a porta nem nada e percebi que ela estava sentada no sofá com uma xícara de café olhando para o nada.

–Amor sente-se comigo. – Disse ela.

Acho que ela achava que era o seu marido, eu me aproximei da grande sala de estar, com uma linda lareira bem no centro mostrando o quão rico eles ou ele eram. Sentei na poltrona ao lado do grande sofá que ela estava sentada ela tomava seu café com os olhos fechados calmamente tentando relaxar eu acho ela colocou o café na mesa do centro e direcionou seus olhos para mim e falou calmamente.

–O que faz aqui? – Disse ela.

–Nos precisamos conversar. – Eu disse.

–Acho que não temos nada a conversar. – Disse ela.

–Por favor, Elizabeth acho que você mais que tudo quer realmente saber o que aconteceu tenho certeza que fica se perguntando o por que eu a deixei. – Eu disse.

–Quem disse que eu me importo à única coisa que eu ainda não aceito e que levou o que realmente meu só meu! – Disse ela.

–Esta falando da Emily? – Disse ele.

–Sim você a tirou de mim, e é por isso que eu fugia de você tinha medo que ela preferisse você e me deixasse. – Disse Elizabeth.

Ela abaixou a cabeça e se encolheu.

–Elizabeth, por favor, eu realmente sinto muito por tudo que aconteceu, mas não posso negar a minha filha se ela simplesmente quiser morar comigo. – Eu disse.

–Eu entendo Rith. – Disse ela.

Eu me surpreendi com o que ela falou fiquei em silencio até ela falar novamente depois do gole que ela deu em seu café.

–Eu queria te odiar ter nojo de você por tudo que me fez passar eu tive que cuidar do meu pai até ver ele morrer eu vi ele ir morrendo aos poucos foi horrível, e depois você simplesmente apareceu na minha porta pedindo para ver a filha que você nunca nem ligou a por favor! – Disse ela.

–Você não sabe o que aconteceu Elizabeth. – Eu disse.

–Não interessa você deveria ter ficado ao meu lado. – Ela disse.

Seus olhos se encheram de lagrimas transbordavam e começavam a cair devagar.

–É eu sei eu fui muito covarde. – Eu disse.

–É melhor ir embora. – Disse ela.

–Não desta vez não vou ser covarde querendo ou não você vai ouvir o meu lado da historia. – Eu disse.

Enquanto tudo isso acontecia...

POV Emily

Eu estava chegando a casa do Stive bati em sua porta e ele mesmo atendeu ficou surpreso em me ver sozinha ainda mais, não aparecia dês da daquela festa.

–Entra ai. – Disse ele.

Eu entrei e ele fechou a porta.

–Acho que a gente precisa conversar. – Eu disse.

–É eu ia perguntar o que queria por aqui, soube que o Nathan foi para um colégio interno. – Disse ele.

–Pois é, mas falta pouco para ele voltar. – Eu disse.

–Ta, mas você não veio aqui para a gente conversa sobre o Nathan não é. – Disse ele. –Sabe como é eu tenho visita sabe. – Disse ele.

Eu entendi o que ele quis dizer, ele quis dizer que não estava sozinho que uma garota estava com ele, e isso fez meu sangue ferver se ele pensou que podia trair a Helena ele estava muito enganado.

–Quem esta ai? – Eu perguntei, para ele.

–Ninguém que te interesse garota ta louca! – Disse ele.

–Há, mas com licença. – Eu disse. – “Empurrei ele para o lado e corri escadas acima”.

Quando cheguei ao seu quarto eu abri e dei de cara com uma garota em sua cama ela estava dormindo e seu rosto estava tapado eu peguei a coberta e direi de cima dela, ela estava só com sutiã e calcinha.

–Helena! – Eu gritei. – “Ela abriu seus olhos assustados e olhou para mim”.

–Emy...- Disse ela. – “Seus olhos assustados, fez eu ficar com mais raiva ainda”.

Eu olhei para ela com olhos de vergonha de nojo daquela cena ridícula eu virei às costas e desci as escadas e Stive ficou paralisando no mesmo lugar onde e o deixei abri a porta de sua casa e depois que sai eu bati, aquela cena me lembrou de uma bem parecida aquela casa poucas vezes me trazia boas lembranças e essa realmente não foi uma delas.

Continua...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Comentem



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Forbidden Love" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.