Forbidden Love escrita por Luiza


Capítulo 18
Mentiras


Notas iniciais do capítulo

"-Não é nada meu não tenho o que mostrar. – Eu disse. – “Minhas pernas bambeavam de nervosismo por que a porcaria do Nathan não sai do banho e não manda todo mundo sair do quarto dele”.'



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Estávamos quase chegando a casa, faltava pouco e nós passamos o tempo todo em silencio a viagem toda.

–Será que seu pai não vai contar a sua mãe? – Perguntou Nathan.

–Acho que não minha mãe não quer nem um tipo de aproximação dele. – Disse.

–Sabe eu acho que seu pai ainda gosta dela. – Disse ele.

–Acho que minha mãe também o ama, mas a dor de ele ter a deixado é maior que qualquer outra coisa. – Eu disse.

Chegamos a casa saímos do carro e entramos, ouvimos a conversa de nossos pais na sala de jantar, eles pareciam estar jantando os três minha mãe o pai de Nathan e Gabriel. Chegamos à soleira da porta e eles interromperam a conversa e olharam para nós dois chegando juntos.

–O que fazem juntos? – Perguntou minha mãe. – “Desconfiada”.

–Ele me deu uma carona, eu estava falando com meu pai. – Eu disse.

–Carona de que ele te trouxe nas costas por que, que eu saiba ele não tem carro. – Disse minha mãe.

–Eu peguei emprestado de um amigo meu eu queria dar umas bandas e tal, e ai a Emily me ligou perguntando se eu não conseguia uma carona pra ela. – Disse Nathan. – “Minha mãe ficou o analisando, e eu completamente apavorada”.

–Sentem tenho uma noticia a dar a vocês. – Disse minha mãe.

Nós sentamos.

–Na verdade nós temos uma noticia para dar a vocês. – Disse Sr.Arthur. – “Corrigindo minha mãe”.

–Como sabem Gabriel esta de aniversario sábado, amanhã no caso e decidimos que ele que escolhera o destino de onde ele quer passar seu aniversario e com quem. – Disse minha mãe.

–Então decida filho pode falar. – Disse Sr.Arthur.

–Eu pensei em irmos a acampar adoro acampamentos. – Disse Gabriel.

–Quer convidar seus amiguinhos seus coleguinhas do pré? – Perguntou Sr.Arthur.

–Não papai, quero que só vocês estejam lá. – Disse Gabriel. – “Sorrindo”.

–Bom então vamos acampar, vamos sair cedo amanhã quando amanhecer estaremos saindo então se aprontem, até que isso pode ser divertido! – Disse Sr.Arthur.

Nossa eu pensei que ele escolheria algo mais fácil de lidar, como o circo ou um teatro infantil alguma coisa do gênero não acampar, eu amo natureza não tenho problemas com animais, mas não sei não sou acostumada a acampar isso é coisa que se faz com seu pai e nunca tive esta experiência. Nathan olhou para seu pai, depois para Gabriel e por ultimo para mim.

–Como eu odeio acampar! – Disse ele. – “Levantando-se da mesa subindo as escadas e só ouvimos o barulho de sua porta do quarto se fechando”.

–Vai ser uma longa viagem, melhor irmos dormir. – Disse minha mãe. – “Levantando-se também”.

Todos nós se levantamos e fomos para o nosso quarto sabia que tinha que arrumar as coisas para sair cedo, desta vez sabia que não podia chegar atrasada sei como minha mãe é com horário ela gosta das coisas marcadas e certas se ela diz que vamos sair cedo, vamos sair cedo e não importa o que aconteça iremos sair cedo de uma maneira ou outra. Peguei uma mala de meu guarda-roupa eu nunca a usava acho que a ultima vez que a usei foi para vir para cá, abri meu guarda-roupa peguei algumas peças que eu achava apropriada para um acampamento e joguei dentro da mala. Fiz uma pequena nécessaire com perfume minha escova de cabelo escova de dentes e tal. Só íamos passar aquele fim de semana e ao domingo a tarde já estaríamos voltando. Depois que fechei a mala com minhas coisas tirei minhas botas e minha calça desmanchei a trança de meus cabelos tirei minha blusa e peguei em meu armário uma blusa velha e grande ela ficava como um vestido em mim, me vesti com ela e fui me deitar a cama peguei ao sono logo depois que dentei.

No dia seguinte...

Ouvi os berros do Senhor Arthur no segundo andar gritando para Nathan acordar eles pareciam discutir.

–EU NÃO VOU! – Gritava Nathan. – “Do andar de baixo”.

–NÃO É VOCÊ QUE DECIDE VOCÊ É DE MENOR E VAI SIM POR QUE EU QUERO! – Gritava o pai de Nathan.

–AGORA MESMO QUE NÃO VOU! – Gritou Nathan.

–HÁ GAROTO NÃO FAÇA QUE EU PERCA A PACIENCIA! – Gritou o Sr.Arthur.

Eu desci as escadas as pressas Gabriel olhava aquela briga com os olhos arregalados a briga era dentro do quarto de Nathan. Gabriel correu para seu quarto e fecho a porta as pressas, eu irritada me meti na briga entrando dentro do quarto de Nathan onde estava só ele e seu pai minha mãe devia estar no banho.

–Chega! – Ordenei. – “Os dois olharam para mim com uma cara nada boa”. –O Gabriel esta trancado no quarto dele provavelmente chorando por causa de vocês, no aniversario do garoto vocês me fazem isso! – Disse. – “Minha cara era de pura raiva tinha vontade de esganar os dois”.

–Vou ver como ele esta, faz um favor Emily tenta tirar o Nathan da cama, para eu não ter que arrebentar esse garoto. – Disse Sr.Arthur. – “Saindo do quarto”.

–Mas é só o que me falta. – Disse Nathan. – “Dando risada, ele estava deitado na cama olhou para mim e levantou as pressas e me deu um beijo rápido”.

–Estou furiosa com você. – Eu disse. – “Ele me deu um beijo, e mesmo querendo muito beija-lo eu fiquei ali com meus lábios parados”.

–Por que? – Perguntou ele.

–E você ainda pergunta, poh Nathan você mais que ninguém sabe que quando você e seu pai brigam o Gabriel fica arrasado chora muito e tal. E daí você faz isso logo no aniversario dele, se acha que eu quero ir? Eu adoraria que ele tivesse pedido uma coisa mais fácil como ir ao parque ou a um circo ou ir jantar fora não acampar, mas é aniversario dele e ele tem o direito pelo menos hoje de não ficar triste então faz o favor de não brigar mais com o seu pai nessa viagem, se não vou ter que tomar as rédeas da situação. – Eu disse me impondo. – “Com o nariz empinado, ele deu uma risadinha e depois me deu mais um selinho e foi para seu banheiro provavelmente para tomar seu banho”.

Eu fiquei no quarto dele observando as coisas era bem bonito seu quarto, vi algo em sua mesa de cabeceira cheguei mais perto para ver o que era peguei era pacotinho com uma erva dentro, acho que era maconha. Soltei aquilo rapidamente onde estava quando percebi que tinha alguém atrás de mim.

–Mãe. – Eu disse. – “Me virei para ela rapidamente”.

–O que era aquilo mostre. – Disse ela. – “Olhando em meus olhos”.

–Não é nada meu não tenho o que mostrar. – Eu disse. – “Minhas pernas bambeavam de nervosismo por que a porcaria do Nathan não sai do banho e não manda todo mundo sair do quarto dele”.

–Acha que pode me enganar mostre-me agora! – Ordenou ela. – “Ela estava chegando cada vez mais perto de mim”.

–O que esta acontecendo aqui! – Disse Nathan. – “Saindo do chuveiro só com a toalha cobrindo da metade para baixo”.

–Quero que Emily me mostre o que tem na sua cabeceira. – Disse minha mãe. – “Olhando somente para mim”.

–Nada que te interesse agora as duas saiam do meu quarto. – Disse Nathan. – “Com um tom de voz nada gentil”.

Minha mãe saiu do quarto e eu logo atrás, quando eu passei pelo Nathan ele falou obrigado em meu ouvido rapidamente. Eu ia subindo as escadas para meu quarto quando minha mãe me chamou para termos uma conversa.

–Dês de quando mente para mim ou esconde algo de mim? – Disse minha mãe.

–Dês que inventou esta historia de querer se casar. – Eu disse.

Foda-se pus toda a culpa nela, sabia que era errado fazer ela se sentir culpada, mas eu não iria entregar Nathan de jeito nenhum sabia o que ia acontecer com ele se o pai dele descobrisse ele iria para um colégio interno era certo isso.

–Não venha jogando a culpa para cima de mim mocinha acha que eu não sei que anda saindo por ai com o Nathan e os amiguinhos dele. – Disse minha mãe.

–Mãe não eu não ando com eles. – Eu menti.

–Emily, se eu souber que esta mentindo para mim se eu souber que esta andando com aqueles moleques encrenqueiros, não posso fazer nada com você só por de castigo, mas tenho certeza que Arthur vai castigar bastante Nathan. – Disse minha mãe. – “Bateu um desespero repentino agora, meu estomago se retorceu com a idéia da possibilidade de Nathan ficar longe de mim, cara eu estava completamente dependente de seu beijo do amor que ele dava nunca tive nada igual a isso, estava com muito medo de acontecer alguma coisa com ele por minha causa cara só pensar nisso me da calafrios”.

–Posso subir para meu quarto agora? – Perguntei. – “Sendo o mais ríspida que consegui”.

–Pode. – Respondeu minha mãe.

Eu subi as escadas e ela foi ao quarto de Gabriel acho que ajudar ele a arrumar suas coisas. Me vesti abri meu guarda-roupa e as outras roupas que sobraram peguei qualquer uma e coloquei

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Peguei minha mala e desci com ela até o segundo andar daí parei um pouco pra desancar e terminei os degraus do segundo andar ficando ao primeiro esperando os outros terminarem de se arrumarem. Sr.Arthur apareceu e pegou minha mala e eu ajudei com as outras mais leves que ele levava para o carro.

–Pode esperar dentro do carro já se quiser vou pegar as malas com sua mãe Nathan já deve estar descendo ele e o Gabriel. – “Disse Sr.Arthur.

Eu assenti com a cabeça e entrei dentro do carro, quando vi alguém se atirou por cima de mim e começou a me beijar, quando a pessoa foi um pouco para trás eu vi que era Nathan, quem mais podia ser. Ele me colocou para o lado sentou no banco do carro e me colocou em seu colo e não parava de me beijar.

–Eii, o que esta fazendo? – Perguntei. – “Interrompendo nosso beijo”.

–Agradecendo, você podia ter contado a verdade a sua mãe, mas preferiu mentir por mim e eu agradeço. – Disse ele. – “Sorrindo”.

–Não fiz isso por ti, fiz por mim, não estou mais acostumada a viver sem você, e não quero que eles te mandem para um colégio interno. – Disse.

–Howww – Disse ele. – “Me beijando novamente”.

–Seu abobado. – Eu disse. – “Entre nosso beijos”.

–Eu te amo. – Disse ele. – “Ao meu ouvido”.

–Eu também. – Eu disse. – “Sussurrando”.

Ele me jogou para o lado rapidamente, eu olhei para o vidro do carro e vi minha mãe Gabriel e o senhor Arthur vindo, eu me ajeitei e Nathan também. Eles entraram no carro e o silencio só aumentava, Nathan estava com uma cara de safado estava louco de vontade de rir da situação nossa se minha mãe me pegasse daquele jeito eu estava morta.

–Algum problema Nathan? – Perguntou minha mãe. – “Com uma cara brava, Nathan olhou para ela pelo o espelho do carro e respondeu”.

–Não só acho que essa viagem será bem divertida. – Disse ele. – “Com um sorriso malicioso no rosto”.

Minha mãe engoliu o que ela queria dizer ao Nathan, fixou o olhar para frente. Nathan com sua mão começou a fazer carinho em minha perna, às vezes ele sorria para mim com o sorriso malicioso dele, com sua mão ele subia e descia sobre minha coxa fazendo um carinho bem gostoso. Mas estava com um frio na barriga minha mãe estava furiosa, eu a conheço muito bem e quando ela se cala ela realmente esta furiosa demais. E a viagem continuava indo vamos dizer assim “bem”, só era um silencio que me deixava meio nervosa então pedi a minha mãe ligar o radio, a musica que dava era esta.

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Nathan olhou para mim e deu uma risadinha, como se ele estivesse lembrando daquela noite ele sorria maliciosamente, com um sorriso que me convidava um sorriso que me encantava. Teve uma hora que Gabriel estava apertado demais então decidimos parar em um restaurante de beira de estrada minha mãe e Sr.Arthur foram na frente com Gabriel eu e Nathan fomos atrás sem muita vontade de entrar, mas minha mãe não nos deu escolha.

–Quero você esta noite. – Disse Nathan. – “Ao meu ouvido”.

–E se eu não quiser você. – Eu disse. – “Paramos de andar e ficamos se encarando”.

–Eu sei que quer. – Disse ele. – “Sorrindo com seu sorriso malicioso”.

Olhávamos um para o outro.

–Vamos agora! – Gritou minha mãe. – “Que também nos observava”.

Continua...


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Notas finais do capítulo

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