Forbidden Love escrita por Luiza


Capítulo 10
Segredo


Notas iniciais do capítulo

"-Acho que depois que eu te contar, você não vai nem querer olhar nem na minha cara e nem na do Nathan. – Disse ele."



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/598248/chapter/10

–Nossa vocês me dão náusea. – Disse Stive. – “Dando risada”.

–Ta vocês dois ai, sentem vou por uma musica. – Disse John.

https://www.youtube.com/watch?v=b8-tXG8KrWs

Sentamos no sofá novamente, os garotos continuavam a beber.

–Nossa adoro essa banda. – Eu disse.

–Você conhece? – Perguntou Nathan. – “Com cara de surpreso”.

–Claro que sim, Helena é Fã deles e ela me apresentou a eles, já fomos até em um show deles. – Eu disse.

–Nossa, casa comigo! – Disse Nathan. – “Me dando um beijo”.

–Aonde você conseguiu essa garota? Preciso de uma também. – Disse Stive. – “Rindo”.

–Ela é produto único faze o que. – Disse Nathan. – “Também rindo”.

Depois que acabou a musica John e Nick pegaram as suas guitarras, Stive o baixo e o Nathan cantando eles simplesmente começaram a cantar e tocar, e eles faziam isso muito bem. Só não entendo como os vizinhos ainda não chamaram a policia o som esta muito alto, quase estourando meus tímpanos. Mas eles sabem tocar direitinho. A noite começou a passar e quando percebi já eram três horas os garotos já estavam cansados de tocar, guardaram as guitarras e o baixo e sentaram os três na cama e o Nathan ao meu lado no sofá.

–Eai a gente toca bem né? – Perguntou Nick.

–Dá pro gasto. – Disse. – “Rindo”.

–Há para com isso, já falei a gente monta uma banda e todas as mulheres vão cair em cima da gente. – Disse Stive. – “Dando risada”.

–Não ligo pra isso. – Disse John.

–Há John, por favor, vai dizer que não quer ter uma Emily do seu lado. – Disse Nick. – “Sorrindo”.

–Não obrigado, como disse o Nathan ela é peça única. – Disse John.

–Acho melhor a gente dormir. – Disse Nathan.

–A gente vai dormir aqui? – Perguntei. – “Falando baixinho em seu ouvido”.

–Sim, no sofá e os garotos na cama. – Disse Nathan. – “Falando em um tom normal, tão normal que os garotos poderiam ouvir sem problema”.

Eles se arrumaram todos na cama e a gente no sofá, eles ligaram a TV colocaram uma serie chamada FRIENDS. Nossa eu acho que eu nunca ri tanto, depois nos simplesmente pegamos no sono.

Quando acordei os garotos estavam ouvindo musica novamente, mas desta vez em vez de um copo de Heineken era um copo de suco com uma torrada até Nathan estava comendo, eles pareciam conversar e tal eu não queria atrapalhar, mas meu estomago roncava.

–Nathan...- Eu chamei. – “Eu ainda estava meio inconsciente mais dormindo que acordada”.

–Vou fazer uma torrada pra você. – Disse Nathan.

–Obrigado. – Eu disse. – “Me levantei rápido demais, fiquei um pouco tonta estava com uma forte dor de cabeça”.

–Olha acho que a Emily esta de ressaca. – Disse Stive. – “Dando risada”.

–É Emy...- Só isso que consegui responder em minha defesa.

–Nossa ela não esta bem mesmo. – Disse John.

Ele me ajudou a levantar me pôs sentada na cama.

–Quer uma Heineken para acordar Emy? – Perguntou Stive. – “Dando risada”.

–Não obrigado. – Respondi.

Eles deram risada.

–Estão fazendo jogo sujo com ela né? – Perguntou Nathan. – “Entrando no quarto em uma de suas mãos um prato e nele uma torra e no outro um copo de água”. –Achei melhor não trazer suco não sei como seu fígado esta nem seu estomago acho melhor não testá-los. – Disse Nathan. – “Me entregando as coisas”.

Eu segurei com cuidado pra não deixar as coisas caírem, coloquei na cabeceira o copo com água e comi a torrada.

–Que horas seus pais chegam? – Perguntou Nick. – “Olhando para Stive”.

–Daqui a algumas horas, vão voltar de viagem hoje. – Disse Stive. – “Sua cara não era de feliz”.

–Eles trabalham de que? – Eu perguntei.

–Ela é comissária e ele piloto. – Disse Stive.

–Há, eles devem viajar muito. – Eu disse.

–Sim quase nunca estão em casa. – Disse Stive.

–Precisamos ir Emy, precisamos estar em casa até as 07:00 se não vão desconfiar. – Disse Nathan.

–Estão se pegando escondidos? – Perguntou Stive.

–É mais ou menos isso. – Disse Nathan.

–Nossa, que da ora. – Disse Stive.

–Pois é caras vou ter que ir. – Disse Nathan.

–Ta aparece ai cara você anda sumido, deve ser por causa da gatinha, mas não esquece que tem amigos. – Disse Stive.

–Não se preocupa eu apareço. – Disse Nathan.

–E vê se traz ela mais vezes, ela é tri de boa. – Disse John.

–Pode deixa. – Disse Nathan.

Despediu-se deles e eu também, fomos para casa quando chegamos bem perto ele disse que já tinha pensado em um plano perfeito.

–Você vai entrar vai até o quarto do Gabi e vai fazer a mesma coisa que fez aquele dia, vou entrar pela janela e você vai me ajudar depois vou pro meu quarto e você vai fingir que nada aconteceu e que voltou agora pouco toma um banho e escova os dentes. – Disse ele. – “Dando risada”. –E da próxima vez vê se não bebe. – Disse ele. – “Enquanto eu entrava na casa”.

Entrei bem de vagar para não fazer barulho fechei a porta e corri pela escada para chegar o mais rápido possível no quarto do Gabriel, sabia que minha mãe iria acordar e que não ia demorar pra isso acontecer então eu teria que ser muito rápida, peguei os cobertores amarrei eles o mais rápido que pude e joguei pela janela, quase me senti a Rapunzel só que meu conto de fadas nem sempre tinha final feliz. Ele subiu e quando já estava no quarto eu corri para meu quarto e ele para o dele. Joguei minha mochila na minha cama e fui para o banheiro tomar banho. Fiquei pensando na noite passada, e em tudo que o Nathan me falou sobre achar perigoso eu ficar perto dele ainda não entendo o porquê disso do que ele tem tanto medo, os amigos dele parecem ser bem de boa, então o que ele tanto se preocupa acho que vou falar com o Stive hoje. Sai do banho só com a toalha para o meu quarto, e percebi que ele estava na soleira da porta a me observar.

–O que faz aqui já imaginou se a minha mãe te pega aqui! – Eu disse.

–Nossa você se preocupa demais. – Disse ele. – “Se aproximando de mim”.

–Vai eu preciso me arrumar, a gente vai se encrenca se a minha mãe te pagar aqui. – Eu disse. – “E a cada palavra que eu falava ele se aproximava mais de mim”.

–Você sabe que eu adoro correr riscos. – Disse ele. – “Se aproximando do meu ouvido”. –É bem mais divertido. – Disse ele. – “Ele deu uma risada baixinha”.

Ele pegou em minha cintura, e foi descendo minha toalha até ela cair ao chão.

–Você esta louco?! – Perguntei.

É claro que eu adoraria, mas era loucura demais não queria arriscar.

–Sei que você gosta de uma loucura. – Ele disse. – “Pegou minha cintura levantou-me e fez-me enrolar minhas pernas em volta de seu corpo e tudo isso sem a toalha, e então ele começou a me beijar”.

Foi me levando até a cama.

–Chega Nathan, preciso me vestir. – Eu disse. – “Empurrando-o”.

–Nossa você tem prazer em estragar o clima né? – Disse ele.

–Desculpa, mas sou muito nova pra morrer, e sei que se minha mãe nos encontrasse neste estado eu iria direto pro inferno. – Disse. – “Ele foi indo direto para porta eu peguei minha toalha e me enrolei nela novamente”. –Espera preciso te perguntar uma coisa. – Eu disse. – “Ele parou e se virou para mim”.

–Fale? – Disse ele.

–Do que você tem tanto medo que eu descubra? – Perguntei.

–De novo com isso, nada não tem nada para eu te dizer nem deveria ter te falado isso. – Disse ele.

–Não confia em mim o suficiente? – Perguntei.

–Não é isso Emy, só acho melhor assim não quero que você fique longe de mim sei que isso é muito egoísmo, mas fazer o que. – Disse ele.

–Seria mais fácil se você me contasse. – Eu disse.

–Não, não seria, acho que talvez você se decepcionasse comigo. – Disse ele. –É melhor eu ir pro meu quarto. – Disse ele. – “Virou-se, e foi para seu quarto”.

Nossa que ótimo eu não consigo tirar nada dele, se ele não vai me falar sei quem vai. Fui para meu guarda-roupa escolhi a primeira coisa que achei e vesti.

http://www.polyvore.com/cgi/collection?id=4312875&.locale=pt-br

Desci as escadas e me encontrei com minha mãe subindo para ver se eu estava no quarto.

–Bom dia! – Disse. – “Alegremente”.

–Bom dia, ela veio te largar em casa? – Perguntou minha mãe.

–Sim, cheguei faz uma hora. – Disse.

–Vem vamos tomar café, sabe se o Nathan esta acordado? – Perguntou minha mãe. – “Enquanto descíamos as escadas”.

–Não faço idéia mãe. – Disse.

–É que ele fez festa até tarde ontem, nem vi a hora que ele chegou. – Disse ela. –Vou acordá-lo, vá descendo para tomar o café. – Disse ela.

–Esta bem. – Eu respondi.

Desci as escadas até a sala de jantar fiquei lá esperando os outros descerem, acho que a primeira vez que vou realmente tomar o café com a família toda reunida, costumo quase sempre acordar atrasa para o colégio, nunca consigo tomar café direito. Quando todos estavam ha mesa, o silencio reinou, só comíamos, me surpreendi que minha mãe estava igualmente calada como todos nos. Tinha pães de todos os tipos na mesa frutas e bolos, mas só peguei uma maçã e tomei um copo de NESCAU.

–Mãe vou chegar mais tarde hoje tenho um trabalho para concluir na casa da minha colega, esta bem? – Perguntei.

–Claro querida, quero ver você tirar as melhores notas. – Disse minha mãe. – “Sorrindo”.

–Vou levá-los. – Disse Sr.Arthur. – “Levantando-se”.

–Não esta se esquecendo de alguém? – Perguntou minha mãe.

–Olhe a garagem, tem um presente para você minha querida. – Disse ele. – “Deu um beijo em minha mãe”.

Nos três se levantamos, e fomos atrás do Sr.Athur em direção ao carro. Entramos ele ligou o carro e fomos em silencio daqui até o colégio, saímos do carro e ele foi para casa ou para seu escritório seila não sei onde esse cara trabalha. Eu estava entrando para a escola quando o Nathan me parou.

–Você não me engana, aonde vai depois da aula? – Perguntou Nathan.

–Ue que eu saiba não te devo satisfação. – Disse.

–Só estou fazendo uma pergunta. – Disse ele.

–Desculpa, mas acho que isso não o interessa. – Eu disse. – “Dando um sorriso, antes de virar as costas e sair caminhando”.

Fui para minha sala, ele deveria estar se corroendo de raiva, mas também ele nunca me conta nada sempre tenho que descobrir as coisas então desta vez ele também não vai saber de nada. Há aula começou e foi chata como sempre ficamos sentados ouvindo o professor de matemática reclamar de sua vida ele quase nunca dava a matéria, mas eu também não me importava muito tanto que ele não desce nada no quadro eu estava bem contente. Estava louca que terminasse logo os períodos, confesso que estava ansiosa para descobrir o que ele queria esconder de mim. Eu estava mergulhada em meus pensamentos realmente eu não estava nem um pouco prestando atenção na aula.

–Emy, esta tudo bem com você? – Perguntou Harry. – “Pude identificar sua voz dês da primeira palavra que ele falou, sua voz era tão bonita que não tinha como esquecer”.

–Sim, só estou com a cabeça longe. – Disse. – “Dando um sorriso desajeitado”.

Estava tentando organizar minha cabeça, ela estava realmente bagunçada totalmente desorganizada estava tentado arrumá-la para achar as palavras certas para conseguir responder as coisas para ele.

–E então, estava pensando tem alguma coisa marcada para amanhã? – Perguntou ele.

–Não...Por que? – Perguntei.

–Estava pensando se você queria seila, ir no cinema? – Perguntou ele.

Nossa será que é isso mesmo o que estou pensando ele esta me convidando para um encontro nossa.

–Harry você ta me convidando para um encontro? – Perguntei.

–Não...é que todo mundo vai ir sabe, mas todos vão de par e eu não tenho um. – Disse ele. – “Meio desanimado”.

–Nossa como não conseguiu arrumar um par, tenho certeza que a maioria das garotas da nossa sala se descabelaria para sair com você. – Eu disse.

–É que eu não queria sair com nem uma delas. – Disse ele.

Deixando bem claro que queria sair era comigo, fiquei um tanto constrangida confesso.

–E por que comigo? – Perguntei.

–Não sei eu gosto de você. – Disse ele. – “Dando um sorriso muito meigo”.

Eu fiquei assimilando o que ele disse e tentando achar uma resposta boa para aquilo, mas infelizmente não achei.

–Eu quis dizer como amiga. – Disse ele.

–Ata. – Eu disse. – “Com um tom de voz de alivio”.

–Então combinado? – Perguntou ele.

–Se todo mundo for, claro vou adorar. – Eu disse. – “Sorrindo”.

–Então ta. – Disse ele.

Continuamos assistir a aula e depois que ela terminou teve o intervalo. O intervalo todo fiquei sentada no banco da escola ouvindo musica não gostava muito da muvuca, e os amigos que o Nathan andava não era muito meu estilo, se ainda os garotos estudassem aqui, mas nem isso e as pessoas da minha sala eram legais mas seila não consegui me da muito bem com elas só com o Harry, mas tentava ficar longe dele pra não dar problema nem para ele e nem pro idiota do Nathan. O intervalo passou e depois os outros dois períodos passaram voando que eu nem percebi. Peguei minha mochila e fui o mais rápido que pude para chegar ao vagão onde eu ia pegar o trem para chegar ha casa do Stive. Tive uma sorte imensa por que quando cheguei ao vagão o meu trem já me esperava entrei nele às pressas antes que ele partisse, arrumei um lugar para sentar, mas até que não tava tão cheio assim o trem tinha bem pouca gente acho que era por causa do horário. Cheguei a casa do Stive apertei a campainha e esperei que quem me atendesse fosse um garoto de um metro e setenta de cabelos negros e olhos marrons, mas não atendeu a porta uma bela senhora de uns quarenta e poucos anos com um lindo sorriso no rosto.

–Posso ajudá-la? – Perguntou ela. – “Educadamente”.

–Sim, estou procurando Stive. – Disse. – “Sorrindo”.

–Há claro vou chamá-lo, entre querida. – Disse ela. – “Eu entrei ela fechou a porta e subiu as escadas para chamá-lo”.

Depois quando vi os dois desceram, eu estava sentada num pequeno sofá que tinha na sala nem havia reparado como a casa do Stive era simples, mas muito bonita também a gente nem ficou aqui em baixo só passamos por aqui tinha tudo lá no quarto do Stive.

–Mãe você deve estar enganada, não costumo dar o meu endereço para qualquer pessoa. – Disse Stive. – “Entrando a sala”. –Há é você! – Disse ele. – “Surpreso em me ver”.

–Sim, sou eu. – Disse.

–Quem é ela filho? – Perguntou a suposta mãe dele. – “Sorrindo”.

–Uma namorada de um amigo meu. – Disse ele. – “O sorriso dela se desmanchou enquanto ele falava”.

Ela achou que eu estava namorando com ele.

–Vou deixá-los à-vontade. – Disse ela. – “Saindo da sala”.

–O que aconteceu para você aparecer aqui sozinha? – Perguntou Stive.

–Vou logo ao assunto, quero saber o segredo de vocês seu e do Nathan. – Disse.

–Por que quer saber sobre isso, ele por acaso te contou algo? – Perguntou ele.

–Não e é por isso que estou aqui quero que você me conte. – Disse.

–E por que acha que eu vou te contar? – Perguntou ele.

–Por que eu preciso saber e sei que você é um cara legal, e eu fico te devendo uma. – Disse.

–Só por isso? – Disse ele.

–Te apresento uma amiga minha também. – Disse.

–Acho que depois que eu te contar, você não vai nem querer olhar nem na minha cara e nem na do Nathan. – Disse ele.

–É tão grave? – Perguntei.

–Não sei se você tem mente aberta talvez não seja assim tão grave. – Disse ele.

–Conta! – Eu quase dei um grito. – “Ele pulou em cima de mim e tampou minha boca com sua mão”.

–Há gente a maioria das vezes se droga. – Disse ele. – “Em meu ouvido”.

Eu empurrei ele, peguei minha mochila e sai da casa o mais rápido que eu pude corri o mais longe que pude queria me isolar, mas não tinha idéia pra onde ir.

Continua...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Comentem favoritem e continuem lendo! Bjos.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Forbidden Love" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.