Melody of heart [HIATUS] escrita por Director of dreams, The Carols Confidences


Capítulo 2
The cry of a broken soul


Notas iniciais do capítulo

hum, gente, vocês se lembram que lá, nas notas da história, eu disse a vocês: se não gostarem de cenas de sexo, não leiam essa história?
Então, eu vou avisar novamente.
AVISO: ESSE CAPÍTULO CONTÉM CENAS DE SEXO
se você se interessou pela história, mas não gosta da parte do sexo, nos mande uma mensagem e te contamos 'o que teve?' 'como foi?'
Boa leitura!



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... dois anos atrás...

— eu estou tão feliz por você bebê— eu sorri para ela, Melody parecia em êxtase— Juilliard é uma grande coisa, mas então, eles seriam burros se não aceitassem você.

Ele retribuiu ao meu elogio com um sorriso que quase me fez de joelhos.

— oh meu Deus, Luke! Eu não posso acreditar— disse se jogando em meu sofá. Eu morava sozinho, por conta da faculdade, a casa dos meus pais era longe do campus, e ter o meu próprio apartamento tornou-se conveniente. Eu moro aqui a 3 anos, mas Mel esteve aqui poucas vezes. Nunca sozinhos, por um motivo. Assim eu me mantive de pôr as mãos nela. Mas agora, vendo-a tão à vontade com as minhas coisas, eu queria bater no peito como um homem das cavernas. Ela pertencia a mim! Merda... não! Ela ainda é tão jovem...

Me joguei no sofá enquanto ela divagava a respeito de Juilliard... A observei enquanto ela falava, droga, ela era linda de uma forma que me fazia doer. Seu cabelo escuro era um enorme contraste com sua pele clara, e os olhos azuis brilhavam com excitação enquanto ela sonhava com a faculdade. Suas mãos se moviam enquanto ela continuava a jorrar sobre alguma coisa na qual eu não estava prestando atenção realmente. Eu fui hipnotizado por seu movimento corporal, e tudo que eu sabia era que eu queria suas mãos em mim naquele momento. Então eu deitei minha cabeça em seu colo, conhecendo que, no momento em que eu fizesse isso, ela, automaticamente, colocaria as mãos em meu cabelo, num carinho. Senhor amado, é tão bom quando ela faz isso!

— ...e então, o que você acha? Luke?

Droga! Ela me perguntou algo!

— desculpe querida, suas mãos me distraíram. O que você quer saber?

Ela soltou um bufo bonitinho, como se estivesse exasperada— eu estava te perguntando se você ainda vai me ajudar a escolher um vestido para o baile de formatura...

Oh, eu tinha esquecido...

— claro, tudo que você quiser— então algo me passou pela mente — com quem você vai ao baile? —droga, como eu não tinha pensado nisso ainda? garotas iam em pares para essas merdas, não é?

Ela endureceu, porra, eu não ia gostar disso...

— hum, então, Greg Taylor me convidou há algumas semanas...

Porra! Sentei no sofá encarando ela.

— você não me contou isso Melody— não fui capaz de esconder a raiva em minha voz.

— Luke, não fique bravo comigo, eu...

Não esperei ela terminar — quem é esse cara afinal? Você nunca me falou dele...

Ela hesitou, e eu sabia que tinha mais nessa história.

— Apenas me conte Mel! — gritei, claramente exaltado.

— Droga Luke! — ela gritou, seu temperamento inflamando também— eu não te contei porque você tende a perseguir todo cara que olha para mim, achando que a pessoa vai me fazer algum mal! Eu não queria que você espantasse o Greg em um de seus surtos de proteção! Eu não queria que você se metesse dessa vez, eu queria fazer isso sozinha!

Ela podia muito bem ter me dado um tapa na cara, teria o mesmo efeito.

— eu gosto dele Luke, ele é bom para mim— disse coma a voz mais suave agora— eu... eu tenho saído com ele tem um tempo agora... sempre vamos a cafeteria, perto da escola, ele é um cavalheiro. E eu já sou grande o suficiente para fazer escolhas por mim mesma.

O ciúme me corroeu por dentro, mas não foi nada comparado a ouvir ela dizer estas palavras. Ela me afastou porque eu estava atrapalhando. Porra, isso me destruiu.

Minha cabeça pendeu e meus ombros caíram.

Ela olhou para mim com uma expressão arrependida— Luke... — ela falou, com a voz quebrada— Luke, olhe para mim... —ela implorou levantado a mão para me alcançar.

Eu só balancei a cabeça negativamente e me afastei do seu toque.

— Luke, por favor... — ela estava chorando agora, mas eu não podia ajuda-la. Eu estava quebrado.

Pareciam que horas tinham se passado. E minha dor foi se transformando em frustração, e depois raiva.

Eu olhei para Melody. Ela permanecia no mesmo lugar, chorando em silêncio. Mesmo com toda a raiva e frustração, não pude deixar de me incomodar por ela estar chorando.

— eu não vou mais te incomodar Melody. Sinto muito se isso foi tudo que eu fui capaz de fazer— disse com um tom derrotado— eu não vou mais interferir na sua vida. Você é livre.

— Luke, eu não quis...— ela soluçava agora

— Não mel, tudo bem você fez seu ponto. Eu entendi.

— Lu.. Lu.. Luke...

Exasperado, passo a mão por meu cabelo.

— eu só preciso que você entenda uma coisa também. Depois você pode ir. Eu não vou mais te incomodar— minha respiração estava ofegante agora. A dor em meu peito tão forte que está me impedindo de respirar. — eu te amo Melody, mas não como você pensa. Ou como você faz por mim. — ela ofegou, suas mãos voando para a boca em choque, as lagrimas ainda caiam em torrentes pelo seu rosto, mas eu continuei assim mesmo— Eu te amo como um homem ama uma mulher. Louca, insanamente. E eu já o faço a muito tempo agora. Porra, eu te afastava dos garotos, porque eu não podia suportar a ideia de mais alguém tocando em você. Eu não queria ninguém tocando o que é meu. Mas hoje você deixou bem claro que não é minha, e não tem a intenção de ser. Então me desculpe, foi egoísta da minha parte pensar que só porque eu estou apaixonado por alguém, esse alguém automaticamente vai me corresponder. Eu deveria ter pensado melhor.

Ela se jogou em mim antes que eu pudesse reagir. Ela me abraçou, como se para me manter no lugar. Jogou os braços ao redor do meu pescoço e se sentou de pernas abertas no meu colo. Eu a abracei de volta, porque eu não podia evitar, e porque eu acho que essa pode ser a última vez.

Ela soluçou com a cabeça enterrada no meu pescoço, suas lagrimas quentes queimando pela minha pele. Depois de algum tempo, ela se afastou de mim, e com olhos ainda marejados me olhou.

— porque você não me disse Luke? Porque você não me contou que se sentia assim?

— Porque é errado de muitas maneiras Melody. Você tem apenas 16...

— não importa. Você deveria ter me contado.

Eu não ia discutir, porém, eu discordava dela. Eu já deveria ter me afastado há muito tempo... agora, eu tenho que fazê-lo. Tenho que deixar ela livre para experimentar a vida da forma como ela quiser. Ela não me quer para mostrar a ela, e eu não posso pegar o assento do melhor amigo agora, eu já cruzei essa linha a muito tempo.

Eu fiz uma promessa silenciosa a mim mesmo neste momento. Eu vou me manter bem longe dela. Vai ser melhor. Ela, como amiga, me ama o suficiente para não querer que eu vá. Mas eu vou fazer isso por ela. Eu vou ama-la o suficiente para ir embora. Ela vai ficar triste por um tempo, mas depois vai encontrar alguém que ela queria, que ela ame, assim como eu a amo. E eu não posso sentar e assistir a isso, vai me matar.

Então eu vou sair, para sempre. Mas amanhã, hoje eu preciso de uma memória para me manter vivo. Eu preciso que ela seja minha, mesmo que por apenas alguns instantes.

Ela ainda estava olhando para mim, seus lindos olhos inchados de chorar. Levei um tempo para aprecia-la. Para gravar em minha mente cada detalhe do seu rosto.

Então eu fiz algo que ela não esperava. Provavelmente a chocou mais que a minha declaração de amor.

Eu a beijei.

Não suavemente. Com fome. Colocando nesse beijo toda a minha frustração.

Eu enfiei minha mão por seu cabelo macio e puxei sua boca para a minha, desesperado para ter um gosto dela. No momento em que nossas bocas colidiram, ela ofegou em surpresa. Aproveitando a abertura, eu passei a língua em seu lábio inferior, e então enfiei em sua boca. Anos sonhando com isso e finalmente pude prova-la, eu pensei que minha mente ia explodir. O melhor gosto que eu já senti na vida. Mel endureceu por um momento, antes de relaxar contra mim e corresponder.

Graças aos céus! Eu precisava disso desesperadamente. Eu precisava dela, nem que seja apenas por uma vez.

Eu continuei a beija-la com todo fervor. Meu corpo reagiu a ela, como sempre fazia. Minha ereção agora a cumprimentava entre suas pernas. Ela não pareceu se importar. Ela protestou quando eu quebrei o beijo, mas um pequeno gemido saiu de sua boca quando eu comecei uma trilha de beijos quentes da sua orelha para o pescoço. Ela gemia, se contorcendo cada vez que minha boca tocava sua pele. Minhas mãos foram para seus seios, massageando-os, ela gritou, sua respiração se tornou frenética agora.

— eu preciso ver você Mel— eu avisei com a voz rouca, consumida pelo desejo, apenas dando tempo para ela protestar, ela não fez. Alcançando a barra de sua blusa, eu a puxei para cima e para fora do seu corpo, deixando a peça cair no chão.

Seus seios subiam e desciam rapidamente por cima do sutiã de cetim rosa pálido. — a maldita coisa mais sexy do mundo— eu disse antes de beijar a parte exposta pelo sutiã, ela gemia de prazer e isso era música para os meus ouvidos— Porra bebê, eu preciso ver tudo. Tire ele para mim.

Ela fez. Alcançando o fecho atrás do sutiã, ela abriu e a peça pendeu por seus braços, antes de eu arranca-la e dar o mesmo destino da camiseta. Seus seios bonitos estavam nus para mim agora, seus mamilos rosados duros de excitação.

Eu alcancei os dois com minhas mãos e brinquei com eles por um momento, sendo recompensado por seus sexys gemidos, mas eu queria mais. Abaixando minha boca, eu engoli uma ponta dura rosada, e assisti com satisfação quando a cabeça de Melody foi jogada para trás.

— Luke! — meu nome saiu dos seus lábios em gritos de prazer enquanto eu continuava a atormentar seus mamilos deliciosos, beijando, chupando e lambendo até que ela estava implorando.

— Luke, por favor...— ela chorava para mim. Ela podia nem saber o que estava pedindo, mas eu sabia, e eu ia dar a ela.

Afastei-me do seu peito, liberando o mamilo com um pop alto. Ela gemeu e tentou me empurrar de volta, buscando o que ela precisava — shh, calma bebê.

Eu a levantei do meu colo, e a segurei sabendo que ela não podia ficar em pé sozinha. Chegando a sua pequena saia jeans, desfiz o botão, então olhei para ela— você tem certeza Mel? Eu não vou ser capaz de parar depois disso...

Deus, eu esperava que ela dissesse sim... eu estava duro ao ponto de quase explodir os meus jeans.

— Não pare Luke! Por favor, não pare— ela não precisava pedir novamente. Puxei rapidamente sua saia e calcinha para fora e então ela estava completamente nua na minha frente, com seus gloriosos seios redondos tamanho médio, perfeito para minhas mãos, seus quadris pequenos, estomago liso e bunda empinada.

— Porra. Tão linda! — eu puxei ela de volta para o meu colo, e então a beijei novamente, suas mãos percorriam todo o meu corpo, demorando mais tempo em meu abdômen. Foda-se, se minha menina gostava de tocar meu estomago, eu ia facilitar isso para ela.

Tirei minha camisa, e ela suspirou contente. Ela se movia para frente e para traz sobre mim, a fricção do meu jeans provocando deliciosamente sua bucetinha.

— por favor Luke, por favor— ela implorava— eu preciso...

—porra! — eu ia dar a ela o que ela quisesse.

Mudando de posição, coloquei ela sentada no sofá e me abaixei em sua frente. Ela me observava de perto enquanto eu passava as mão e boca por todo seu corpo. Eu beijei os mamilos duros novamente, e desci por seu estomago e para baixo. Quando eu beijei seu monte, ela suspirou. Então eu espalhei suas coxas abertas.

Um rosnado quebrou do meu peito— tão molhada amor! — o cheiro da sua excitação encheu meus sentidos. Eu passei um dedo em sua abertura e ela arquejou de desejo, continuei, circulando meu dedo em seu clitóris a provocando. Ela gritava e se sacudia, prazer inundando seu corpo. Eu enfiei um dedo dentro de sua entrada apertada. Porra, era o paraíso. Então eu baixei minha boca até sua boceta e chupei, ao mesmo tempo enfiando e puxando meu dedo de sua entrada.

— oh sim Luke! Sim! — ela gritava

— é isso ai amor, vem para mim. Goza para mim Melody.

Ela pode nem sequer ter entendido o que eu pedi, mas ela não pode evitar me dar, quebrando em mil pedaços enquanto seu orgasmo a atingia. Ela arranhou minhas costas freneticamente, deixando as marcas do seu prazer sobre mim.

Com ela ainda em seu lugar feliz, a levei para minha cama. Ela tinha retornado para a terra no momento em que cheguei ao meu quarto, mas ela só se agarrou a mim. Colocando ela no centro da minha grande cama, parei ao lado tempo suficiente para tirar meu jeans e boxer, Melody me observou todo o tempo. Me juntei a ela na cama, meu corpo cobrindo o seu.

— tudo bem bebê? — perguntei, afastando seu cabelo do rosto.

— uhum, perfeito — ela resmungou, parecendo satisfeita.

Infernos, sim! — eu preciso estar dentro de você— disse, ainda olhando para seu rosto, ela gemeu e se abriu para mim, como em um convite.

Eu beijei todo seu corpo novamente, até ela estar implorando. Quando eu senti que ela estava no limite, me posicionei entre suas pernas, a cabeça do meu pau esfregando contra suas dobras.

— vai doer um pouquinho meu amor, mas eu vou ficar parado e esperar passar, tudo bem? Eu vou fazer melhor depois— beijei sua boca— você está pronta?

— sim, por favor, eu preciso de você dentro de mim...

Eu enfiei nela, empurrando rapidamente quando eu senti a barreira de sua virgindade, parando de me mover quando eu a quebrei. Era como o céu para mim, tão quente, escorregadio e apertado, tudo que eu queria era entrar e sair dela até encontrar minha libertação. Mas eu sabia que ela estava com dor, então fiquei quieto e esperei passar. Quando ela começou a se contorcer em baixo de mim eu soube que não doía mais. Então eu me movi, encontrando o meu nirvana a cada estocada, a cada gemido de prazer soando de nós dois.

Quando finalmente eu gozei, forte e duro dentro dela foi com um grito de “eu te amo” rasgado de dentro da minha alma.


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Notas finais do capítulo

queremos ouvir sua opinião..
então, por hoje é só. retornaremos em breve.
beijos,
Ava Cross e Carol Ameida



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