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Coletânea de minhas Poesias 3: Coexistência escrita por Breno Simplicio
Capítulo 8
Fênix
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Meu escudo é minha alma
Mas na calma e serenidade de sua voz
Me sinto protegido do mundo lá fora
Agora, nos resta apenas olhar as palavras surgirem
Emergirem das cinzas como uma fênix
Feliz e voraz, que alimenta a si mesma com o fogo
Como um jogo que nunca acaba
Ter você ao meu lado me deixa contente
Sorridente tento não fingir meus atos
Jogos falsos e votados nas cinzas
Cheias de maudade no olhar
Cheia de mim e de si
Sonhar é a palavra chave para meu mundo irreal
Pendendo como as asas da felicidade
Como as asas de uma fênix feliz e imortal
Que sonha em poder voar e se liberdar
Das amarras que a prende neste lugar
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