Coletânea de minhas Poesias 3: Coexistência escrita por Breno Simplicio
Precisei de inspiração para escrever
Uma inspiração farsa e falha
Mas não quis nem saber
Que me apaixonei pela sua fala
Armas apontadas ao papel fino
E as poesias tem nome, agora nem as tenho
Ao longe escuto os sinos
Dos medos infortuno que me mantenho
Afundo meus medos nas santas drogas
Da cafeína ao cigarros e ao álcool
Para pode escrever nos dias de agora
As memórias que me consome como ácido
Me matando lentamente em vida
Por falta de uma imagem feliz
E nos papeis, hoje vejo mentiras
Que me feriu por dentro de uma raiz
Nas chamas lentas e iluminadas
Sinto meus erros transpassar o pepel
E nas poesias não declaradas
São agora condenadas ao meu Réu
Inspiração de uma laço falho
Encontrei entre as bitucas de cigarros
Agora vejo de todos os lados
que pertenço ao mundo errado
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