Who We Are escrita por Moonlight, Redbird


Capítulo 11
Carta X - Querida Mags: Nós temos o terceiro olho


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amorzinhos!
Eu demorei muitão? Sim. Minha vida está corrida que só jesus? Tá.
Vocês me perdoam com esse capítulo enorme com direito ao combo Carta de Matt + Matéria pro Jornal? Quem sbae né? rsrsrsrsrrsssss
Bom caps amores!



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Mesmo usando uma bota marrom de couro, Matt tinha certeza que os dedos do seu pé esquerdo estavam brancos e que o sangue já nem circulava por ali. Charlene, a secretária, havia entregado o controle do ar condicionado em suas mãos, mas ele não era muito bom com tecnologias como as pessoas de sua idade, sem dúvida. E, apesar de serem gênios modernos, sua irmã de vez em quando se enrolava quando o assunto se tratava de computadores lançados anualmente.

Minhas amigas me chamam de Garota do Interior de vez em quando.” Riu Mags, da primeira (e ultima vez) que eles se comunicaram via computadores, há quase duas semanas antes.

A sala cor de bege e detalhes verdes continuava vazia, e Matt dava um jeito de esfregar as mãos e os pés até que a temperatura de seu corpo se esquentasse um pouco mais ou ele simplesmente viraria gelo ali, o que não era nada bom para seu encontro com Envy Summers.

Algo que vem desgastando o pobre rapaz há exatas, duas semanas.

— Pare de pensar, querido. — Amy sussurrou no ouvido de Matt, quase como em um dos sonhos do rapaz, antes dele reparar que era real e prestar atenção na moça da mesa ao lado.

O professor novo, Sr.... Enfim, o Sr. Alguma-Coisa falava sobre o processo de geração, transmissão e distribuição de energia feita nas usinas do distrito 5. Matt não podia negar que andava mesmo distraído naquela semana, e a prova era de que o Sr. Alguma-Coisa já havia se apresentado há 5 dias atrás. Ele olhou para Amy, que sorria de escárnio com as recentes viagens que a cabeça de Matt fazia.

— Desculpa Mags, eu só est...

— Mags? — Amy interrompeu, rindo ainda mais.

Droga. Os últimos acontecimentos na vida da irmã só o faziam se preocupar com ela, e ele assumia que isso era algo muito Mags da parte dele. Já não basta sua mãe a ligar todos os dias desde o último pesadelo que teve. E seu pai esconde, mas também liga todos os dias, no entanto, com menos ênfase que Katniss. Matthew se preparava para desculpar-se novamente, mas Amy foi mais rápida.

— Não se preocupe. — Garantiu. — Ela não era minha melhor amiga como Fiama e Presley são, mas... Também sinto falta dela. Quero dizer, com quem mais vou falar sobre física ou fazer tranças e invadir festas? — Amy disse a última justificativa sorrindo, lembrando-se do dia em que a irmã mais velha de Matt a pegou pela mão e a fez infiltrar numa festa que a Capitol realizou no distrito doze só para as duas poderem provar o cozido de carneiro que sua mãe mencionou uma única vez. “Nem vão saber que somos de fora” Disse Mags, sendo ela e Amy as únicas mulheres de calça em toda a festa de gala. Amy acha que eles sabiam e a perdoaram por ser filha do tordo, mas preferiu não levantar a questão, pois sabia como isso atingia ela. E a Matt, o garoto distraído e agora, envergonhado, ao seu lado.

— Ainda não acredito que não me levaram para essa festa. — Disse Matt, fingindo mágoa. Na verdade, ele se lembra da felicidade sentida ao ver sua irmã e sua garota aprontando juntas. Ah, a família...

— Você é o Sr. Sabichão na época, tínhamos certeza que ia falar que tudo ia dar errado e ia arrumar palavras pra nos convencer a voltar para casa. Você é um pequeno manipulador, Matt. — Amy sorriu. — Não é atoa que tem um emprego com a jornalista mais importante do país e agora está todo isolado pensando na crônica que vai escrever para ela.

Matt havia confessado para Amy o motivo de seu claro desconforto depois de receber um telefonema De N.V Summers na ultima noite, pedindo por uma crônica especial.

— Não fique nervoso, você vai se sair bem. — Ela sorriu. — Ah, e se sente tanta falta assim de Mags, devia tentar falar com ela por computador, o que acha?

E Matthew Mellark não havia parado de pensar, mesmo com os conselhos de Amy e broncas de Mags em relação a esse assunto. Até mesmo seus pais estavam reparando sua agitação, o que fez uma reunião ser convocada com urgência.

As reuniões familiares aconteciam apenas quando algo de extrema importância e/ou valor sentimental acontecia. As três últimas, até aquele momento, eram: Mags e seu recém-descoberto chá de ervas. Mags e sua despedida do Distrito Doze e por último, Haymitch e seu quase um mês sem álcool. Matthew nunca fora tópico da reunião e talvez até aquele momento não soubesse o quanto precisava ser.

As reuniões aconteciam na sala de estar dos Mellarks, onde o tópico da reunião se sentava na poltrona de couro preta no centro da sala (lugar onde Haymitch senta sempre que vai passar as tardes com os Mellarks) enquanto os restos dos convidados se acomodam no sofá de dois lugares do lado direito da poltrona negra do julgamento, ou nas duas poltronas marrom ao lado esquerdo da sala.

— Ok, vamos começar. O que houve, Matt? — Perguntou sua mãe, sentada no sofá de dois lugares.

Então Matthew expos a situação para seus pais e a Tio Haymitch. Contou sobre o encontro com N.V Summers, sobre o telefonema que seus pais o viram atender e sobre sua preocupação com a redação.

— Ela quer que você escreva sobre guerra? — Perguntou Katniss — Do que você está com medo, querido? Perder o estágio?

— Não é isso! — Matt retrucou, sentando-se na beirada da poltrona do julgamento. — Não tenho medo de algo do estágio, ou do que a Envy vai falar. Eu quero entender porque... Guerra. Outra vez. Já se passaram 35 anos e ainda sim, somos obrigados a ouvir sobre. O que eles tanto querem?

— Escreva sobre isso. Escreva sobre o que você acha que eles querem. — Peeta falou, tomando um gole do seu chá, agora com folhas de hortelã nelas.

Matt ficou paralisado. Era de se estranhar que sua família quisesse que um Mellark mostre para o país tudo o que uma guerra significou para eles. Matthew olhou para sua mãe, procurando por explicações com o olhar confuso.

— Não ouviu seu pai? — Katniss falou, quebrando a onda de silêncio pela sala. — Escreva sobre. E nos mostre também.

— Não acho que...

— Ora, garoto! — Haymitch disse, se manifestando pela primeira vez. — Desde que você aprendeu a falar, coisas geniais saem da sua boca. Não é possível que você não tenha percebido toda a situação! — Matthew olhou a empolgação de Haymitch surpreso. — O que seus pais e provavelmente a mulher lá do jornal quer dizer é que você é a única pessoa capaz de escrever um texto sensato sobre esse assunto. Você pode ver os olhos da população sobre Guerra. Você pode ver toda a dor e sequelas da sua família sobre a guerra. E você ainda tem o terceiro olho, que é o seu. Você tem sua opinião genial sobre qualquer assunto. Escreva esse texto, Matt. Deixe-os impressionados.

Envy Summers entrou na sala com dois minutos de elegante atraso, onde encontrou Matt ainda tentando esquentar seus pés e com os braços cruzados na sua moletom vermelha. O envelope azul estava do seu lado do banco, com uma redação enorme esperando pela aprovação da mulher mais importante da imprensa no momento.

— Matt, que frio está essa sala! — Ela reclamou, tomando o controle do ar condicionado e arrumando-o numa temperatura agradável. Graças a deus, pensou Matt. — Pronto, agora sim. Perdoe-me pela demora, não foi uma boa decisão sair com essas botas por aí. Venha, sente-se!

Envy sentou-se em sua cadeira frente a mesa, enquanto Matt – com muito esforço por abandonar seu lugar já quente – sentou-se na cadeira a frente, com o envelope as mãos.

— Você conseguiu o que eu te pedi? — Envy perguntou.

— Fiz meu dever de casa, sim senhora. — Matt respondeu, Fazendo Envy Summers tentar esconder o sorrisinho que deu sobre a piada do garoto. Não é possível que o Mellark realmente a deixaria dois segundos menos profissional.

Envy Summers pegou o envelope das mãos do garoto loiro que aparentava estar um pouco mais inseguro do que o dia em que batalhou para ter seu estágio garantido. Agora, com um contrato nas mãos, Matt pensava que seria ainda mais difícil continuar trabalhando com Envy, pois um contrato exigiria o dobro da dedicação do rapaz a tudo aquilo. NV, por sua vez, lia cada palavra e cada teoria de Matt com toda a certeza de que o garoto era sim, o tesouro mais caro encontrado pela News of Panem – Não por ser um Mellark – e sim, por ser Matthew Mellark.

— Como você sabe de tudo isso? — Perguntou ela, ainda olhando para o papel a sua frente.

— Eu não sei nada. — Respondeu o rapaz, cético.

Envy demorou mais alguns segundos para analisar a redação a sua frente, e olhou para o garoto que jazia em um preocupado silencio a sua frente.

— Você sabe mais que a maioria, Matt. Seus pais... te falaram isso?

— Meus pais ficaram tão surpresos quanto você quando eu mostrei para eles. E meu tio... quer dizer, Haymitch Abernathy ficou estático. Ele realmente acha que tenho razão. Minha irmã mais velha é muito inteligente também, mas como ela está na Capital estudando bioquímica no curso de Química do Departamento de Ciência e blablablá de Panem, ela ainda não teve a chance de ler.

Envy ainda olhava para a redação cujo título era “As consequências da Guerra” e pensava consigo mesmo sobre o talento que via a sua frente.

— Matt, antes de você ir embora, quero que saiba de uma coisa. Quero que saiba que desde que você e sua irmã nasceram, a imprensa de todos os tipos vem apostando em vocês. Mas... nunca foi por isso. Isso é ouro, Matthew. E fico feliz que seja meu estagiário, porque quero assegurar de que você será o melhor jornalista desse país.

E essas foram as palavras que fizeram Matt ir embora para casa como se fosse uma criança de 10 anos com uma pipa novo na mão. E, finalmente, naquele dia, ele sentiu que estava com estado de espírito bom o suficiente para responder a carta de sua irmã, recebida há uma semana e lida todas as noites na escrivaninha de seu quarto.

Querida Mags

Essa carta me atingiu de surpresa. Eu ainda estou tentando processá-la, visto que vai ser muito difícil durante um bom tempo. Se não tivéssemos prometido segredo um ao outro, eu com certeza deixaria em cima da mesa casualmente para mamãe ou papai ler.

Primeiro: Você deveria parar de em embaraçar assim. Sabe, eu fico meio vermelho e aí eu perco toda a linha de raciocínio, mas no fundo mesmo, gosto de sua forma carinhosa de lembrar nossa infância. Muitos podem duvidar, mas ela foi a melhor, não foi? Quero dizer, mamãe era super protetora e papai sempre abria uma porta ou uma janela para dar um escape aqui e ali, mas em resumo, éramos crianças livres. Íamos na campina, no lago, na pedra. Sabíamos sobre os jogos, brincávamos com os tordos.

Jornais, Mags, eles tem a garantia de sua liberdade de expressão. Eles podem bolar suas teorias, e quebrar as regras de ética, porque o primeiro passo a censura seria o primeiro passo a ditadura. Por isso eles podem falar sobre o que quiserem, principalmente os de menos credibilidade. Podem falar sobre “Abuso de substâncias ilegais” ou ‘’Doença congênita advinda de má formação no parto, presumindo que Katniss Everdeen usara uma dose generosa de morfináceos após a revolução”. Eles vão falar sobre tudo, menos sobre a verdade e sua humanidade ao ter ido defender uma pessoa inocente. Eles não vão nos defender , porque enquanto puder nos usar de manchete, eles irão. Mas eles não nos conheceram. Eles não sabem nada sobre nós. Eles não nos importam.

Eu também peço desculpas por todo esse tempo sem cartas. Envy Summers me pedira uma crônica especial, e eu fiquei tão perturbado que acabei virando motivo de reunião familiar. Papai, mamãe e Tio Haymitch avaliaram a situação e foram o principal motivo para que eu seguisse em frente com tudo isso. Por isso não estranhe a quantidade de folhas neste envelope: A crônica estará junto dele.E não, não estranhe: Está sobre o nome de Abraham Lincoln mesmo. Lembra-se que eu lhe disse uma vez? Então. Não vou colocar ainda mais nosso sobrenome na imprensa, mas vou estar presente nela do meu jeito. E eu espero que você goste.

E já que estamos nessa coisa de vida profissional, fico muito feliz em ter dado tudo certo no final. Um pedido de desculpas público é bem justo, e tenho certeza que você vai se sair bem e me deixar orgulhoso. E sei também que você vai se sair muito bem na Clínica... Health's Angels. (HAHA, Me desculpe, mas que tipo de nome é esse para uma clinica? É como se fosse Cemitério Eternal Sunshine ou coisa assim).

De qualquer forma, acho incrível todo essa coisa que você faz, que eu não entendo absolutamente nada. Mas só pelo nome, Bioquímica deve ser maravilhoso.Você vai continuar trabalhando... você sabe... sobre o veneno de teleguiada?Eu acho que você deveria. Quero dizer, recentemente Tio Haymitch disse que eu tenho um terceiro olho, e acho que você também tem.

Ele disse que eu tenho a capacidade de ver o olhar do povo e da imprensa a respeito; O olhar de sequelas da nossa família e o meu próprio olhar, o terceiro olho, sobre a situação. Você definitivamente tem o mesmo, olhe só:

O ponto de vista de sua amiga Nash (Nash não é um nome masculino na Capitol?), sendo horrivelmente agredida por pessoas cruéis. O ponto de vista de imprensa, que foi a força violenta ao reagir sobre. E o terceiro olho, que foi sua força ao proteger quem você ama – mesmo que tenha sido de uma maneira menos... hm...correta.

Você tem todo o estudo teórico sobre o veneno. E tem a experiência de conviver com ele a vida toda. Adivinha qual será seu terceiro olho?

Pois é, minha irmã. É estranho, num mundo de tantas opiniões divergentes você aceitar que possa existir uma correta. É como se você pudesse viver com as erradas pelo resto da vida, e ainda sim, estar correto sobre elas, entende? Isso é maluco. Me perdoe pela carta, estou escrevendo-a as 3h21 da manhã com a terceira xícara de café ao lado. Eu preciso de algum descanso.

Com amor, do seu irmão cafeinado.

Matt Mellark.

PS: Sim Mags, essa é exatamente essa a definição de guerra.
Nós perdemos mesmo ganhando.
Eu deveria ter escrito isso antes de mostrar a Envy o que já tinha escrito.
Oh droga, que sono.

FOLHA DOIS



AS CONSEQUÊNCIAS DA GUERRA

Abraham Lincoln

Guerra.

Guerra Terrível.

Há mais de cem anos atrás, nosso país como Panem enfrentou a primeira de suas duas únicas e destruidoras Guerras Civis: Conhecido, ainda hoje, como Dias Escuros, a guerra entre distritos e capital – inimigos naturais ao longo de nossa história como país – causou vidas perdidas, estados de calamidade, quase genocídio e total extinção de um dos distritos.

Setenta e cinco anos depois foi o tempo necessário para que os inimigos de natureza se enfrentassem novamente, dessa vez, com a vitória dos distritos, sendo empurrado por uma única mulher e seu esquadrão – dentro e fora dos campos de batalha.

Em outros contextos, podemos afirmar que essa guerra, tão – ou mais – destruidora que sua antecessora não fora somente uma guerra de bombas e armas, mas cultural: Tratava-se de uma mulher, pobre, jovem sendo usada como um mártir para pessoas que se identificavam com a causa. Depois disso, nosso país foi pela primeira vez dominado pelo sexo feminino, algo que historicamente talvez nunca tenha acontecido. Mesmo com a clara visão de grandes diretores, executivos, senadores e secretários, cargos altíssimos são mais recomendáveis para mulheres desde a ascensão de Katniss Everdeen e Presidente Alma Coin, do Distrito 13. Iniciou ali uma linha de mulheres no poder, passando pelas comandantes em campo de batalha, como a Ex- Presidente Paylor, e mais recente nossa atual presidente Elídia Wireplast.

Mesmo sendo uma das consequências da guerra, esta é, sem dúvida a menor. E as consequências com menos importância que elas são ainda menores.

Todas as duas Guerras Civis foram consequências da Grande Guerra nunca citada que formou nossa grandiosa nação. Panem, em si, é consequência de uma guerra que pode ter aniquilado vidas e países antes mesmo das Guerras que nos atingiram diretamente acontecerem. E antes mesmo dessa grande Guerra, outras Guerras aconteceram para que Países fossem formados, reformados, e libertados – Exemplo do Distrito Treze, um Distrito tão grande que há dez anos atrás queria a independência para procurar terras e formar um novo país.

E o motivo para que isso não acontecesse.

Risco de Eventual Guerra Entre Países.

Panem é o que era a antiga América do Norte, que deve ter enfrentado Guerras para se desunir das possíveis Américas do Sul, Leste ou Oeste. Por ser o único país ainda em pé, é no mínimo sensato supor que o país fora um grande investidor de tropas armadas e armas para Guerras e, que mesmo que não fosse para conquista de territórios, a Antiga América do Norte participara de, no mínimo, Duas Grandes Guerras para ter tanta força capitalista.

Supor que talvez nossa humanidade nunca tenha parado de guerrear em todos os anos de falsa paz seja o mínimo. Talvez, os 75 anos de crueldade em Jogos vorazes foram os anos mais longos sem nenhuma guerra em escala mundial. E agora, os 35 anos em que as crianças de 12 anos se encontram na escola, e os jovens de 17 escrevendo crônicas estão marcados para serem os anos de mais duradoura paz. Infelizmente, um começo perfeito de uma nova narrativa para Guerra.

A maior consequência das guerras é a atitude rotineira de falar sobre elas todas as vezes. Uma vez que ela aconteceu, não pode ser apagada da memória nem das histórias das pessoas que viram seu sangue para não ver mais sangue algum. A maior das maiores consequências da guerra é viver o medo de vê-la novamente, num mundo onde os únicos seres capazes de causar uma guerra somos somente nós, seres humanos.

A maior das consequências da guerra é o constante medo que temos de nós mesmos.


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Notas finais do capítulo

E então? Perdoem se está muito fraco, não foi a intenção demorar tanto.
Até o próximo de Matt, e até o próximo com Rafah e Mags maravilhosas!!!

PS: QUEM QUER SER O PRIMEIRO DO NYAH A NOS DAR UM ''OI''? HEEEEEINNNNNNNNN?????????



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