- Antes que me esqueça, Caius mandou entregar isso - Ela entregou a aro uma pequena caixa embrulhada em um papel de presente- ele falou que vocês iriam gostar. - ela deu de ombros.

Aro pegou e abriu com agilidade, era uma pequena miniatura de um veado, com ele havia um pequeno bilhete escrito:

Carinhosamente.

Era muito estranho, afinal os Volturi não eram de mandar bilhetes tão pequenos, com apenas uma palavra, Caius havia mudado totalmente, nem havia assinado seu nome, não parecia que forá Caius que mandou o bilhete. Tudo bem, aquele não era Caius Volturi, era somente Caius. Um Caius que eu deixei de conheçer a 6 meses atrás, ele deveria estar diferente completamente mudado, tentei imaginar Caius em um estilo Hippie, não consegui. 

- Caius disse algo mais? - perguntei.

- Não que eu me lembre. - disse a Manu

- Tente se lembrar. - Aumentei o tom de minha voz

- Já disse que não - respondeu ela gentilmente.

Eu rosnei.

- Inútil. - Berrei.

- Disse tudo que eu tinha pra dizer. - ele retrucou.

- Mas não disse o bastante. - Cuspi.

- Disse o suficiente. - Manu falou graciosamente.

- Você está escondendo algo!? - Fiz a pergunta em modo de afirmação.

- Se tivesse, por que contaria? - ela falou sorrindo - Não tem lógica, eu estaria tentando esconder não é? 

Eu rosnei, ela era muito inteligente pro meu gosto.

- Não interressa. Responda minha pergunta sua idiota. - Falei ferozmente.

- Qual delas? - ela perguntou.

- TODAS. - Gritei furiosa.

- Não, não. - Ela falou.

- Me respondeu apenas uma uma. - Rosnei.

- Não, foram dois nãos, respondendo suas duas perguntas. Um não para cada uma.

- Ela está certa amor - falou Alec.

- Cale-se, pensa que não vi você olhando pra ela? Cachorro! - falei estridentes.

- Poor favor. - Manu e Alec falaram junto.

- Por favor o que sua tonga? Acha que me engana idiota? Você está escondendo algo, sua FALSA - demorei para falar a ultima palavra.

- Se feche gúria. - Ela falou - Estou tentando ser legal com vocês, mas não creio que você queira participar da minha rede de amizades, não estou escondendo nada, basta aro tocar na minha mão para saber de tudo. Você não tem o direito de me xingar. O que eu fiz para você?

- Nasceu - eu sussurrei.

- Garota esperta, você percebeu? Deduziu isso sozinha? 

- Ora por que não cala essa sua boca idiota? - grunhi.

- Por que eu não quero! - Afirmou ela.

Rosnei.

- Imbecil.

Falei e pulei para cima dela, então tudo ficou escuro e eu não vi mais nada, eu tentei falar algo e não consgui, tentei ouvir e não escutei nada, só conseguia me mexer, mas era capaz de eu me machucar do que machucar outra pessoa. Então fiquei imóvel.