Sletty 2° temporada escrita por Dany Ribeiro


Capítulo 16
O valor da perda.


Notas iniciais do capítulo

Passamos a dá valor a vida quando a perdemos, ou se tive sorte quando a quase perdemos... Ela nós da escolhas; Escolhas difíceis que tem que ser feitas com cautela... E outras tão fáceis que podemos fazer com olhos fechados, mas nossa ganancia nos sega literalmente, nos tonado impotentes diante de tal escolha.
Precisamos acorda e pará de reclama o quão difícil é viver e passar a realmente a viver... Abra os olhos, não existe apenas coisas ruins... o mundo é incrível, mude a maneira de vê-lo e percebera oque está perdendo.



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Nilton sentado na calçada da lateral da rodovia, onde passa os carros terrestres, que são poucos. Anny, o observa aflita, olhando para o céu vê que já se passou muito tempo e logo à noite cairá.

– Nilton, você não acha que compensaria a gente ir indo caminhando mesmo? – Ela pergunta apreensiva.

Ele levanta-se e chega bem perto dela, que sente um medo cresce em se.

– Anny, Sabe quanto tempo levaremos para chegar à cidade? E se chegamos... – responde rispidamente. Faz uma pausa e raciocina. - Mas você tem razão, vamos adiantando indo caminhando. Vai que aparece um carro e nos da uma carona.

Anny o abraça eliminando seu medo. Ambos caminham na calçada da rodovia, feita de rocha derretida de cor marrom. Mesmo quase escurecendo o sol ainda esta quente e a rodovia brilha com os raios solares.

Algumas horas antes...

Kay acompanha Stella pelos corredores até encontrarem Weliv pensativo, escorando na parede...

Ela logo se aproxima rapidamente e pega em suas mãos.

– há algo de errado? – Kay pergunta preocupada.

Ele observa-a fixamente, e toca suavemente em seu rosto, ela sente um arrepio no pescoço, sorrir e vira o rosto para beija a mão do amado.

Weliv parece está aflito. Seus olhos brilham, e sua face transmite um medo sobre-humano, não é algo de se entender. Talvez o medo de deixa Kay perdida no planeta Sletty, ou ate mesmo se conseguir leva-la ate a Terra, será que ela ira perdoa-lo? Ele sabe que se ela ficar irar morrer e se ela for embora nunca irar perdoa-lo...

– Não é nada, apenas me abrace querida. – ambos se abraçam, e ele olhando para a parede percebe que agora esta tudo nas mãos do destino, e suas forças se esgotaram, seu ser está destruído. Ele já com lagrimas nos olhos, ainda colado na amada, pega um cubo que está em sua mão e joga-o. Dele sai um pó em grande quantidade que se unem rapidamente e se transforma em um portal.

Kay se vira rapidamente para verificar de onde vem aquele brilho estonteante.

– Mas, o que está acontecendo? – Ela vira novamente para Weliv, que não consegui esconder o seu sofrimento.

– Chegou a hora, de nos despedir. – Ele a beija-a fortemente.

– Do que você está falando? Você não?... Não, não! - ela grita e ele que ao mesmo tempo a empurra para dentro do portal.

Stella apenas o observa, friamente, mas há algo nela que deseja abraça-lo, como se entendesse o que está sentindo. O portal se fecha, e ele sentir seu coração desmoronar, uma dor maior que tudo, mas apenas cai de joelhos e desaba em lagrimas. Em fúria fecha as duas mãos e bate no chão abrindo-o, formando um buraco no lugar do soco e rachando algumas fissuras próximas a parede. Ele dá um grito que ate mesmo Stella estremece o corpo; um grito tão alto que dá para escutar na cidade, e as pessoas se assustam olhando para o castelo.

Stella se aproxima depois, dele está mais calmo. Ela toca em seu ombro.

– Precisamos ir agora. – anuncia cautelosamente.

– Sim é claro... – Ele levanta-se enxugando suas lagrimas e o ódio toma conta de seu corpo. – Vamos acabar logo com isso! – Sua voz grave, faz com que Stella estremeça novamente.

Ele caminha para o lado esquerdo dos corredores, e Stella observa-o, certo prazer e percebido em seus olhos. Ela o acompanha mantendo um metro de distancia.

Enquanto isso os dois pilares caminham pela mata, conversando aleatoriamente. Um deles já cansado questiona.

– Aquele meio de viajar, não é muito útil agora...

– Você sabe que não tem como abrir um portal perto ou na caverna, o poder nela existente, não permite, pelos menos não sem reverter e canalizar a energia do nosso plano com esse... Mas não se preocupe estamos próximo.

O pilar pensa novamente e logo tem outra ideai.

– Podíamos ir voando!

– Ai, seriamos encontrados facilmente. – Entil (pilar) responde rispidamente.

Lobivam se cala e continua sua caminhada...

Horas mais tardes...

Nilton e Anny caminham vagarosamente, quase tropeçando nos pés. De repente um veiculo aparece vindo numa direção favorável. Nilton bate com a mão, pedindo carona. O carro passa direto, mas para logo à frente, como se não estivessem mais cansados, correm na direção do carro, que deixa a porta de trás aberta.

Um carro pequeno de cor marrom, as janelas escuras e os pneus azuis extremamente lisos, sua frente curta quase colada com o para-brisa, e a traseira comprida, mais sem carroceria apenas uma parte do carro fechada e esticada.

Ambos sem pergunta ou fala qualquer coisa entrar no carro fechando a porta. O motorista toma partida. Anny olha no espelho e vê apenas o cabelo dele.

Ela se assusta e quando ameaça de sair do carro pegando Nilton pelo braço, percebe que está trancado. Ela se vira assustada para frente, seu primo não entende e pergunta:

– O que houve?

Ela mostra o espelho e ele vê Selno com um belo sorriso no rosto.

– Então, acho que iriam escapar de mim?- Ele responde sarcasticamente. – Não entendie por que fugiram... Pensou que eu seria capaz de mata a princesa, pensando bem isso não seria possível. – Diz ele olhando para Anny. – Eu poderia entrega-la para os pilares, e ganha uma recompensa... Talvez eles me poupassem, mas pensei e se eles me poupassem, iria viver a vida sozinha nesse mundo? Então desisti, e outra não se pode confiar neles. – Ele faz uma pausa e observa Anny apavorada, apertando a mão de seu primo. – Então decide ajuda-los.

Anny solta à mão do primo e logo questiona:

– Você vai nos ajudar encontra Sletty?

– Com certeza vai querer algo em troca? – Nilton deduz perguntando.

– Tudo na vida tem um preço... – ele sorrir.

– E qual é o seu? – Anny pergunta, fazendo uma careta.

Selno raciocina um pouco e logo diz:

– Quero apenas uma vida digna nesse planeta... Isso se vencemos e se resta algo do planeta.

– Jurava que iria pedir riquezas... – Nilton responde desconfiado.

– A vida não é feita de riquezas matérias... A riqueza maior que temos é a nossa vida, coisas matérias quando morremos elas ficam para outro se matar tentando pega-las. Aprenda uma coisa não adiante ter tudo, se não tem o mais importante... A sabedoria!

Os primos olham para Selno surpresos.

– Quem é você e o que fez com Selno? – Nilton pergunta dando uma gargalhada.

– Não fiquem surpresos, depois que descobri que podemos morrer e tudo não existira mais a qualquer momento... Passei a dá valor a vida. – Ele faz uma pausa. - Então vamos resgatar Sletty e depois?

Nilton olha para Anny e depois ambos olham para Selno que ansioso espera por um excelente plano. Não é isso que recebe os primos não tem um plano. Apenas iriam resgata Sletty.

– Como vocês não tem um plano para depois do resgate? Acredito que não tem nem um plano para o resgate?

– Então... Acho que não pesamos nisso. – Responde Anny sem jeito.

– Nossa! Ainda bem que encontrei vocês... Sletty está perdida com esses grandes heróis.

Eles conversam, e logo tem um pequeno plano para o resgate, onde preveem ataques. Acreditando que ela está sendo guardada por grandes guerreiros...

– Não acha que deveríamos está armados? – Anny pergunta.

– Não será necessário, é apenas questão de cautela... Talvez entramos e saímos sem sermos percebidos. – Selno orienta. – É claro vamos ter que nós dividir para encontra o local exato.

Com o plano feito todos ficam mais tranquilos e se aproximam da cidade... Dando para vê algumas casas.

Enquanto isso a marca de Sletty começa a crescer novamente parando no ombro e Lobivam tem uma parada cardíaca, mas logo se recuperar com ajuda dos aparelhos.


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