Detectives and Teenagers escrita por MisteryWriter5


Capítulo 6
A Friend and a Warning.


Notas iniciais do capítulo

OI!!! Eu sei que demorei um século e meio ( exagero), para postar... mas aqui estamos.
Estava em tempos de provas e simulados e trabalhos e toda aquela burocracia escolar,mas agora que entramos neste mês lindo de maio... postarei até mais do que de costume.
Desculpem minha pessoa se decepcionei pela demora, mas hoje teremos dois caps e já estou escrevendo o subsequente. Daqui a um tempo , começarei a colocar música para os caps e logo lho teremos o primeiro capítulo com ponto de vista da Nyck.
Queria agradecer pelos comentários que mesmo sendo poucos são especiais e pelos favoritos.

Esse não tem tanta ação, mas os próximos serão melhores...



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As batidas na porta chamaram a atenção do casal, ambos fecharam a cortina e desceram a escada rapidamente.

Castle abriu a porta e se assustou com a presença de Ryan, que parecia ter corrido uma longa distância pelo estado de seu cabelo e suas vestes que estavam bagunçadas.

O detetive entrou no loft sem mais delongas e fechou a porta em um estrondo que ecoou por todo o loft, anunciando uma notícia não tão boa.

O que foi Ryan? – Castle olhava para o amigo meio confuso pela cena a frente.

Gates estava interrogando os adolescentes, todos deram depoimentos e responderam as pergunta delas, ela não está muito contente, ela não conseguiu as respostas que queria dos nossos filhos e dos outros jovens.

E por que isso é tão ruim? – Castle falou.

Quer dizer, assim temos mais tempo para tentar achar Nyck e provar que ela é inocente , não temos? – Castle falava olhando para a esposa que parecia ter compreendido a gravidade da situação.

Isso é ruim Castle, por que ela não tem provas, pistas e vai utilizar de todas as medidas possíveis para ter alguma conexão entre Nyck e a vítima Dylan Harper. – Ryan andava de um lado para o outro com medo da reação de Kate, quando ela ligasse as peças do quebra- cabeça que era aquele caso.

Merda! – Kate falou, enquanto subia as escadas correndo.

Castle e Ryan a seguiram meio confusos.

Quando os dois chegaram ao quarto de Nyck, puderam entender o que Kate planejava, a detetive estava em frente a janela da filha, analisando todos os arquivos e conexões que a menina tinha feito.

A Detetive retirou o celular do bolso e começou a tirar fotos detalhadas de tudo, guardando cada detalhe daquele arquivo.

O detetive Ryan vendo que a colega já havia concluído, tocou-lhe levemente o ombro, alertando-a do que ela já sabia.

Kate, eles já estão vindo. – Ryan falava com pesar.

Castle estava confuso, ele assistia a cena afastado, mas sem compreender o que ocorria ali.

Kate? Do que ele está falando? – o escritor já estava bem nervoso.

Rick, isto é um procedimento de praxe da polícia, se você não tem nenhum tipo de evidência a mão e suas testemunhas não tem nada de relevante a ser acrescentado ao caso, os investigadores são encorajados a buscar pistas na casa da vítima, ou qualquer local a qual ela esteja conectada. – as palavras de Kate não passavam de profissionais, seus olhos castanhos esverdeados não brilhavam, seus lábios rosados se limitavam a uma curvatura infeliz em meio ao caos de sentimentos que as feições da detetive tentavam passar.

Certo, já vi isso em outros casos, mas geralmente demora um ou dois dias para os detetives conseguirem o mandato para entrarem nas casas e afins, sendo assim nós temos tempo... tempo ... para provar que Nyck é inocente.- Castle argumentava como uma criança de 10 anos desesperada para ir a uma montanha-russa com restrição de idade.

Castle, existem certos casos... existem esses tipos extremos de casos onde a justiça dá carta branca aos detetives, para que eles vasculhem os locais, isso acontece quando o crime é de extrema gravidade e sendo assim os policiais são incentivados a recorrer a todos os meios para chegar até o assassino. – Ryan se portava friamente estático, os olhos claros do pequeno detetive o deixavam caracterizado como uma criança aterrorizada, ele sempre fora o mais fraco do quarteto, não fraco no sentido de inútil, mas o jovem policial tinha um pequeno sentimento que alarmava o seu coração que nenhum dos outros integrantes do grupo possuía, algo tão forte e tão singelo que mal ministrado poderia corroer uma pessoa por dentro, o mesmo sentimento que há muitos anos atrás despertara ao se ver deixado a mercê da chamas ao lado de Esposito, enquanto sua filha nascia, o detetive sabia exatamente a dor de Castle e o sofrimento de Kate e naquele momento onde todos se encontravam abalados, raivosos e frustrados... Ryan sentia apenas compaixão.

Kate vocês tem pouco tempo e pouca informação, Gates não permite que eu ou Esposito cheguemos perto de qualquer evidência sólida, nossos filhos foram liberados, mas ela sabe que qualquer coisa que soubermos será passada a vocês.

O mandato chegará as mãos dos policiais em mais ou menos meia hora, vocês tem esse tempo, para botar esses cérebros malucos para trabalhar e descobrir algo de útil, infelizmente não tenho nada além deste papelzinho que a Lanie pediu para eu entregar para vocês. – o celular do detetive tocou quebrando a tenção na sala.

O loiro atendeu em um rápido movimento , dando tempo suficiente para o casal passar de abalado para determinado, e com um olhar cúmplice concordar com o plano a ser seguido.

Meia hora, é o que vocês tem, meia hora... – o detetive repetia enquanto saia do loft.


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Notas finais do capítulo

Obrigada aos que leram.
Logo postarei ... e esse logo é bem... logo.
Me digam o que acharam...



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