Edward Cullen x Mike Newton escrita por Mi Cullen


Capítulo 10
Lembranças


Notas iniciais do capítulo

Boa noite Leitoras!
Estou aqui hoje para postar um novo capítulo e informar algumas coisas.

Primeiro: eu gostaria de agradecer todos os comentários e a todos que estão só acompanhando, a presença de vocês é muito importante para mim.

Segundo: infelizmente a história está terminando, eu não tinha pensado em escrever uma fic tão longa e acabou acontecendo.
Eu queria apenas escrever tudo em apenas um capítulo, mas eu me animei bastante e escrevi muito.

Terceiro: tenho mais uns cinco ou seis capítulos no máximo para postar.


No mais....Boa Leitura!



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POV BELLA

O trajeto até a minha casa foi feito em silêncio. Mike dirigia com calma e segurava minha mão esquerda o tempo todo. Eu olhava as árvores pela janela e fazia uma retrospectiva rápida da minha vida muito louca.

Quando eu era apenas um bebê, minha mãe fugiu de Forks para buscar sol em Phoenix abandonando meu pai no processo. Nós duas sempre fomos muito ligadas, apesar da minha mãe ser meio infantil e precisar sempre de mim para cuidar dela. Algumas vezes ela dizia que eu havia nascido com 30 anos e envelhecia a partir daí, talvez ela tenha razão, já que eu nunca consegui me enquadrar em algum grupo de adolescentes normais.

Com meu pai a situação era mais complicada, nós sempre estivemos afastados, mas isso nunca diminuiu meu amor por ele, eu costumava visitá-lo nas férias de verão até ter certa idade e bater o pé exigindo que ele fosse me visitar, assim eu não teria que ficar no frio de Forks ou ir pescar com ele. Isso foi muito egoísta da minha parte e eu me sentia mal por obrigá-lo a encontrar sua ex mulher criando um clima desconfortável entre eles, o problema é que eu me sentia tão envergonhada da situação que eu coloquei meus pais que não tinha ideia do que fazer para mudar essa condição.

Foi então que minha mãe se casou Phil, um jogador de baseball da segunda divisão da liga, um pouco mais jovem que ela, mas que a completava incrivelmente.

Ele precisava viajar a trabalho e minha mãe queria acompanhá-lo, mas não podia me deixar em casa sozinha, porque eu ainda tinha 17 anos e a lei podia puni-la por isso. Aí a ideia surgiu do nada, eu poderia tentar me redimir com meu pai e libertar minha mãe para viajar com seu novo marido.

Eu iria morar em Forks até me formar no high school.

Charlie adorou a ideia, mas minha mãe tentou de convencer do contrário a todo custo, por fim eu embarquei para a minha nova vida. Eu sentiria falta do sol, de Phoenix, da minha casa, amigos, escola e principalmente da minha mãe cabeça oca, mas eu sabia que ela não estaria sozinha, Phil cuidaria dela e pagaria as contas. Então, eu entrei naquele avião me sentindo um pouco melhor.

Em Phoenix eu não era popular, mas em Forks a situação foi outra, eu me tornei o centro da atenção antes mesmo de chegar a pequena cidade. Fui recepcionada muito amigavelmente por quase todos os alunos.

Mike era o mais agradável de todos. Ele nunca me incomodava com perguntas e sempre estava presente em todas as vezes que eu precisava de ajuda. Ele seria o namorado perfeito se eu não tivesse me apaixonado loucamente por outro.

Esse era um caso especial, ele me tratou mal no inicio, mas depois se tornou mais importante para mim que a minha própria vida. Edward Cullen. Sim, desde a primeira vez que eu o vi no refeitório nasceu um amor platônico em mim, que no começo era raiva devido ao jeito que ele me tratava, mas que por fim se tornou um amor épico.

Soltei um suspiro pesado.

Eu nunca seria capaz de esquecê-lo e ninguém poderá substituí-lo no meu coração, mas ele que não me quis e eu tinha que me conformar e seguir em frente.

Quando ele me abandonou, eu senti que a vida me abandonava aos poucos, era como se num instante eu caminhasse no sol ardente e no momento seguinte eu passasse a andar na escuridão.

Foi então que no momento mais escuro a lua apareceu no céu trazendo uma perspectiva diferente de vida, era Mike que entrava em cena com todo amor e compreensão para tentar consertar meu coração quebrado.

Desde que eu passei a me apoiar nele, eu percebi que a vida pode ser muito mais do que um amor arrebatador. Eu amava Edward de um jeito doentio e com Mike eu aprendi a dosar e entender que por mais que eu ame alguém, ele não deve estar acima de mim nunca.

Durante o nosso tempo de namoro conversamos sobre as mais variadas coisas, tudo mesmo, passando por coisas simples como preferências até o dia que fui abandonada na floresta. Mike sabe tudo que eu senti e que sinto em relação aos Cullens, porque nós nos tornamos mais que namorados, somos confidentes, parceiros e amigos. Me expressar emocionalmente com ele é fácil e leve, ele me ouve sem críticas e isso fortalece nossos laços.

Lembrança

Mike e eu estávamos sentados no sofá da minha casa, estava quase anoitecendo e conseguimos terminar todos os deveres de casa rápido. Era terça feira e o clima estava chuvoso, como sempre.

Ele me olhava de um jeito estranho, apaixonado, era até meio bobo, mas eu gostava. Fazia mais de duas semanas que começamos a namorar sério e ele era tão atencioso, tão carinhoso e respeitador.

Sempre me tratava como uma joia rara que merecia todos os mimos possíveis, mesmo que meu coração ainda não o correspondesse da mesma maneira ele é paciente e determinado eu nunca me cansaria do seu jeito, e se as coisas continuassem assim em breve eu me apaixonaria por ele.

Sorri abaixando o olhar e torcendo nervosamente os dedos das mãos diante dos sentimentos que me dominavam. Sempre que ele me olhava assim eu sentia meu coração dar pulos de alegria no peito. Eu ainda me sentia muito fragilizada com as palavras ditas por ele naquela noite, mas toda essa paixão que Mike demonstra levanta minha auto estima e me trás uma alegria enorme.

— Você está tão linda Bella. — disse ele tocando meu cabelo com uma das mãos. Sorri mais abertamente encarando seus belos olhos azuis. — O que você acha de jantarmos na sexta? Eu queria te levar para conhecer o novo restaurante que abriram em Seattle, além de passarmos o fim de semana lá em um hotel. Vai ser no fim da semana e não atrapalhará a escola...— ele tagarelava nervoso ainda me tocando. Ri sonoramente das suas bochechas coradas e ele parou de falar esperando que eu dissesse algo...ele era tão fofo me olhando daquele jeito.

— Mike, eu adoraria ir jantar contigo e passar um tempo a sós. — pisquei insinuante, me lembrando do que acontecia quando ficavamos a sós, conquistamos muita intimidade, mas ainda não tínhamos chegado aos finalmente ainda. — O problema é que você está se esquecendo de Charlie...er...ele pode não gostar de irmos para tão longe e ficarmos sozinhos. — expliquei a ele desviando o olhar e sentindo minhas bochechas queimarem agora, eu estava ficando muito safada depois que ele virou meu namorado.

Seus dedos deslizaram pela pele aquecida do meu rosto lentamente e pararam no meu queixo erguendo meu rosto em sua direção, ele me deu um beijo casto nos lábios e sorriu de canto.

— O chefe Swan não é o problema Bella querida. Eu já pedi permissão e ele deixou que eu te levasse. — disse convencidamente ampliando o sorriso devido a minha cara de espanto.

Eu sabia que a preferência de Charlie por Mike como genro era gritante, mas eu jamais acreditei que ele deixaria que eu ficasse a sós com meu namorado em um hotel e em outra cidade. Ele sabia bem o que aconteceria entre um casal de adolescentes sozinhos e parecia não se importar.

Então, se Charlie não se importava eu iria subir mais esse degrau me afastando mais dos Cullens.

[...]

Na sexta seguimos para Seattle no carro de Mike. Ele tinha feito reservas em um hotel no centro e planejado nosso fim de semana juntos, mas ele não quis me contar, disse que seria surpresa.

Durante todo o trajeto ele parecia tenso e tamborilava os dedos constantemente no volante, em certo ponto do percurso estendi meu braço esquerdo e acariciei sua nuca sentindo os pêlos alí se arrepiarem com o contato.

— Você está tão tenso. Tem algo de errado? — pressionei um pouco meus dedos na região do pescoço e a tensão pareceu ter ido embora.

— Está. Só estou ansioso para ficarmos a sós. Você não? — respondeu mantendo os olhos na estrada. Suspirei acariciando mais forte sua nuca.

— Sim. Eu também estou ansiosa para ficarmos realmente a sós. —

O resto do caminho foi feito em silêncio, nos acomodamos num hotel super chique no centro de Seattle e depois fomos jantar. Apesar de dividirmos o quarto, como um casal, ambos respeitamos os limites um do outro. O jantar foi incrível e Mike se comportou como um verdadeiro cavalheiro a noite toda. Voltamos para o hotel por volta das 10:30 e mantivemos o mesmo nível de respeito.

Primeiro eu tomei banho e vesti um pijama longo, em seguida ele entrou no banheiro e minha mente nada pura começou a fantasiar. Apesar de ser virgem eu tinha uma imaginação fértil e com a ajuda do que eu lia na internet eu pensava muito sobre sexo.

Ele não iria me levar alí à toa, nossa intimidade havia aumentado muito com beijos quentes e caricias ousadas, mas sempre que eu queria mais ele me parava e me frustrava. Hoje ele parecia ter planejado tudo para a nossa primeira vez e eu não iria negar que também queria que acontecesse.

O problema é que hoje ele ainda só tinha me dado beijos castos, será que eu estou entendendo tudo errado? Bufei levantando da cama, ele podia pelo menos ter me dito algo, né? Ou talvez ele esteja com medo da minha negativa.

Determinada a seduzir meu namorado, retirei da minha mala uma camisola azul e uma calcinha minúscula. Assim que ele me disse que iriamos viajar sozinhos eu corri no centro de Forks para comprar uma. Não era tão ousada, mas talvez a calcinha colaborasse.

Vesti e deitei na cama me cobrindo com o lençol até o pescoço. Ele saiu do banheiro vestido apenas com uma calça de moletom e veio em minha direção passando a toalha nos cabelos úmidos.

— Está com frio? — franziu o cenho me vendo coberta até o pescoço.

Sorri de canto tirando o lençol lentamente e engatinhando em sua direção. Ele me olhou boquiaberto parando seus movimentos. Seu olhar era quente em minha direção e eu me senti corajosa, desejada. Sentei na beirada da cama e ele ainda estava de pé, alisei sua barriga com as pontas dos dedos e ele tremeu. Estimulada por ele não ter corrido assim que me viu comecei a distribuir beijos molhados em sua barriga, ele agarrou meus cabelos e com um gemido rouco atacou minha boca caindo por cima de mim na cama.

Havia fogo entre as minhas pernas e ele parecia saber disso, pois se esfregava em mim exatamente onde eu queria ser tocada. Suas mãos percorriam meu corpo sem o menor receio e de sua garganta saia grunhidos de satisfação.

Dominada pela luxuria do momento gemi alto erguendo o corpo em sua direção, ele enfiou suas mãos por baixo da camisola e foi subindo até tirá-la pela minha cabeça. Eu não estava de sutiã e ele parecia fascinado ao se deparar com meus seios, ele não parecia esperar que eu estivesse apenas com a camisola e a calcinha que não cobria nada.

Por mais que nos tocassemos intimamente, ainda não tínhamos retirado as roupas e eu me senti envergonhada diante de seu olhar fixo. Notando meu desconforto ele subiu com uma das mãos tocando de leve e distribuindo choques por toda a extensão do meu seio. Fechei os olhos apertando os dedos em suas costas soltando gemidos altos, o prazer de ter suas mãos alí era indescritível, incentivado por meus gemidos ele abocanhou meu seio, primeiro um depois o outro. Ele acariciava, beijava, mordia, sugava, apertava. Eu estava completamente fora de controle, eu queria mais sempre mais.

Puxei sua calça para baixo com uma das mãos e ele entendeu o que eu queria retirando o resto de suas roupas para em seguida retirar minha calcinha. Eu já não me importava mais de estar nua em sua frente eu só queria continuar sentindo as correntes elétricas no meu baixo ventre.

— Bella! — disse rouco. — É isso mesmo que você quer? — questionou próximo ao meu ouvido.

— Humhum! — murmurei circulando seu quadril com minhas pernas. Gememos juntos quando seu membro roçou em mim. Ele se preparou para me penetrar e eu o sentia que ele poderia me apenas queimar com um toque, as sensações que eu sentia naquele momento foram as melhores que já senti na vida.

— Não pára, Edward! — gemi seu nome puxando-o mais para mim.

— DO QUE VOCÊ ME CHAMOU? — fui tirada da nuvem de desejo com seu grito.

"Droga! o que eu fiz?" pensei xingando mentalmente todos os palavrões que eu conhecia. "Como eu pude trocar seu nome justo agora? Como eu pude pensar que estava com o cara que não me queria e me repudiou?" envergonhada abaixei a cabeça.

Vendo que eu não diria nada ele saiu da cama vestindo sua roupa.

Eu estava sem nenhuma ação. Do mesmo jeito que ele saiu de cima de mim eu continuei.

Suspirei chateada com a traição da minha mente e sentei na cama puxando o lençol para me cobrir, ele estava de costas para mim e seu ombro estava tenso.

— Desculpe Mike. Não foi de propósito. — murmurei baixo envergonhada demais por trocar seu nome na hora que ele ia me penetrar.

Ele suspirou e veio se deitar ao meu lado me aconchegando em seus braços. — Eu sei Bella. Não devia ter forçado contigo, eu sei que você ainda não superou, agora vamos dormir amor. —

Eu me senti pior com sua atitude, mas não tinha forças para abandonar o calor de seus braços. Ele era meu porto seguro e eu sabia que logo eu estaria apaixonada por ele definitivamente. Então eu fechei os olhos e deixei ser embalada por seu perfume até a sonolência me tomar.

Durante o resto do fim de semana não rolou mais nada, nós apenas saímos e passeamos pela cidade, comemos juntos e fomos ao cinema. No domingo a tarde retornamos a Forks.

Fim da Lembrança

Esse foi o primeiro e o último episódio em que eu troquei seu nome. Eu percebi o quanto o magoou e eu tentei me redimir me concentrando em seu cheiro sempre que o clima esquentava. Ele achava que não devíamos forçar assim e que o sexo viria acontecer naturalmente, quando eu estivesse na dele como ele estava na minha, mas eu não conseguia me controlar e sempre pulava em cima dele apertando-o e me esfregando nele.

Se fosse outro cara me pegaria sem a menor cerimônia, mas Mike não era assim e nutria sentimentos verdadeiros por mim. Sentimentos esses que eu devia valorizar.

Sorri pensando em como ele sempre me colocava em primeiro lugar, diferente do outro.

Estávamos juntos todos os dias e em quase todos os momentos, porque todas as manhãs ele vinha me buscar para irmos a escola. Quando ele tinha treino eu o esperava e quando não tinha voltávamos na maioria das vezes para a minha casa. Eu ainda não me sentia muito confortável com a senhora Newton me olhando ciumenta e ele não se opunha em ficar na minha casa.

Nos fins de tarde nós aproveitávamos para fazer o dever de casa e assistir algum filme ou jogar alguma coisa (dominó, cartas, xadrez), sempre em cumplicidade, claro que nossas tardes também eram regadas a beijos e intimidades.

Quando estava chegando próximo a hora que Charlie chegaria em casa, Mike e eu fazíamos o jantar juntos, ele passou a jantar em minha casa todas as noites e meu pai parecia gostar do meu novo namorado.

Após o jantar, eu acompanhava Mike até a porta da frente para me despedir e eu só entrava novamente quando seu carro havia virado a esquina. Só então eu entrava, arrumava a cozinha e subia para tomar banho e dormir, os pesadelos já não me atormentava, mas como consequência eu havia ficado dependente de Mike e não sabia mais se conseguiria ficar longe dele, mesmo que Edward voltasse.

Fui tirada de meus devaneios por sua voz.

— Chegamos baby. — disse sem me direcionar um olhar. Ele estava tenso e soltou a respiração que prendia.— Bella, Alice Cullen me disse um monte de coisas hoje na enfermaria. — fiquei com medo do que ele me diria a seguir. O que Alice teria dito a ele? — O Cullen está de volta e vai procurar por você. — meu coração perdeu uma batida e o oxigênio pareceu faltar fazendo minha cabeça rodar. — Ela me disse que ele se arrependeu e quer te pedir perdão. Eu disse para se afastarem e que você sofreu demais, mas eu não tenho muita certeza do que você quer e eu nunca te pressionei a dizer, só que eu me sinto inseguro, desamparado, sabe? Eu sempre fui louco por você e aceitei o que você tinha para me oferecer. Só que Bella, eu preciso saber. — em todo o seu discurso Mike tinha olhado para frente, sua aparência era cansada e eu me senti culpada por fazê-lo se sentir assim, não era justo, diante do meu silêncio ele lançou um olhar torturado em minha direção. — Por favor, me diga apenas a verdade do que sente e o que pretende fazer e eu vou respeitar sua decisão. — tomou minha mão entre as suas e beijou delicadamente os dedos.

Foi então que várias dúvidas me atingiram de uma vez.

O que eu faria de agora em diante?

Eu continuaria meu namoro com Mike?

Alice iria embora?

Edward me pediria para voltar?

E se ele pedisse, o que eu faria?

Eu seria capaz de perdoá-lo?

Quem eu escolheria?

E se Mike não me quisesse mais?

Se eu escolhesse Edward, saberia viver sem Mike?

De todas as minhas dúvidas eu tinha resposta apenas para uma.

Eu não conseguiria viver sem Mike independente do que acontecesse.

Um turbilhão de sentimentos me afogava e eu deixei um soluço escapar por minha garganta. Mike me puxou para seu colo e me aninhou em seu peito acarinhando meu cabelo.

— Desculpa amor, eu não queria te pressionar. Esquece o que eu falei, só não chora baby. — seus dedos tremiam e eu me sentia a pior pessoa do mundo por fazê-lo sofrer.

— Não Mike, eu não te mereço. — gritei histérica e sufocada pelas lagrimas, ele era tão bom para mim e eu pensando no cara que me fez sofrer todo esse tempo, Mike merecia mais que isso. — Independente do que aconteça no futuro. Saiba que eu já te amo e que enquanto você me quiser eu nunca vou te deixar. — afirmei tomando seus lábios em desespero, depois do choque inicial ele correspondeu com a mesma intensidade.

Meu choro não diminuiu, eu sabia que não teria mais volta e que por mais que eu amasse Mike eu não estava pronta para dizer adeus definitivamente a Edward.


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