Angel escrita por Scarlett Romanogrs Mills


Capítulo 12
Umaa pestinha imbativel


Notas iniciais do capítulo

oi meus bbs demorei mais vim aki commais um cap e mais uma veez surtando pela linda recomendaçao feita por nossa Diva lionda que fez eu quase morrer de felicidade Hipólita esse cap é dedicado especialmente a vc meu anjo obg de vdd!

bom queria agradecer aos comentarios obg de vdd meus bbs! ocap ficougrandinho eespero que se divirtam lendo!
gentereforço tem um grupo no wats romanogersqmtiver interressado fale pelo comentario ou mp



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POV NATASHA

–Onde iremos levá-la para lanchar?-Steve pergunta enquanto deixávamos a sala de reuniões.

–Eu ainda não sei, não costumo sair para muitos lugares. -Respondi tentando pensar em um lugar bom para nós irmos, mas nada vinha a minha mente então resolvo deixar isso de lado naquele momento e me concentrar ali naquele momento.

Olho para o lado e vejo o loiro caminhando normalmente tão... Natural... Mas aquele natural pra mim que me fazia bem.

Desvio minha atenção de Steve e encaro Mel que se remexia em meu colo procurando se aconchegar melhor.

Quando levanto meu olhar novamente vejo que Steve nos fitava pensativo e ao mesmo tão terno aquilo, fez-me sentir quente e aconchegada.

Coro com esses pensamentos, já não bastava eu ter o beijado, tinha que ficar pensando também?

Suspiro de frustração e mais uma vez atraio a atenção de Steve que agora estava dentro do elevador segurando a porta para eu entrar com a princesinha.

Após me acomodar ao seu lado as portas de metal se fecham lacrando um ambiente comum com um silencio constrangedor. Mais uma vez Mel se remexe e dessa vez procura um modo de visualizar bem o ambiente em que estávamos.

–Tio Steve... -Ela chama estendendo a mãozinha na direção dele para chamar sua atenção.

–O que foi meu bebe?-Ele diz carinhoso se aproximando de nós com um sorriso meigo.

–Porque vocês ainda não estão namorando igual o tio Tony?-Perguntou na maior inocência, mas o que esta acontecendo aqui? Acabamos de sair de um interrogatório para entrarmos em outro, que se dependesse do mini Tony, seria pior.

Steve me olha em busca de uma resposta desesperadamente, e confesso que eu não fazia idéia em como ajudá-lo já que eu estava ali parada com os olhos arregalados e os lábios entreabertos.

–Não vai responder não tio?-Ela pergunta meio confusa nos olhando e se abraçando a sua bonequinha com os cabelos da cor dos seus e por coincidência eram como os meus também.

–Bom meu amor é que seu tio e eu somos amigos há anos e bom... -Comecei

–Tia não me enrola, eu não sou bobinha não tia!-Ela diz colocando uma de suas mãozinhas na cintura e me fitando com cara de poucos amigos.

–É a gente é só amigos meu amor, e amigos não namoram. -Steve tenta se explicar, mas parece que não funcionou muito bem, pois Mel revirou os olhinhos azuis ao ouvir o final da frase dele.

–Lógico que namoram tio, você acordou, mas ainda está bem atrasadinho tio!-Ela diz balançando a cabeça negativamente.

Começo a rir da cara que Steve fez com a reação de Mel.

–E como você sabe dessas coisas meu anjo?-Pergunto a ela com o cenho franzido, ela sorri sapeca e dá de ombros.

As portas do elevador finalmente se abrem. Caminhamos para fora do prédio sendo acompanhados com os olhos por vários agentes.

Como esse povo é fofoqueiro, não me admira os segredos da SHIELD vazarem às vezes.

–Me deixa dirigir?-Steve pergunta fazendo a carinha mais fofa do mundo me fazendo sorrir e ceder de imediato entregando as chaves a ele que sorri triunfante.

–Depois dizem que são só amigos... -Mel resmunga no ouvido de sua bonequinha.

–Você tem alguma idéia em mente de um local bom para podermos lanchar de boa?-Perguntei

–Pior que não, mas paramos quando acharmos um ambiente bem confortável que vocês queiram parar. -Ele diz abrindo a porta de trás para que eu pudesse acomodar o anjinho ali.

Coloco-a em uma cadeirinha rosa super fofa, e afivelo os cintos tomando todo o cuidado de verificar se estava bem presa.

Fecho a porta traseira e me deparo com Steve já segurando a porta do carona aberta para mim me acomodar ali.

Agradeço com um sorriso discreto, afinal Mel podia detectar qualquer tipo de afeto e reiniciar seu interrogatório.

Balanço a cabeça negativamente tentando esquecer as possíveis perguntas constrangedora que ela faria. Antes que Steve pudesse fechar a porta vejo Nick se aproximar dele com uns papeis em mãos e o entregando.

Eles trocam algumas palavras por vários minutos fico atenta por estar muito curiosa, mas não consigo distinguir o que falavam. Noto que não era somente eu que estava curiosa não, Mel permanecia vidrada no que eles discutiam lá do lado de fora do carro.

Mais alguns segundos eles se despedem com um aperto de mão e uma leve batida no ombro. Nick caminha de volta para o enorme prédio enquanto Steve voltava em nossa direção com o envelope cheio de documentos em mãos.

Ele se acomoda no banco do motorista, guarda os papeis e encaixa a chave na ignição, ele dá partida no carro e nos olha com as sobrancelhas arqueadas.

–Estão prontas meninas?-Ele pergunta em um tom descontraído, mas eu sabia que ele queria aliviar o ambiente de estresse.

–Sim!-Mel e eu resolvemos entra na brincadeira gritando animadamente, fazendo o loiro gargalhar de minha atitude infantil.

Após alguns minutos de estrada e eu tentando tomar coragem e perguntar ao loiro o que era aquilo tudo o que Nick havia dado a ele, mas Melissa foi mais esperta do que eu.

–Tio Steve... -Ela chama docemente em uma voz muito dengosa.

–O que foi meu anjinho?-ele pergunta preocupado olhando pelo retrovisor.

–O que tem nesse papel ai?-Ela pergunta agora mais ativa apontando o dedinho em direção ao local que Steve havia guardado os documentos.

–São alguns documentos que encontraram sobre você!-Mel balança a cabeça negativamente enquanto mostra língua.

–E o que encontraram?-Perguntei

–são poucas as informações, parece que os pais dela a mantinham em uma discrição quase que absoluta. -Ele diz pensativo e isso me deixa em alerta.

–O que isso quer dizer?-Pergunto

Ele respira profundamente como se pensando em como explicar ou se ele mesmo acreditava no que Nick havia dito a ele.

–Digamos que alguns amigos do casal assassinado não sabiam da existência da Mel e os que sabiam demais morreram e os que estão vivos não sabem muito.

Bufo tentando assimilar o que ele me dizia.

–Eu não entendo como puderam esconder uma menina por cinco anos sem levantar suspeitas.

–O que me intriga mais é que disseram que ela era adotada ou algo do tipo, pois familiares da mulher disse que a mesma não podia ter filhos... –Ele disse

–Mas não faz sentido... Não quererem que soubessem que a menina era adotada até ai tudo bem, mas não querer que soubessem da menina já é um pouco de exagero... -Murmuro

Olho para trás Mel mantinha o foco em nossa conversa, com uma expressão extremamente seria, ela analisava nossas feições a todo o instante, mas não apresentava manifestações e nem um tipo de reação.

Volto minha atenção para Steve que estava concentrado na estrada ou parecia isso.

Olho de relance para Mel e vejo que ela olha para fora do carro através da janela esse vira para frente para poder se comunicar.

–Tio podemos lanchar ali?-Ela aponta para um lugar aparentemente aconchegante onde de fora pode se ver o mini park lá dentro.

–Podemos sim, meu amor. –Ele sorri carinhoso como se esquecendo da conversa anteriormente pesada.

Steve manobra o carro com cuidado pra colocá-lo na vaga do estacionamento.

Ele abre a porta para mim com um lindo sorriso de tirar o fôlego foi até o banco de trás e tirou Mel da cadeirinha dela e caminhamos até a entrada onde todos nos olhavam como se fossemos astros ou algo do tipo, confesso que foi uma entrada meio que triunfal.

Os atendentes meio que ficaram sem saber o que fazer enquanto nos acomodávamos em uma mesa qualquer por ali.

Até que finalmente uma moça uniformizada se dirige a nós com uma expressão de choque noto que Mel a fita nos olhos como fez com Sharon fazendo com a moça também se encolhesse.

Fizemos nossos pedidos e ficamos ali conversando enquanto a moça foi buscar os pedidos, e o que me intrigou foi o quanto Mel podia intimidar uma pessoa quando ela quisesse.

Fico ali me perguntando se isso não havia sido adquirido com os diversos experimentos feitos com ela.

Steve me disse que amanhã pela a manha Bruce iria recolher matérias genéticos de Mel para fazer testes, isso não me deixava feliz, mas me dava um alivio, pois lidar com uma criança geneticamente modificada sem saber o que ela é capaz de fazer é uma coisa difícil de lidar.

Melissa pareceu não se importar com o fato de exames terem que ser feito, pelo contrario permanecia no colo de Steve brincando com sua boneca enquanto esperávamos os pedidos chegarem.

A moça dos pedidos os trás, mas dessa vez nem ousa olhar em direção a Mel que pareceu não se importar. Steve também analisava essa situação, mas também não dizia nada.

Mel comeu seu lanche conversando o tempo todo e isso serviu para que Steve começasse a me encher a paciência dizendo que a Mel tinha muito mais em comum comigo do que apenas a aparecia, e dom de conversar muito era um deles.

A ruivinha quis se divertir um pouco no pequeno parque, e isso foi meio que um incomodo, pois era a primeira vez desde o beijo na sala de reuniões que ficávamos a sós.todas as vezes que o flagrava me olhando com aqueles olhos azuis reluzentes minha primeira reação era me encolher e corar como uma pimenta, e a segunda coisa que fazia era ser flagrada por ele também enquanto o olhava com um sorriso bobo nos lábios.

Por um instante até cheguei a pensar que Mel havia feito isso de propósito, mas resolvi apagar isso de minha mente de imediato, isso era coisa que Tony faria.

Tentava olhar para todas as direções menos na direção de Steve até que a nossa princesinha voltasse completamente entusiasmada falando até pelos cotovelos contando sua experiência nos brinquedos.

Steve meio que me chantageou e então paga a conta, mas eu resolvo usar meu poder de sedução só para poder dirigir meu carro de novo e parece que funcionou, vejo Mel balançar a cabeça negativamente com o que eu estava fazendo com o pobre Steve.

Dirijo em alta velocidade fazendo Steve ir o caminho todo pegando no meu pé ate e que finalmente estávamos em casa.

Estaciono meu carro na garagem e desço para pegar Mel, Steve pega os documentos então caminhamos para a casa.

–Tia Nat eu posso abrir a porta?-Ela perguntou

–É claro meu amor!-Digo a colocando no chão e entregando a chave da casa a ela que para minha surpresa com uma habilidade incomum e agilidade já havia aberto a porta em poucos segundos.

Steve sorri e ergue as sobrancelhas para mim como se dizendo “não está vendo ela é como você!”

Ela logo empurra a porta entrando logo após a porta se abrir, ela corre pela casa fazendo eu e Steve sorrirmos completamente bobões.

–Tia Nat e Tio Steve, sabiam que tem gente que torce pra vocês ficarem juntinhos?-Ela perguntou

–É e quem seriam esses doidos?-Steve pergunta brincalhão se jogando no sofá ao lado dela, a fazendo gargalhar com as cócegas.

–Para... Tio... É serio... Eu... To... Falando serio... -Ela tentava protestar em meio às gargalhadas.

Steve para com as cócegas por um momento para que ela pudesse falar.

–O tio Tony e eu e mais milhares de pessoas!-Respondeu

Steve e eu fazemos uma careta sem entender nadinha do que ela estava falando.

–Como assim milhares de pessoas?-foi minha vez de questioná-la.

–Todo o mundo conhece vocês, então os que acharam que vocês formam um casal criaram grupos por ai. -Ela diz dando de ombros como se fosse a coisa mais obvia do mundo.

–E como você sabe disso?-Steve meio que deixa escapar abismado.

–O Tio Tony faz parte de vários desses grupos pergunta para ele, oras. -Mais uma vez ela diz obviamente.

–Eu não sei por que tudo tem que ter o dedo do Tony no meio... -Murmuro

–isso ai eu já não sei.-Todos nós rimos muito com isso.

–Que tal um banho bem gostoso?

–Você está falando com quem Tia?-Mel pergunta confusa, me deixando confusa também.

–com você meu anjo, por quê?-Respondi

–Porque eu achei que você estava falando com o Tio Steve. -Ela diz dando de ombros.

–Comigo?-Perguntei

–É!-Respondeu

–Desde quando a Nat me chama para tomar banho com ela?-Steve perguntou

–Vai saber... Vocês já até se beijaram como namorados!-Respondeu

–Mas já dissemos que não somos namorados Mel!-Eu disse

–Todo mundo conta mentirinhas. Algumas bem mal mais contadas!-Ela diz a ultima parte olhando para Steve me fazendo gargalhar muito.

–Eu acho que alguém por aqui é muito sapeca. -Steve diz rindo, mas o que foi impossível não rir foi à resposta de Mel.

–Que coisa feia Tia Nat não pode ser levada não!-Ela me repreende seria apontando o dedinho indicador para mim.

Steve só faltava rolar no chão de tanto rir.

–Ah sua danada já pro banho vamos!-eu digo correndo atrás dela até o meu quarto.

–Tia eu quero vestir aquela roupinha li. -ela ponta enquanto eu estou à procura de roupas para ela, então pego a que ela sugeriu.

–Pronto meu anjo, vamos lá!-Digo a pegando em meus braços e a levando para o banheiro.

–Você vai tomar banho comigo?-Perguntou

–Vou sim, meu amor lindo!-Respondi

Tomamos um banho bem demorado e cheio de diversões.

Vamos para o quarto onde eu visto minha roupa e ajudo Mel a vestir a dela.

Ela me olha e vai até minha cama onde se deita e do nada apaga, é eu acho que o dia foi bem longo hoje. Sorrio e a arrumo na cama com cuidado, olho no relógio que marcavam quatro da tarde.

Resolvo ir conversar com o Steve que tinha ficado na sala.

CONTINUA!

(fic nova!Romanogers; http://fanfiction.com.br/historia/624982/I_discovered_that_I_love_you/)


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Notas finais do capítulo

e ai Mel é mesmo uma pestinha nao é?
bompesso que:
COMENTEMFAVORITEM,RECOMENDEM ACOMPANHEM!
obg pelo apoio agradeço de coraçao.
ate os comentarios bjus



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