–Eu te amo tanto, amor meu! Tanto... (Sussurrou Paulina após o beijo.)

–Paulina, por que nos não esquecemos tudo e... Recomeçamos! (Sugeriu Carlos Daniel fitando-a apaixonadamente.)

Paulina segurou as duas mãos de Carlos Daniel, seus olhos chegaram a brilhar.

–Isso quer dizer que... você me perdoa? (Perguntou com certa dificuldade.)

–Eu tentei, mas... A verdade é que te amo demais... Preciso de você, Paulina! E em todo esse tempo você demonstrou realmente ter mudado.

–Car... Carlos Daniel! _Paulina o abraçou, ela começou a chorar muito, estava muito emocionada e feliz!_ Muito obrigada, você não sabe o quanto essa decisão me deixa feliz... Eu te amo tanto, preciso tanto de você! Ficar longe de ti é pior que todos os males... Nunca mais quero te perder, juro que não vou mais te decepcionar! (Disse Paulina deitada no ombro de Carlos Daniel.)

–Nada mais pode nos separar! (Carlos Daniel disse sorrindo, estava muito feliz e finalmente sentia-se completo.)

Mas será que essa frase realmente já ia se concretizar? Será que nada mais poderia separá-los? Isso só o tempo poderia mostrar, afinal, o destino arma cada cilada para nossas vidas...

–Meu anjo! (Sussurrou Paulina sorridente.)

Carlos Daniel voltou a beija-la, um beijo repleto de paixão, de carinho, de amor.... Suas línguas bailavam numa sintonia incrível, era como se tivessem vida própria. Logo após o beijo, Carlos Daniel desceu os beijos para o pescoço de Paulina, fazendo uma trilha de beijos molhados e quentes.

–Você não sabe o quanto esperei por isso. (Sussurrou Paulina ofegante.)

–Finalmente irei te ter novamente em meus braços... Paulina, minha Paulina! Você é tudo pra mim. Te quero, te amo, te preciso...(Sussurrou sem parar de beijá-la, deitando-a na cama.)

Paulina gemeu e abraçou Carlos Daniel.

Poucos instantes depois eles estavam apenas de roupas intimas, Paulina beijava o pescoço de Carlos Daniel enquanto ele apertava seus seios fazendo-a gemer alto. Sem paciência, Carlos Daniel arrancou o sutiã de Paulina, rasgando-o, Paulina apenas sorriu ao notar seu desespero.

Carlos Daniel começou a chupar um dos seis de Paulina, enquanto sua outra mão se concentrava em apalpar sua bunda, apertando-a.

–Você é tão gostosa... (Sussurrou mordendo o bico do seio de Paulina.)

Paulina gemeu ao ouvi-lo enquanto puxava seus cabelos, ela estava muito suada. Carlos Daniel levantou-se e tirou a cueca, ele sorriu ao ver Paulina morder o lábio inferior.

Carlos Daniel voltou a se deitar, sobre Paulina beijando-a desejoso, Paulina por sua vez gemeu alto ao sentir o pênis de Carlos Daniel rente a sua intimidade. Foi ai que ela o jogou para baixo, tomando o controle, CD a olhou confuso. Ela sentou-se um pouco abaixo da intimidade de Carlos Daniel e passou a unha por seu pênis, totalmente ereto.

CD já sem resistir, voltou a jogar Paulina para baixo de si, penetrando, com força e vontade. A mesma gemeu alto. Carlos Daniel levou sua mão até o cabelo De Paulina, fez um rabo de cavalo com eles, puxando-os dando assim rapidez aos movimentos.

Não demorou muito para que eles chegassem ao ápice, cansados e satisfeitos ficaram se olhando por um tempo, recuperando o ar perdido.

–Você é incrível! (Sussurrou Paulina.)

Carlos Daniel a beijou carinhosamente e depois disso eles dormiram, abraçados e juntos, como sempre deveriam ficar!

DIA SEGUINTE...

Paulina abriu os olhos fitando o teto branco de seu quarto e por um segundo pensou que tudo havia sido um sonho, foi quando olhou para o lado e tomou um mega susto ao ver Carlos Daniel, mas logo sua expressão mudou, para um belo sorriso!

–Amor meu... (Sussurrou e deu um selinho em Carlos Daniel.)

Ela se levantou, foi ao banheiro e tomou um banho bem demorado. Vestiu uma saia rosa rodada e uma blusa branca com um colete também rosa por cima! Quando ela saiu do banheiro percebeu que Carlos Daniel ainda dormia, então resolveu ir até o quarto de Dani, e assim fez, andou em passos rápidos até lá.

***NO QUARTO DE DANIEL ***

Lo niño estava tocando piano quando Paulina entrou no quarto, ela ficou observando-o encantada!

–Mi amor, quando você aprendeu a tocar piano? (Perguntou sentando na cama.)

Dani que não tinha visto-a chegar se assustou muito, deu um pulo da cadeira de boca aberta, e levou as mãos até suas bochechas vermelhas, Paulina riu da situação.

–Ay, que susto moça! (Disse e abaixou as mãozinhas.)

–Você é muito, fofo, lindo! (Disse e abraçou Dani.)

Dani sorriu e retribuiu o abraço. E assim ficaram por muito tempo, abraçados, e antes mesmo que Paulina percebesse seus olhos já estavam cheios d`água.

–Sabe.. O meu papai disse que você é quase a tia Beatriz, por que moça? (Disse e olhou para Paulina.)

–Por.. Por que... Eu...er... eu conheci ela.. isto.. (Disse com dificuldade.)

–Ata... E você poderia me fazer um favor? (Disse Dani olhando para Paulina.)

–Que favor? (Disse e pegou Dani no colo.)

–Se você encontrar ela um dia, pode perguntar por que ela me abandonou?

Er...Mas... Quem disse que ela te abandonou meu amor? (Disse Paulina e sentiu seu coração partir ao meio.)

–Ela sumiu e... Eu nunca tive sorte com mamães! Elas não gostam de mim, sempre me abandonam, primeiro a minha mãe de verdade que meu paizinho disse que ela foi embora por que não gostava de mim e depois a tia Beatriz por que... Não gostava de mim também.

–E... _Esse foi o fim para Paulina, teve que se segurar para não desabar em lágrimas._ Foi o seu pai quem disse isso também? Que a tia Beatriz não gostava de você? (Perguntou olhando para os lindos íris azuis de Dani.)

–Não. Mas isso é obvio, se ela me abandonou é por que não gostava de mim. (Disse cabisbaixo.)

–Dani... Ela não te abandonou e a sua mamãe de verdade er... Ela sim te abandonou, mas não por que ela não gostasse de você, ao contrario ela te amava muito.. Mas... Alguns acontecimentos a fizeram ir. (Disse Paulina acariciando os cabelos loiros e lisos de seu filho.)

Dani a olhou confuso, o pobre garoto não estava entendo absolutamente nada.

–Ela tem razão Dani... A tia Beatriz não te abandonou. A sua mamãe sim, mas ela te ama muito. (Disse Carlos Daniel entrando no quarto.)

–Eu não entendo nada... Não entendo os adultos... (Disse Dani cruzando os braços.)

–Pois eu vou explicar! _Disse Carlos Daniel e entrou no quarto, sentando-se na cama. Ele pegou Dani no colo._ Já é hora de contar a ele toda verdade! _Disse e olhou para Paulina.