~Parte Final~

A vida em Pemberly era ótima. Seus habitantes viviam uma vida feliz.

O sr. Darcy e Elizabeth continuaram a se amar, mesmo com as discuções e desacordos não tinham nada a reclamar da sua vida.

A galeria de Permberly logo teve novos quadros. O da srta. Anne Darcy, que como o sr. Bennet previu, não era exatamente um anjinho, mas muito gentil.

Depois de Jonh Darcy nascer para viver apenas duas horas, veio Philip cujo a bela figura adornava a parede da enorme sala. Logicamente o sr. Darcy mantinha miniaturas de toda sua família, que sempre o acompanhava em suas viagens.

Sofie havia debutado aos dezoito. Seu temperamento calmo e beleza atraiu a atenção de muitos cavalheiros. Porém ela declarou que só se casaria por amor profundo. Onde ela tinha tinha tirado essa idéia?

Robert com dez anos era tão enérgico como quando mais novo. Com um ótimo talento para se meter e problemas, mas era uma garoto muito inteligente.

Anne amava seguir o irmão aonde quer que fosse, mesmo que ele não apreciasse muito. A garota tinha a enorme capacidade de criar constrangimento para os pais, fazendo perguntas muito inteligente e constrangedoras. Não há necessidade de falar abertamente sobre isso, apenas dizer que ela analisava sons como da chuva, de cavalos, do piano, que tocava muito bem para a idade, e outras coisas.

Philip aos três anos e nove meses, era um seguidor nato. Seguidor das barras das saias da mãe. Quando o menino queria a mãe não havia quem os convencesse do contrário. O que podia ser um inconveniente.

Certa vez Elizabeth estava tomando chá com todas as tias do sr. Darcy, incluindo Lady Catherine e a pobre srta. Murrel entrou desesperada dizendo que o menino não ia parar de chorar. Depois de ter voltado a sala, pelo olhar que recebeu de duas das senhoras, ela implorava internamente para ter que voltar ao quarto do filho.

Por sorte Lady Stevens comentou que seu filho mais velho quando pequeno estava sempre atrás dela, mas que quando completou seis anos passou a conseguir ficar só

O sr. Darcy dizia que o menino tinha muito bom gosto, pela sua escolha.

Toda casa ficava feliz que o menino dormia a noite toda assim o sr. e sra. Darcy podiam sair sem se preocupar.

O sr. Bennet continuou a fazer visitas desavisadas, mas foi sempre bem recebido. Pelo sr. e sra. Darcy e principalmente pela crianças, que ele adorava. E claro que adorava também a vasta biblioteca de Pemberly e o seu pobre tapete.

Depois de ter descoberto como provocar o rígido sr. Darcy, o sr. Bennet fez disso sua principal diversão. Darcy passou a se acostumar com isso e não se sentia mais tão mal como no principio.

O coronel Fitzwilliam, a quem Elizabeth tinha muito a agradecer, quase precisou do dote que Darcy queria dar. Pois a mulher por quem havia se apaixonado não tinha muito dinheiro.

Mas durante a guerra contra napoleão. Em troca de seus serviços prestados a Inglaterra durante as batalhas, ganhou fundas cicatrizes pelo corpo, por sorte nenhuma no rosto e uma pequena fortuna, que unida a de sua esposa pode comprar uma confortável propriedade em Derbyshire mesmo.

Ele ficou muito satisfeito, afinal ali morava seus queridos primos e, é claro seus filhos. Que o chamavam obviamente de Tio Richard. Digamos apenas que o caro coronel, agora major incentivou várias travessuras.

E Georgiana Darcy? O leitor pode dizer. Se casou com o homem que amava.

A sra. Bennet se manteve tola como sempre.

Lydia, se casou de forma imprudente, mas não mal. Seu marido tinha meios para sustenta- la, o problema é que depois de ter passado a paixão eles se tornaram indiferentes um ao outro. Não, não era Wickham, mas ele havia sido militar e agora tinha um propiedede quase do tamanho de Longbuorn.

Kitty longe de Lydia prosperou.

Mary era grave com sempre, mas menos tola quando dava sua opinião.

O sr. Bingley e Jane se casaram e viviam felizes a trinta milhas de distância de Pemberly com seus dois filhos.

No fim todos tiveram o que merecem, ou era apropriado a eles. Ninguém podia reclamar da sua vida pois a escolha havia sido deles.

Pois todos estavam bem vivos.