Limoeiro escrita por Dyryet


Capítulo 86
Fille 6 ---- >>>> Mundo Podrre.


Notas iniciais do capítulo

(Já pesso desculpa adiantada. Pq? Pq ele é o vilao e vai falar coisas que eu mesma n concordo e sei q pode acabar ofendendo. Mas sem isso n passa o pensamento dele. E para qm mora no Limoeiro ou na Pitangueiras desculpa qq coisa eu n conheço e só estou usando o nome fantazia dos quadrinhos. Ah! Uma curiosidade sobre o cabelo do cascao e compania é que ele é desenhado de uma forma expecial e criada pelo Mauricio! Se faz um zigzag e esfumaça com o dedo para borrar; isso para dar o ar de sujo.)



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Por onde eu começo?

Eu realmente não sei.

Você provavelmente me tem como um criminoso.

Ou só como a pior pessoa da face da terra.

Mas eu estou aqui para contar o meu lado da historia.                          Você querendo ou não.

                                E eu realmente não espero que isso mude a sua opinião sobre mim.

                                                                                                         Não sou tão idiota assim.

Para que você entenda bem o por que de cada ocorrido vou explicar desde o comecinho, de tudo mesmo.

Eu e meu irmão morávamos em um bairro não muito famoso que levava o nome da maior árvore do local; um gigantesco Limoeiro.

Lá nos tínhamos nossos próprios amiguinhos, e nesta época criança não ia para a escolinha, criança brincava na rua de manha ate o anoitecer e só ia pra casa para comer. Adulto nem via o que as crianças faziam e só ficavam sabendo de algo se tivesse sangue envolvido; caso contrario, podíamos cair, rolar e quase morrer que ninguém descobria.

Éramos conhecidos como: “os Araujo” por que éramos dois gêmeos e amávamos fazer aquela coisa de gêmeo que metade dos adultos acha fofa e a outra metade odeia; que é trocar de lugar e confundir todos a sua volta; ai para facilitar nossos amiginhos nos apelidaram assim.

                                           Éramos mesmo muito parecidos em tudo.

E para apresentar este grupinho eu não posso deixar de começar pelo nosso “líder”, Mauricio. Este era o que a Monica é hoje em dia, o dono da rua, na verdade o dono do bairro todo; ele mandava e desmandava com punho de ferro, mas era muito amado por todos, um cara muito criativo para resolver o problema de todos.

Me lembro ate hoje de um dia que eu e meu irmão estávamos brigando feio por causa de um saco de jujubas e não era só pelo doce e sim pela cor, já que alem de tudo tínhamos de gostar da mesma cor. Tranqüilo e calmo ele nos pediu o doce e entregou metade do que continha da determinada cor para cada um e todo resto ele deu a nossos amigos para aprendermos a não brigar mais.                 Eu fiquei muito P na época, mas olhando agora era muito discernimento e inteligência para um pivete de 5 anos ter.

                       Naquela época meninos e meninas NÃO podiam brincar juntos.

Podíamos pegar madeira e dar na cabeça um do outro na brincadeira de espadinha, e elas podiam pegar frutinhas pra brincar de comidinha e se intoxicar; que não tinha nada de mais, só que brincar junto não podia. Aih se um menino quisesse brincar com elas ou ficasse curioso com a brincadeira de casinha. O pal comia feio.             Morria de apanhar por não ser coisa de homem.
Foi esta a minha infância e foi muito boa.

Eu não percebia o quanto tudo era errado e o quanto este mundo era podre e errado. Era inocente e achava que o mundo era assim mesmo.
Eu queria ter o cabelo liso como o do Mauricio e achava o meu enroladinho feio, por que os adultos diziam isso. Olha que coisa mais fútil para transmitir a uma criança.                 Pessoas asquerosas que chamam de cabelo ruim.            Tinham que ficar carecas.

Quando comecei a ir à escola e conviver com outras culturas foi que realmente percebi o quanto este mundo estava podre. Havia uma menina na nossa turma, linda como uma obra de arte. Cabelos lisos e negros olhos amendoados e um nariz que eu não cansava de olhar. Era meio grande, mas diferente, não deixava ela feia; e ela ainda falava com um sotaque engraçado.

Eu adorava conversar com ela por causa disso. Ouvir as palavras soando estranho sem saber o porque; e também aprender palavras do idioma dela.

Mas um dia ela apareceu com um lenço na cabeça. E quando fui perguntar o que era ela se esquivou de mim.           Nunca mais pode falar comido ou ser minha amiga.                  Se ela falasse comigo, por ser menino, os pais dela ficavam tão bravos que a batiam muito.

Eu nunca entendi isso.

Quando cresci mais, aprendi sobre historia.

Aprendi que no passado as pessoas de pele escura foram escravizados, mas os de pele amarelada também e muitos outros. Tudo por que eles eram diferentes.

Que meu cabelo enrroladinho era descendência deles e que os outros achavam que tudo que os representava era feio e devia ser extinto. Criei um repudio por estas pessoas. Briguei com minha professora ate.                            Mas continuei a aprender historia.                  Vi como as mulheres eram tratadas e me horrorizei ainda mais.

                                                            E assim cresci.

A primeira pessoa que posso dizer que entrou para a nossa equipe foi a Vivi.
Conversávamos sempre.

E foi uma amizade feita sem querer.

Estávamos ambos a esperar a diretora e mais uma vez ir para o castigo por “responder a professora”. Serio... Se este termo ainda existe nas escolas, eu vou explodir todas.             Eles queriam que obedecêssemos, mas a verdade é que tínhamos um pensamento muito moderno para a época. Hoje em dia seriamos aplaudidos; mas na época era castigo atrás de castigo.             Então viramos amigos. Conversávamos no castigo e na sala da diretora, sobre como o mundo era podre e os adultos imundos com um pensamento ridículo.

Mas quem realmente mudou nossas vidas quando entrou para o grupo foi à anjinha de cabelos enroladinhos e louros, Xarlene. Esta era como o Cebolinha, sempre cheia de planos para mudar o mundo e ajudar a todos e eu entrei nessa de cabeça junto do meu irmão.

Queria ser um herói como os que eu lia nas minhas HQs, o Capitão Pitoco e tantos outros.

Meu irmão eu não disse, mas ele se assemelhava a Magali, quieto e muito observador sempre com uma resposta para tudo e eu... Bem adivinha?              Era o mais criativo, e manjava de fazer todo topo de coisas.
Estou comparando para que você entenda melhor quem era cada um da minha turminha, ou melhor da turma do Mauricio.

                       Agora que você compreendeu um pouco melhor, vamos ao que interessa.

Viviane era quem nos guiava naquilo que não conhecíamos para conseguirmos resolver, era todo tipo de coisa; sobrenatural ou alienígena. Que ninguém via ou percebia. Todos os dias tínhamos algo a fazer, nosso time de amigos logo cresceu e veio vários figurantes que nem me lembro mais o nome. Chegavam e partiam, alguns ficavam um pouco mais, outros eram completamente esquecidos.

Mas você deve querer saber quem é a moça de cabelos negros e sua relação comigo certo? Ô santa fofoca. Tudo bem irei contar.

Shirley se uniu a equipe quando tudo já estava quase no auge.

Estávamos naquele período onde você tem que descobrir o que você quer ser da vida, e todos nós já sabíamos (que era ser super herói), mas ainda precisaríamos de um emprego para ganhar a vida e servir de disfarce.

Fazíamos aulas extras, aquelas porcarias inúteis como caligrafia e datilografia que hoje em dia nem serve pra nada. Mas fazíamos por que os pais que mandavam em tudo.

                                                                                 Mas também tínhamos nossa própria vida.

Foi o Mauricio quem a trouxe para a equipe e para mim ela seria como outra figurante qualquer. A não ser por sua beleza estrondeante. Meu olhos a seguiram sem controle, ate abri a boca. Os negros e esvoaçantes cabelos dela pareciam cordas prendendo a minha atenção nela e em nada mais.

Mas o meu coração descompassou mesmo quando eu a vi com uma arma na mão. Mira perfeita, e alto conhecimento em um combate corpo a corpo. Me derrotou fácil em tudo e todos os outros, parecia uma arma.                    Perdi o rebolado.             Apaixonei.                   Fazer o que....?
Mas ela não olhava pra ninguém.

E a vida continuou.

Xarlene logo se envolveu com um novato do time e se afastou de nós. Saiu do time mesmo. Quis ter uma vidinha normal e não queria mais se envolver com estas aventuras e perigos. Este Xavier parecia ser um cara legal, então meu irmão logo indicou que ela morasse no nosso antigo bairro, onde tudo começou. O Limoeiro. E o líder concordou prontamente. Criamos ai à idéia que todos que fossem se casando e saindo deste mundo morasse lá. E os demais mantinham aquele lugar seguro.

Fecho!

O próximo a sair foi o meu irmão.

No começo a garota estava caidinha por mim, e meu irmão afim dela. E adivinha o que fiz? Brincamos de gêmeos. Trocamos de lugar varias vezes a confundindo muito e nos divertindo, ate que ela conseguiu identificar quem era quem e o escolheu.                      Fiquei muito feliz por ele. Apesar de adorar ver a cara dela ao a enganar e isso acabar com minha diversão. Eu me inflei de alegria quando eles anunciaram seu casamento, e quase enfartei de nervoso quando ele foi se casar e quando o garoto nasceu. Ele mal conseguiu pegar o pequeno e frágil no colo; quase apagou no chão.

Ele era, e ainda é a coisa mais preciosa do mundo.               Meu sobrinho...

Todos diziam que ele parecia mais comigo que com o próprio pai, e só para provocá-lo eu brincava de dizer que era mesmo. Ela morria de vergonha e raiva, por já ter gostado de mim, mas todos sabiam que o menininho não era bastardo. Era só uma brincadeira das bem ruins.

                                    Foi nesta época doce... que tudo desmoronou.

Eu era sempre chamado.

Nosso grupinho bobo havia se tornado uma agencia de espionagem e ações por todo o pais e ate mesmo fora; especializada no anormal.

Eu e ela já estávamos juntos, pois eu não era de desistir de nada. E com muito custo consegui a cortejar e a tomar para mim; e não larguei mais.

Não morávamos juntos, mas era como se fosse. Passávamos dias na casa um do outro sem se importar com fofocas de vizinhos. – Vocês deviam casar logo. --- Ah! Vá se catar velha. Cuida da sua vida. Vai! Que ta com cara de estar no finzinho. --- Gér! Cadê sua educação? Desculpa dona.

Ambos gostávamos de nossos apartamentos.                     Era só isso.

Mas aos poucos meu irmão foi pondo na nossa cabeça a idéia de ter uma casinha, casar e ter filhos; assim como ele mesmo fez.                             Eu? Sossegar?

                                                                                                             Não combinava.

Mas admito que ver a cara dele explodindo de alegria quando pegou o filho pela primeira vez, e o andar desengonçado do garoto conforme ia crescendo foi uma coisa que contribuiu para mudar a minha vontade.


Aquele dia eu sai para ir buscar a aliança que tinha encomendando.

Planejei algo especial e tão detalhado que nem me lembro mais. Tudo isso simplesmente para a pedir em casamento e assim ter uma vidinha pacata e chata junto dela.              Parecia a coisa mais importante do mundo na época.

                                                                                                               E ainda mais agora...

Que se exploda o mundo e seus problemas e segredos, era a minha vez de ser feliz também.

Mas não foi o destino que entreviu... Foi “ele”.

—--- Ola? Sim. Ah não estou fazendo nada importante não. Posso ir conferir. ---- me ligaram do trabalho para verificar um ocorrido, olhei para a caixinha na minha mão, e se eu fosse inteligente teria seguido meu plano inicial. Mas pensei: -- Vai dar tempo de fazer ambos.                                              Eu tinha que ser tão burro?

Fui ate o lugar, e logo me deparei com um homem de louros cabelos. Este tinha sido capturado pelos federais e era minha missão o libertar.           Grande erro.

Mas o fiz. E como estava com muita pressa o deixei em minha casa para poder ir ate o meu encontro com ela e seguir o meu plano tosco de amor. E lá foi tão perfeito que ate me esqueci do maluco que tinha deixado na minha casa.


Passei a noite fora.  Por que...      né?

Mas quando voltei para casa já era tarde de mais...



Estou ate hoje tentando descobrir o que ele fez, e por que o fez.

Eu sempre gostei de heróis tanto que quis me tornar um, mas eu não era como nas revistinhas; o mundo não me conhecia, não tinha fotos nos jornais e nem bonequinhos. Salvava o mundo, mas ninguém nunca saberia.

Então lia as revistinhas com o mesmo amor que tinha quando era pequeno.

E quando voltei para pegar a minha predileta um pó estranho caiu em mim, espirrei e... Pronto, eu já não era mais eu mesmo; já não podia mais me controlar.

                                                       Vivi um inferno.

Eu podia ver. Ver os erros das pessoas brilhando para mim, toda a podridão dos seres, apenas as crianças pareciam puras e limpas. Meu lindo sobrinho e seus amiguinhos, que eram protegidos de tudo e todos.

Via a vida que Mauricio levou, o que fez com sua adorável e linda esposa a traindo não só com uma mulher mas duas, e ainda fazendo filhos em ambas. Vi quando este resolveu contar a esposa e resolver tudo, mas a mulher o exigiu não ter mais contato com os bastardos e apenas pagar pensão caso contrario contaria a todos sobre nossa agencia secreta e o que fazíamos. Vi a dor dos garotos que não entendiam o por que do pai os deixar. E também vi a dor dele de ter de fazer tal escolha...

Vi tantas coisas.

Que quase desacreditei na bondade humana.

Eu não conseguia deixar de ver. Não podia ignorar. Não conseguia nem mesmo bebendo ate eprder a consciência; a podridão caia a minha frente. Um mundo de pessoas imundas e egoístas; julgadoras e cretinas.

                                                                                                      Eu só queria salvar o mundo.

                      Mas tudo que eu fazia agora era apodrecer tudo que tocasse.

Me isolei apenas em fazer as missões e Vivi ficou de cuidar e guardar o louro dos infernos e evitar que ele causasse algo a mais. Me enfureci quando este criou interesse pelo amiguinho do meu sobrinho. Queria ele bem longe do garoto.             E com motivos.

O garoto era especial.

Não iria negar.

Ele foi outra missão que tive antes de tudo ruir.

Achamos outros invasores do planeta, todos iguailzinhos e seu objetivo era capturar o coelho dourado, mas este estava em posse de uma moça da nossa equipe e tinha dado habilidades especiais a sua pequena filhinha que mesmo sendo praticamente um bebe conseguia erguer uma geladeira. Lutamos contra este exercito de clones junto de um deles que quis mudar de lado.               E este logo ganhou meu afeto.

O homem conseguiu salvar um pequeno frasquinho com um ultimo clone ainda pequeno que não havia sido destruído no combate e quis cria-lo como seu filho; sem saber de suas origens, e eu aprovei.

Disse para morar no Limoeiro e logo este se envolveu com uma moça adorável e se casaram. Quando soube da amizade do garoto com meu sobrinho ate dei risada.

Outra missão que tive antes de tudo ruir e que acho vocês vão gostar de saber foi resgatar um pequeno gênio. Na verdade a minha missão era matar o cientista chefe, mas quando descobrimos que era uma criança que havia sido seqüestrada e forçada não deu. O coração apertou e Muricio o fez morar em Limoeiro junto de um Cão que nem vou explicar muito o que ele é pra não te dar pesadelos.

                                 Mas vou deixar esta pulga atrás da sua orelha.             (risada do mal.)

                                                                                                              Trocadilho lixo.   Kkk
Em fim.

Sobrevivia assim.

Das lembranças boas de tudo que fiz na vida.

Vivia a visitar e observar a distancia as crianças que brincavam ali. Inclusive Frank, o pequeno gênio que tinha salvo das garras de um grupo criminoso.            As crianças pareciam ser a única coisa que me mantinham são.

Mesmo quando batiam em mim.    (risos)          Era bom brincar de bandido e vilão com elas.

                                   Mas todos tem um limite, do que podem suportar.

Aquele dia...

Estava fazendo algo que a desagradou, algo vil, ou apenas nojento, e mais uma vez ela tentou me impedir, brigamos e ela saiu de casa bufando.                           Mas quando ela voltou, eu já não era mais eu mesmo...
Eu não contei a ninguém o que estava ocorrendo comigo.

Tive medo de ser tratado como todas as outras criaturas que conhecemos, apenas eu tratava o pequeno clone e o maior como seres humanos; o restante os vigiava como se fossem um câncer.

Era para ser uma missão tanquila fácil e limpa. Mas o que vi ali me fez surtar, o time tentou me impedir, e ao me tocarem senti cada corrupção deles. Desvios de dinheiro, verba, qualquer coisa que para eles era explicável e não seria julgada mal pelos demais,                      mas não por mim.

Explodi.

De verdade.

Tudo explodiu.

O prédio veio a baixo e cada um deles viu seu fim chegar.

Pude ver um ser de vestes negras passar por dentre os escombros levando cada um deles com sigo e trazendo assim o fim de nossa organização.

O único a sobreviver foi Mauricio que jurou me cassar e me fazer pagar por meus crimes.

Justo e correto assim como eu mesmo faria; ele pois minha foto em todos os lugares e me fez um criminoso perigoso.


 

                      Ela foi a ultima pessoa a eu ver antes de me isolar de tudo.

Chegou nos esgotos e parou a minha frente com um olhar que me implorava explicações sobre a chacina que fiz.                                       Que eu conseguisse provar ser mentira.

Mas assim que me aproximei e tentei acarinhar aqueles lindos cabelos que sempre me cativaram, os mesmos se desfizeram entre meus dedos.

Apodreceram.

O maior orgulho dela, que veio herdado de seu parente mais famoso o barba negra.

Eu não agüentei aquilo.

Corri para a escuridão sem olhar para traz e cá estou ate hoje.


                                                            Se sou o vilão desta historia? Sim. Muito provavelmente.

                                                                                Eu fiz tudo que disseram que fiz.

Causei mal a todos.

Tudo foi minha culpa.

 Fiz aqueles que me amavam sofrer a ponto de me abandonar e me cassar.

                                                                             Eu sou um criminoso e mereço morrer.

Ass: Gérson Araújo             Vugo – Captão feio.


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Notas finais do capítulo

(Espero que tenham gostado e conseguido entender pelo menos um pouco. Caso não venha falar comigo suas duvidas pq n sou perfeita e pode estar confuso mesmo ai arrumo um jeito de explicar melhor. Ah sim o do Licurgo logo sai. Bjs *-* Ong! Tomare que agrade.)



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