O Coração Quer O Que Ele Quer escrita por MissAnnie


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Segundo capítulo do dia (talvez último, não sei, veremos). Sei que pareço calma aqui nas notas iniciais mas por dentro estou surtando. Conto porque nas notas finais. Beijos!!



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Outra vez acordara assustada, mais uma vez os mesmos sintomas. Minha respiração estava descompassada. Pedro despertara segundos depois.

“Karina, você tá bem?” Ele acariciava meus cabelos e segurava minha mão.

“Acho que sim. É só uma dor de cabeça...”

“Quer que eu chame a enfermeira? Ela passou aqui não tem nem meia hora, posso ir chamá-la.” Ele já ia sair da cama, mas o impedi, segurando seu braço.

“Não! Daqui a pouco passa, só preciso ficar quieta e descansar.”

“Tudo bem. Mas qualquer coisa você me chama. Agora deita aqui comigo.” Disse deitando e puxando-me para junto dele. Não relutei, repousando minha cabeça em seu peito e passando minha perna por cima da sua.

“Pedro. Quando vocês gravarem o CD, você e a Vicky vão terminar?” Ele suspirara.

“Assim espero, Esquentadinha. E você pretende terminar com o outro lá quando?” Eu fiquei em silêncio. “Ok, Karina. Deixa isso pra lá.”

“Obrigada. Vou tentar dormir de novo, até daqui a pouco.” Ele abraçara-me mais forte, repousando sua cabeça na minha.

Permanecemos juntos até adormecemos novamente. A manhã chegara e não ousamos acordar, mas logo fomos acordados por uma plateia.

“Hm-hm” Meu pai pigarreara. Levantamos assustados aos olhos atentos dele, Bianca, Duca, Sol e Tomtom.

“Pa-pai, que susto! Que horas são?” Eu tentava manter-me calma, enquanto Pedro levantava da cama.

“Quase 10 horas, K. Resolvemos vir mais cedo, e trouxemos visita!” Bianca pronunciara-se.

“Oi gente!” Sorri sem graça.

“A noite foi boa, cunhadinha?” Fuzilei Duca com um olhar. “Quer dizer, você dormiu bem?”

Ignorei-o, cumprimentando Sol e Tomtom. Após um tempo de conversa, o doutor aparecera. Perguntou se eu estava melhor, deu mais algumas orientações para evitar o stress e finalmente saíra. Nós logo iríamos embora, então comecei a me aprontar.

“K, trouxe uma muda de roupa limpa pra você.” Bianca deixara uma bolsa em cima da poltrona.

“Minha filha, a gente te espera lá na recepção, tá?” Assenti com a cabeça, todos iam saindo – inclusive Pedro – mas meu pai pronunciou-se. “Você não!” Lançamos um olhar confuso para meu pai. “Ajuda a K, pode ser?” Ficamos paralisados enquanto a trupe deixava o quarto.

“Qual o problema dele?” Pedro olhou-me confuso. “Eles tão tramando alguma coisa.”

“Pode ser, Esquentadinha. Agora tira essa roupa aí.” Olhei-o assustada. “Mas só pensa besteira essa minha Esquentadinha. Você precisa mudar de roupa, lembra? Se preferir eu fecho os olhos...” Disse tampando os olhos, mas deixando uma fresta.

“Eu vou descobrir qual é a deles...” Perdi-me em pensamentos, despindo-me sem mesmo preocupar com a presença de Pedro.

“Karina, teu telefone tá tocando.” Pedro entregara-me o aparelho, revirando os olhos. Olhei quem estava ligando, respirei fundo e atendi.

“Oi, Zé. Calma! Eu só tive um mal estar, passei a noite no hospital e já vou sair. Mais tarde eu te ligo. Tchau.” Joguei o aparelho na cama, voltando a colocar a roupa.

“Nossa, não manda nem um beijinho, não chama de amor... Namoro estranho esse, Karina.” Pedro deitara na calma, olhando para o teto. Revirei os olhos.

“Estou pronta, vamos!” Disse terminando de pegar minhas coisas no quarto. Logo estávamos deixando o local, indo pegar o elevador até a recepção.

********************

PoV PEDRO

Estávamos indo para o elevador, mas eu tenho um verdadeiro medo de andar nessas coisas, precisava impedir isso. Karina já estava acionando o botão quando, sem pensar duas vezes, dei um tapa em sua mão, evitando a ação.

“Ai, Pedro! Tá ficando doido?” Ela olhara-me furiosa.

“É que, sabe K, eu...”

“Você?” Parecia estar sem paciência.

“Eu tenho medo de andar de elevador. Não acha melhor a gente descer pela escada?”

“Tu tá de sacanagem, Pedro. A gente tá no 12º andar, quer descer isso tudo de escada?” Assenti, lançando um olhar de piedade. “Puta que pariu!” Esbravejou, indo em direção a porta que daria para as escadas, mas logo foi impedida.

“Mocinha, você não pode descer por aí. Tá no horário de limpeza, é melhor usar o elevador.” Uma senhora avisara.

“Viu, Pedro! Obrigada, moça!” Virou-se para mim, rindo. “Vem logo, moleque!” Puxara-me pela mão, não tive escolha.

Entramos no elevador, seriam 12 andares de puro terror para mim, fiz o sinal da cruz e iniciei uma oração. Karina ria, provavelmente de mim.

“Pedro, relaxa! Isso aqui é seguro, daqui a pouco a gente chega lá embaixo. Respira...” Ele tentava me acalmar, em meio a risos. O que não esperávamos é que o elevador sofresse uma pane bem naquele momento.

“Pai nosso que estais no céus...” Voltei a minha oração agora bem alta, e agarrei-me em Karina.

“Retiro o que eu disse, Pedro. Isso aqui não é seguro. Ai meu Deus! Socorro!” Agora era ela quem estava desesperada. Juntamos nossas vozes em pedidos de socorro, que logo foram atendidos.

“Karina? Pedro? São vocês?” Era a voz de Gael.

“Pai! Me tira daqui, por favor!” Karina choramingava.

“Tira eu também, seu Gael!” Eu choramingava junto.

“Acalmem-se! O elevador sofreu uma pane e teremos que chamar um técnico. A recepcionista disse que não vai demorar. Tentem manter a calma!”

“Vai demorar muito?” Karina perguntara enquanto sentava-se ao meu lado.

“Não.” Respiramos aliviados. “Até o final da tarde vocês terão saído daí.” Olhamo-nos em pânico.

Procurei manter a calma, como a recomendação. Karina parecia tão aterrorizada quanto eu, mas eu deveria ampará-la. Estávamos sentados, encostados na parede oposta à porta do elevador. Envolvi os braços nela, que deitou a cabeça em meu ombro.

“Não se preocupa, daqui a pouco a gente sai daqui. Agora fica calma.” Disse acarinhando seu rosto, dando alguns beijinhos nele. Em retribuição ela passava a mão em meus cabelos.

“Obrigada, mais uma vez.” Sussurrara fazendo-me derreter.

“K, sobre a nossa conversa da madrugada. Tem alguma chance de você terminar com ele?” Ela nada disse. Pouco tempo depois percebi que ela fungava. “Ei, ei. Não vou tocar mais no assunto, ok?”

“Pedro, eu só não quero que você sinta raiva de mim.”

“Se esse é o problema, pode esquecer. Eu não alimentaria nenhum sentimento ruim por você, Karina. Olha você, mesmo depois de saber do contrato, não sente raiva de mim. Ou sente?”

“Não sinto, Pedro.”

“E tudo o que você disse lá na festa? Achei que estava me odiando.”

“É difícil explicar o que eu estava sentindo. Apenas cuspi tudo em você, me desculpe!”

“Tudo bem, ciúmes é assim mesmo...” Ela fitava-me e logo um soco viera. “Ai! Vai dizer que não sentiu ciúmes?”

“E você? Quando me viu com o Zé lá no bistrô, não sentiu nem um pouco de ciúmes?” Fechei a cara, não queria lembrar-me desse ocorrido. “Mas eu me mordo de ciúmes...” Ela cantara, arrancando-me um riso.

“Vamos mudar de assunto, ok?”

“Ok.” Disse lançando-me uma cara sapeca.

“Ok.” Ela rira. “Karina, qual é a desse Ok?”

“Talvez esse seja o nosso Sempre.” Fiz uma cara de dúvida para ela. “A culpa é das estrelas, Pedro.”

“Por um momento achei que você estivesse flertando comigo...”

“Tem certeza que nunca leu o livro?” Fiz que sim. “Não acredito, mas tudo bem. Qual será o nosso assunto agora?”

“Podemos jogar verdade ou desafio, pra passar o tempo. O que acha?” Olhei-a com uma cara safada.

“Pode ser...” Disse um pouco contrariada.

“Beleza, eu começo. Verdade ou desafio?”

“Verdade.”

“É verdade que você é virgem?” Ela acertara-me de novo com um soco. “Ei, é só um jogo.”

“E tinha que perguntar logo isso?”

“Se não responder vai me deixar livre para imaginar o que eu quiser...”

“Você é irritante, moleque!” Respirou fundo, fechando os olhos. “É verdade.”

“Ok, agora você pergun...não, espera. Você é?” Aquilo pegara-me de surpresa. “Você disse que namorava antes, pensei que vocês já...”

“Não, não fizemos nada. Apesar de namorarmos, não achei que ele fosse a pessoa certa, entende?”

“Mas e o Zé? Do jeito que ele tava te engolindo no bistrô...”

“Minha vez de perguntar.” Cortara-me. “Verdade ou desafio?”

“Verdade.”

“Beleza, é verdade que você não é virgem?”

“Ei, ei, ei. A mesma pergunta?”

“Ué, onde estão as regras que me impedem de fazer qualquer pergunta? E não é a mesma, você perguntou se eu sou, e eu se você não é. Faz Direito e não interpreta nem uma pergunta corretamente? Francamente, Pedro...”

“Tá bom, Karina. Você venceu! Preparada? Lá vai...É mentira.”

“Mentira? Como assim mentira? Você não tem cara de quem é virgem.”

“E virgem agora tem cara, Esquentadinha?” Ri com aquela besteira.

“Ah, sei lá se tem. Mas você não é virgem nem aqui nem na China! E a Vicky?”

“Quê que tem ela?” Ela revirara os olhos, bufando. “Assim como você, não achei que ela fosse a pessoa certa. Pode parecer careta, mas eu quero que seja especial e com quem eu realmente goste.”

“Pedro, que fofo!” Ela apertara minhas bochechas. “E agora?” Ela olhava-me curiosa.

“Agora...” Lentamente fui até ela, com a proximidade pude perceber que seu corpo estava tensionado, ela olhava-me assustada com o movimento rápido. Minha boca procurava pela sua, nossos olhos estavam fixos uns nos outros.

“Pedro, eu tô falando da brincadeira...” Um balde de água fria caíra sobre mim, voltei a me sentar.

“Desculpe.” Disse recompondo-me. “Agora é desafio, pode ser?” Ela assentira. “Eu te desafio a dançar uma música para mim.” Arqueei uma sobrancelha, com um sorriso malicioso.

“Ok, fica de pé então.” Então ela faria aquilo? Rapidamente levantei-me, parando de frente para ela. “Coloca uma música ai.” Procurei alguma no celular, mas só haviam músicas românticas. “Deixa que eu coloco.” Pegara seu aparelho, indo rapidamente até uma música, apertando o play.

Eu estava sem ação, não poderia imaginar que ela aceitaria dançar algo para mim, ainda mais ali. Seus movimentos eram delicados e tímidos, ela parecia sentir a música de olhos fechados. Não poderia ter escolhido música melhor.

“Call it magic
Call it true
I call it magic
When I'm with you
And I just got broken
Broken into two
Still I call it magic
When I'm next to you."

Seus olhos eram penetrantes, eu estava hipnotizado por ela, por aquela dança, por tudo.

"And I don't and I don't
And I don't and I don't
No, I don't it's true
I don't, no, I don't
No, I don't, no, I don't
Want anybody else but you
I don't, no, I don't
No, I don't, no, I don't
No, I don't it's true
I don't, no, I don't
No, I don't, no, I don't
Want anybody else but you.

Ooh, ooh, ooh

Call it magic
Cut me into two
And with all your magic
I disappear from view
And I can't get over
Can't get over you
Still I call it magic
Such a precious jewel"

Entre rodopios e movimentos calmos de braços, ela acarinhava a minha face, fazendo-me fechar os olhos e suspirar.

"And I don't and I don't
And I don't and I don't
No, I don't it's true
I don't, no, I don't
No, I don't, no, I don't
Want anybody else but you
I don't, no, I don't
No, I don't, no, I don't
No, I don't it's true
I don't, no, I don't
No, I don't, no, I don't
Want anybody else but you.

Want to fall, fall so far
I want to fall, fall so hard
And I call it magic
And I call it true
I call it magic."

Sua dança era de longe parecida com aquelas de garotas em boates, que estão ali para seduzir os outros. Mas sem dúvida era tão sensual quanto. Eu estava extasiado com o que estava presenciando.

"Ooh, ooh, ooh
Ooh, ooh, ooh
Ooh, ooh, ooh
Ooh, ooh, ooh."

Nessa parte da música ela começara a aproximar-se, causando-me algo estranho aqui dentro mas ao mesmo tempo bom. Nossos olhos ainda encontrados, ela sorria de lado. Aproximou seus lábios, assim como no dia do bar, e sussurrou o resto da música, como se estivéssemos conversando.

“And if you were to ask me

(E se você me perguntasse)

After all that we've been through

(Depois de tudo que nós passamos)

Still believe in magic?

(Ainda acredita em mágica?)"

Um arrepio subira em minha espinha, respirei fundo e respondi a ela.

“Oh yes, I do

(Oh sim, eu acredito)

Oh yes, I do

(Oh sim, eu acredito)

Yes, I do

(Sim, eu acredito)

Oh yes, I do

(Oh sim, eu acredito)

Of course I do...

(Claro que acredito)"

Sorri ainda com os olhos cerrados e ela sorriu de volta. E na última frase, fizemos o que o desejo pedia há muito.

Após a música silenciar-se, permanecemos estáticos, nossos olhos ainda conectados. E num rompante ela se aproximou, colando nossos lábios e eu soltei um gemido rouco, e isso fora o gatilho para que ela aprofundasse o beijo e aumentasse a intensidade. Peguei-a pela cintura e pela nuca, aproximando-a cada vez mais de mim, como se pudéssemos fundir nossos corpos. Ela, por sua vez, movimentava bruscamente as mãos no cabelo da minha nuca, arrepiando-me.

Algumas vezes em busca de fôlego, rimos juntos pelo momento e logo estávamos imersos naquele beijo que poderia durar o resto de nossas vidas. Mas que fora interrompido pelo elevador que, finalmente, voltara a funcionar. Afastamos assim que escutamos a voz de seu pai.

“Meninos, vamos descer vocês agora!” Gael avisara.

Estávamos respirando com dificuldade, nossos lábios queimavam assim como nossas faces, envergonhados por termos que encarar as pessoas depois daquilo.

“Calma, Esquentadinha. Aja naturalmente.” Disse sem passar a menor credibilidade nas palavras, fazendo assim nos entreolharmos e cairmos numa gargalhada tempo depois. Logo a porta abriria, respiramos e ensaiamos nossa cara mais natural: ninguém perceberia nada.


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Notas finais do capítulo

AAAAAH, que cena mais nhói. Eu falei pra vocês que dava pra ficar mais delícia, não falei? E a Mica ainda coloca John Green no meio. É pra quebrar minhas pernas e abalar minhas estruturas sem dó nem piedade. K super seduzindo e depois agarrando nosso moleque. Representou. E eles ficando preso no elevador? Bem cena de novela né? Será que tem dedo de um tal de fandom aí no meio? Sei lá, meio suspeito. Que cêis acham? E o que vocês acham que vai acontecer agora?
Mas tá, gente eu AMO falar da fic, amo comentar ela aqui com vocês, mas eu to nervosa demais, surtada DEMAIS pra não falar do que tá rolando com SantoVitti nesse momento.





LEMBRAM QUE EU FALEI QUE IA POSTAR O CAPÍTULO APÓS CONFERIR AS NOVIDADES NO TT? ENTÃO, EU FUI NO TT E VI QUE O PESSOAL TINHA POSTADO LINK DO TRIO QUE ELES ESTAVAM DO BEL E TAVA PASSANDO AO VIVO. ABRI PRA ASSISTIR E FIQUEI VENDO (PORQUE ALÉM DE TUDO EU AMO AS MÚSICAS DELE GENTE!). A CÂMERA QUASE NÃO TAVA FOCANDO NO CAMAROTE, QUE É ONDE SANTOVITTI ESTAVA, MAS EU TAVA CURTINDO AS MÚSICAS, ENTÃO DEIXEI TOCANDO E TAVA ASSISTINDO, MAS SEM ESPERANÇA NENHUMA. QUANDO DE REPENTE, ELES FOCAM NELE, EU VI O RAFA E A BELLA CONVERSANDO DE LADO E DO NADA O RAFA VIRA E ELES MEIO QUE SE JUNTAM, PARECEU MUITO BEIJO. AÍ EU JÁ SURTEI CLARO, TIVE QUE VOLTAR O VÍDEO UMAS TRINTA VEZES E ASSISTIR DE NOVO, MAS A ESSA ALTURA EU JÁ TINHA CERTEZA QUE ERA BEIJO. CORRI PRO WPP PRA CONTAR PRA ESSAS COISAS QUE SÃO MINHAS AMIGAS MAS NINGUÉM TAVA LÁ, TIVE QUE SURTAR SOZINHA, FOI HORRÍVEL. MENTIRA, FOI LINDO DE QUALQUER JEITO, PORQUE DESSA VEZ NÃO FOI NINGUÉM QUE ME CONTOU, EU VI MESMO HAHAHAAHA. SEI LÁ, TO FELIZ, TO SURTADA. DESCULPA MICA POR INVADIR SUA FIC PRA SURTAR, MAS SEI QUE VOCÊ ENTENDERÁ MINHA SITUAÇÃO E VAI ME PERDOAR! NÃO VAI? EU TE AMO MICA, MAS EU PRECISAVA DESABAFAR!!! PRINCIPALMENTE PORQUE VOSSA SENHORIA NÃO APARECE NO WPP DESDE DE MANHÃ E AINDA NÃO VIU O BEIJO. MELHORE MICA, MELHORE!!!!

Beijos gente. Desculpa novamente o surto.
Vocês viram o vídeo do beijo? Nos vídeos que eles estão colocando no tt não dá pra ver tão nítido (embora não tão perto) quanto deu pra ver no canal ao vivo do YT. Mas dá pra perceber que é um beijo. Ah sei lá, to tão feliz, não consigo expressar em palavras.



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