Capítulo 56

POV Micael

Estávamos ali na chuva, rindo, brincando, nos beijando, simplesmente sendo felizes. Juntos. Queria que aquele momento durasse para sempre, e a cada vez mais eu tinha certeza de que Sophia era a mulher da minha vida. Talvez fosse cedo para falar isso a ela, não queria assustá-la. Mas eu sentia isso. Era só o nosso primeiro mês de namoro, mas nós nos conhecíamos a mais de 10 anos e pro meu coração isso era suficiente.

–Vamos sair da chuva, princesa. Se não você fica doente.

–Ah, agora que eu to gostando de ficar aqui? - ela fez biquinho e eu a beijei

–É, agora! - peguei ela no colo e saí correndo em direção ao primeiro lugar coberto que vi, que por um acaso era um banheiro.

–Tava tão bom lá.

–Pode ficar melhor, sabia? Você tá me deixando louco com essa blusa branca toda molhada.

–Ui, que safado Micael.

–Vai dizer que você não quer nada? Depois dessa noite toda? Não quer fechar com chave de ouro?

–Vou pensar no seu caso.

–Enquanto você pensa, me beija! - puxei ela e comecei a beijá-la. O beijo foi ficando mais quente e eu a ergui em meu colo e coloquei ela em cima da pia.

–Se minha blusa branca tá te deixando louco, por que não tira logo? - ela falou retirando sua jaqueta, e eu fui tirar sua blusa. Ela estava com uma lingerie rendada, muito sensual, que me deixou mais louco ainda. Busquei por seus lábios e eu a trazia mais para mim e roçava meu membro já ereto em sua intimidade, ainda coberta por seu shorts. Ela rebolava um pouco e gemia manhosa, o que me deixava mais excitado. Soph parou o beijo para tirar minha camiseta.

–Você fica excitado muito rápido sabia?

–Fazer o que se minha namorada é muito gostosa e me deixa assim. Duvido que também não esteja excitada.

–Quer ver? - ela falou provocante e eu assenti. Ela desceu da bancada a pia, e retirou seu shorts, ficando só de calcinha e sutiã. Ela chegou mais perto de mim e voltou a me beijar. Eu coloquei-a de volta na bancada e fui descendo minha mão para sua intimidade. Afastei a calcinha dela e passei a mão por sua fenda, totalmente molhada.

–Hm, bem molhadinha. Assim que eu gosto - falei antes de começar a massagear seu clitóris. Fazia movimentos circulares lentos e aos poucos fui aumentando o ritmo. Não queria fazê-la chegar em um orgasmo tão rápido, então não penetrei nenhum dedo.

–Mais rápido Mica! - ela pediu ofegante.

–Por que a pressa? Temos muito tempo… - parei com os movimentos e voltei a beijá-la.