Ice girl [Hiatus Permanente] escrita por dayuhi, Gatilho Desenfreado


Capítulo 4
Bosta de vida!


Notas iniciais do capítulo

Oe minhas lindhias ☆ Eu tenho uma linda novidade, Ganhamos uma Maravilhosa Coautora !! Ela se chama Alliy - Fofa, me perdoe se escrevi errado - Tratem ela com muito amor senão irão levar pauladas ^3^
Sim, capítulo devia ter saído há uma semana, mas eu tive problemas - ou seja, fiquei sem internet e criatividade - que acabaram com todo o planejado. Mas tá né?
Nós gostaríamos que todos os indivíduos que estão acompanhando a história comentassem, isso melhora a autoestima, acreditem. nem precisa ser um review enorme com grandes parabenizações, apenas a frase '' Elsa manda brasa'' já estaria boa! podem por até um ponto final, apenas pra saber que você gostou ou não! não demora 20 segundos!
Apenas tentem moças, ok?
Boa leitura ☆



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/591981/chapter/4

Ah, a velha e boa volta ás aulas.

Nós estávamos tomando café da manhã e assistindo Naruto, nossos pais já haviam ido trabalhar. Minha mãe é médica legista particular, ou seja, ela tem uma sala do lado de casa, então estamos acostumados a encontrar um Rim dentro do freezer. Já meu pai é atirador de elite da polícia local, ou algo assim, então também nos acostumamos a encontrar armas carregadas por aqui.

– NaruHina! - Gritei feliz. - sabia que iriam ficar juntos, seus lindos!

– Mas e a Sakura? - Summer olhou sem entender.

– Ela fica com o Sasuke.

– O nome dele não era Sasuque? - ela se confundiu.

Ela não assiste Naruto, só sabe quem é Hinata, Naruto e a Sakura. Coitadinha.

– Se escreve Sasuque mas se fala Sasqui, muié. - peguei a mochila.- Japoneses são complicados.

– É, vamos logo. - ela desligou a tevê e abriu a porta, me dando passagem. - Anda magrela.

– Já vou. - guardei meu bebê.

– Você voltou a andar com esse terçado, menina? - Summer me repreendeu.

Eu ando com um terçado dentro da mochila. Ele é um tipo de facão ótimo para desmembramento - não que eu já tivesse usado ele para isso, claro. - e ajuda nas horas difíceis, eu ganhei ele do meu pai quando tinha 15 anos.

– Nunca se sabe, é bom previnir, não? - Sorri.

Saímos de casa e trancamos a porta, voltando a andar pela rua. Eram 6:28, então teríamos bastante tempo para fuçar cada cantinho da escola.

Estávamos a andar por 10 minutos e quando fomos atravessar a faixa de pedestre, um carro luxuoso passou voado e bateu na minha perna, me fazendo cair para trás.

– Elsa! - Summer correu preocupada.

– Estou bem. - levantei e alisei a saia azul. - Tá doido, filho da puta?!

Um garoto com a minha idade, mais ou menos, saí do carro e me encara. Era notável que estava perdido diante da situação. Ele era loiro de olhos azuis, e era bem alto comparado a mim.

– Você podia prestar mais atenção, não é, boneca? - ele me mandou um sorriso cafajeste.

– Boneca, tá. - murmurei. - Eu prestar atenção? EU!? você vem voando com 80 km em uma pista de 50 km ! - apontei o dedo na cara dele.

– Olha, estou tentando te ajudar, menina e eu vou acab....

– Acabar o quê!? - o interrompi. - Já acabou!

– Não vou discutir com você. - ele entrou no carro esporte preto. - desculpa.

– Desculpa nada, e vá atropelar a sua vó! - levantei o dedo do meio para ele, que revirou os olhos. Peguei uma pedra do chão e joguei na lataria do carro, que arranhou. - Grata.

Voltei a andar como se nada tivesse acontecido, deixando uma Summer confusa para trás. Ela apertou o passo e sorriu.

– Se eu fosse você, deixava aquele cara gostoso me atropelar, me matar e tudo mais. - ela sorriu.

– Para de ser tarada, muié. - ela apenas riu e sossegou. - Eu juro que vou atropelar cada loiro que encontrar com aquele carro de riquinho.

– Sossega Elsa, tem que parar de fazer loirada. - ela advertiu. - sabe que há dois dias você colocou patê na calcinha da mulher mais importante da França, né?

– Sei, e vou ter que limpar o Freezer de gente morta da mamãe. - gemi só em pensar naquelas figuras degoladas e baleadas. - e você?

– vou ter que limpar a coleção de canetas do papai.- ela deu um sorriso triste. - não acha estranho ter um pai que coleciona canetas coloridas?

– Acho. Ele tem as coloridas, as metálicas, com glitter, com cheiro de fruta, com desenhos de animais, edições limitadas, as temáticas.... - pensei. - um dia ele se cansa.

*


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!