O Diário do Coringa escrita por The Joker


Capítulo 2
Uma visita ao Pinguim PT2


Notas iniciais do capítulo

Aqui segue a segunda, parte dessa pequena visita hahahahah



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Então o comboio de carros saiu do parque em direção ao escritório do pinguim. Avançaram sinais, atropelaram pessoas e uma forte chuva começou a cair e o clima fechou de uma hora para outra. Dentro do carro o Coringa olhou para, fora e para trás, logo depois para o céu em direção aos prédios enormes de Gotham e deu um sorriso malicioso, como se soubesse que algo aconteceria.

Depois de alguns minutos chegaram a entrada do escritório do pinguim, lá estavam alguns seguranças fortemente armados, a van que escura que estava guiando-os parou bruscamente e se abriu, logo os capangas do Coringa saíram apontando as armas para os seguranças do local.

– Parados ai! – gritou o segurança que parecia ser o que estava tomando conta da guarda.

– Acalmem-se garotos, nós viemos apenas para uma visitinha – disse o Coringa saindo de dentro do carro, atrás vinha Arlequina.

– Então é você Coringa, o que quer aqui? – disse o segurança com um rifle apontado paro o palhaço.

– Eu apenas vim ver um velho amigo, não posso? – e ele foi andando em direção a esse segurança.

– Fique parado bem ai! Ou quer tomar um tiro? – um dos seguranças que estavam em cima do muro, dá um tiro no chão. Depois do tiro os capangas do Coringa e Arlequina, logo engatilharam suas armas e todos ficaram apostos, apontando todas as armas para os seguranças.

– Você está muito nervoso e esquentadinho, para apenas um segurança qualquer, uma hora dessa eu te dou um balde de agua fria para você dormir relaxar – ele deu as costas ao segurança, deu um sorriso para Arlequina e foi caminhando em direção ao seu carro – Anda fale logo com o seu chefe, avise que ele tem visita, e é claro que quero meu café sem adoçante, apenas duas pedras de açúcar e biscoitos salgados. – assim que terminou de falar encostou no carro e Arlequina ficou fazendo carinho nele.

O segurança deu as costas para o Coringa, enquanto os outros estavam com as armas apontadas para todos que estavam perto dele. O segurança apertou um interfone, disferiu algumas palavras e balançou a cabeça algumas vezes, como se estivesse concordando. E logo em seguida veio caminhando.

– O Sr. Cobblepot, falou que apenas você pode subir comigo e mandou que todos os outros fiquem do lado de fora, vamos palhaço me acompanhe – o segurança deu as costas e foi abrindo passagem. O Coringa foi seguir o segurança, mas antes Arlequina o segurou pela mão entregando o que parecia ser um pequeno alarme, ele tirou a mão dela e como reflexo deu um tapa na cara dela, mas olhou para o alarme e soltou um sorriso de conforto.

Ele seguiu o segurança corredores largos, com varios quadros velhos de antecessores da família Cobblepot, estatuas e esculturas de ouro, uma após a outra ele foi tocando e sentindo todas elas.

– Que decoração horrível Cobblepot poderia ter economizado nos jogos e ter melhorado um pouco aqui – disse passando a mão nos quadros empoeirados, ele parou em uma escultura pequena de um cupido, parecia ser feita de prata, era bem rígida e pesada. Ele fez um barulho arrastando a escultura para o lado e logo a pegou, isso fez com que o segurança virasse imediatamente.

– Não toque nisso ai Coringa, ou vou ter que te dar um tiro na cabeça – disse o segurança apontando a arma para o palhaço e ele olhou para ele sorrindo.

– Você acha mesmo que uma arma possa me matar? – caminhando em direção ao segurança, que estava tremendo, enquanto ele balançava a escultura de aço em suas mãos, apenas sorrindo sem medo de tomar um tiro, nem menos de morrer.

– Se afeste! – gritou o segurança, logo o Coringa em um piscar de olhos do cara, bateu com a estatua na arma do segurança, fazendo-o atirar para o lado e cambalear. Ele pulou em cima do segurança que o arremessou para o lado, se virou para pegar a arma, mas já era tarde o Coringa já tinha dado uma forte porrada com a estatua na cabeça do segurança e começou a bater e a bater, até uma poça de sangue começar a aparecer, o segurança estava morto.

– Eu falei que nenhuma arma poderia me matar seu Filho da Puta, mas agora que você descansou. Desejo que durma com os Anjos! – colocou a estatua do cupido ao lado da cabeça do corpo, pegou uma pistola que estava no coldre do corpo a escondeu nas suas roupas e subiu as escadas e apertou o alarme que a Arlequina havia te dado, depois de alguns minutos chegou a uma porta enorme de madeira e encima estava escrito bem grande em detalhes dourados; Escritório.

E ele empurrou a porta e a abriu, o Pinguim estava lá sentado atrás de sua mesa com duas mulheres do lado, fumando um charuto, bebendo o que parecia ser vinho e também existia alguns seguranças com um armamento muito pesado e usavam coletes.

– Ora ora, estava rolando uma festinha particular e você não teve a coragem de me chamar? – disse o coringa entrando na sala, bem a sua frente tinha uma cadeira como se tivesse sido colocada lá para ele.

– Então que você quer dessa vez Coringa? Para tirar você daquele ninho de rato e doenças que você chama de parque de diversões – disse o Pinguim, tomando um gole de vinho e tragando o seu charuto.

– Eu apenas vim fazer uma visita a um velho amigo, não posso fazer isso? – perguntou dando uma olhada na sala e visando uma janela grande que estava aberta – Vim ver como andam os meus negócios, se minhas economias estão boas e minha cidade está... – ele foi interrompido por uma gargalhada alta e estridente do Pinguim, todos da sala riam junto com ele, mas expressão no rosto do coringa mudou completamente, ele não gostou nada da brincadeira deles.

– Seu negocio? Sua cidade? E sua economia? Você é um piadista e tanto – disse o pinguim , enxugando as lágrimas de risadas e levantando para pegar a garrafa de vinho que estava na estante ao lado. Levantou a garrafa para o Coringa oferecendo um gole a ele.

– Vocês estão rindo, todos vocês trabalham para mim, mesmo que não percebam isso – levantou, chegou perto do Pinguim e pegando uma taça, mas os seguranças o acompanhavam com as armas a todo o momento.

– Então como você pode ser dono disso tudo, tendo que vir até a mim saber como estão as coisas? Meses sumido e preso dentro naquele lixo de lugar. – disse colocando o vinho na taça do Coringa e sorrindo para ele – Vamos pensar na seguinte forma, quem não tem nenhum subordinado, tende a ser o meu subordinado, certo? – virou novamente para voltar para trás da sua mesa com as mulheres se beijando.

– Eu sendo um subordinado seu? Não pense que isso possa acontecer, porque um dia eu ainda posso te matar – o Coringa, pulou atrás do Pinguim, sacou a pistola muito rápido e o segurou o com uma gravata apontando a arma para a sua cabeça, as mulheres da sala entraram em pânico e os seguranças estavam apontando a arma para eles dois.

– Senhor Cobblepot – disse um segurança, caminhando em direção ao dois, porém parou com o barulho do gatilho da arma.

– O que acha que está fazendo? – gritou o Pinguim.

– Quem é o subordinado agora? – disse isso arrastando o Pinguim e ele para perto da porta – Estou tomando o que é meu por direito, me dê as chaves de Gotham e uma pequena quantia de custo, pelo tempo que ficou sentado nessa porra de mesa e no poder da minha cidade. Você tem duas opções ou você me ajuda, ou você morre!

– Tudo bem eu te ajudo, mas me largue agora! – gritou enquanto tentava sair dos braços do Coringa

E foi se afastando cada vez mais dos seguranças, caminhava lentamente em direção a porta, mas aos poucos se ouviam passos, tiros, gritos e correria eram ouvidos do lado de fora da sala, então figuras começaram a aparecer. Eram os capangas do Coringa junto com a Arlequina.

– Matem todos eles. – o Coringa ordenou. Logo em seguida um tiroteio começou no escritório.

O Coringa virou as costas sendo seguido pela Arlequina, fazendo o Pinguim descer as escadas.

– Vamos tratar de negócios Cobblepot. – e uma gargalhada alta se ouviu pelas escadas abaixo.


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Notas finais do capítulo

Essa semana teremos a terceira e última parte desse capítulo.



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