Uma visita ao Pinguim.

Ele poderia muito bem deixar todos de Gotham vivos, mas não é do seu feitio. Gosta muito de matar, roubar, esquartejar, porém o seu melhor passatempo é enfrentar o morcego, mas enquanto ele não aparece, ele anda pelas ruas procurando um jeito de se divertir.

– Estou precisando de um pouco de dinheiro para comprar uns brinquedos novos - disse o Coringa sentado na ponta da cama, colocando a sua roupa e com uma mulher nua deitada do outro lado – Você acha que devo fazer uma visita a ele docinho?

– Claro que sim pundinzinho, peça com educação que ele lhe dará tenho certeza disso. - disse Arlequina, abraçando-o por trás. – Espero que a gente consiga uma quantia boa para colocarmos aquele rato-voador dentro de um caixão.

– Sim minha querida, o que você disse começou a animar o meu dia – disse ele virando para ela e dando um beijo longo – ve se você coloca uma roupa logo, pra ir comigo se não vai perder toda a diversão. – logo em seguida levantou da cama e desceu para o primeiro andar, para o lado de fora do prédio.

Ele se escondia em vários lugares, porém o que ele mais gostava era o parque de diversões abandonado, no interior de Gotham. Arlequina já estava pronta e o seguia até a frota de uns cinco carros que o esperava do lado de fora. Todos os seus capangas usavam mascaras de palhaço, armas e tacos de baseball.

– Então cavalheiros... E senhorita, hoje nós iremos fazer uma visita ao meu velho amigo Cobblepot - disse a todos, andando em direção ao carro menor – logo se ele não nos ajudar, deveremos tomar decisões drásticas, mas eu não quero tomar essa decisão, mas só se for necessário ai a gente bota tudo a baixo. – entrou no carro gargalhando junto com Arlequina, e em seguida deu um grito - Vamos, até a minha gansa dos ovos de ouro, antes que o gigante acorde. – e todos seguiram o carro do Coringa até o escritório do Pinguim.