Daniel estava encarando um caçador chamado Carl Henry. Henry estava preso com correntes em uma pilastra de madeira. Carl logo acorda e vê Daniel na sua frente.

–Olá, caçador. - diz Dan.

–Desgraçado. - diz Carl.

–Posso fazer uma pergunta? Você tem algum preconceito com meu sotaque italiano? - perguntou Daniel.

–O que? - diz Carl, estranhando o tom humorístico de Dan.

–Mamma mia, Carl. - diz Daniel, apenas brincando.

–Pare de falar babozeiras, seu monstro desgraçado.

–Olha, você me viu matando alguém? Eu fiz alguma coisa para você ter tentado me matar? - perguntou Daniel. - Eu sou imortal, olhe. - diz ele, pegando uma faca e enfiando em seu próprio peito. - Viu, não morro.

–Morre, se cortarem suas cabeças na sua verdadeira forma. - diz o caçador.

–E aí que esta o problema, eu não matei ninguém, e não fico na minha verdadeira forma faz tempo. - diz Daniel. - Mamma mia, caçador. Se quiser uma pizza, eu peço para o Luigi fazer.

–Pare de brincar. - diz o caçador perdendo a paciência. - Ou eu vou fazer você sentir muita dor quando eu te matar.

–Acredite, essas palavras não me deixaram com medo. Conheço dois caçadores que me deixam com medo só de olhar para eles. - diz Dan. - Mas, eles me deram uma cabeça de presente, então, eles não me consideram um inimigo. - Dan caminha em volta do caçador. - Agora eu tenho uma pergunta. Você é do tipo de caçador que só mata por prazer, né? Patético. - Dan tira a faca de seu peito e enfia na barriga do caçador.

–Desgraçado. - diz o caçador.

–Agora sim, tem motivos para outros caçadores virem atrás de mim. - diz Dan, tirando a faca e se retirando do local, enquanto Carl sentia muita dor. Dan para no meio do caminho e volta ate o caçador. - Olha, tenho que garantir que você não vai enfiar uma faca na minha goela, então, desculpe. - Dan corta a garganta do caçador, ele limpa a faca e guarda. Não era uma faca de luta, ou qualquer coisa do tipo, era uma faca de cozinha. Dan saia de uma casa abandonada, aonde ele deixou o corpo de Carl. Seu telefone começa a tocar.

–Alo? - diz ele, atendendo o telefone.

–Cade, Dan? Cade a Slaski? - disse uma voz.

–Ah, é você, Jacob. Opa, desculpa, Michael, é porque vocês dois são lobisomens, sabe? - diz Dan.

–Porra, detesto suas piadas, merda. Jacob é um vira-lata. E eu quero a Slaski, se não te mato. - diz Michael, um lobisomem amigo de Daniel.

–Acredite, já perdi a conta de quantas pessoas já me falaram isso hoje. - diz Dan, desligando o telefone.

Ele começa a cantarolar em italiano, mas então, ele tira um chocolate de seu bolso, e começa a comer.

–A vida faz mais sentido com doces. - diz ele para si mesmo.

(...)

Daniel chega em um parquinho, aonde várias crianças estão brincando. Ele compra um sorvete de morango e em seguida, se senta em um banco, e começa a olhar as crianças. Ele pega seu celular e começa a jogar Angry Birds, mas logo uma criança corre ate ele.

–Olá, moço. - diz a criança. Daniel olha para a criança.

–Olá, criança. - diz ele, sorrindo.

–Me da um pouco de sorvete? - diz a criança.

–Claro. - diz Daniel. Ele logo começa a tossir no sorvete de proposito. - Aqui esta. - diz ele.

–Não precisa mais. - diz a criança com nojo. Daniel da de ombros e termina de tomar seu sorvete. Logo, um velho se senta do seu lado.

–Olá, Daniel. - diz o velho.

–Caso queira me matar, eu já vou dizendo que não fui eu que roubei a estaca de Helsing, - diz Daniel.

–Não é isso. - diz o velho. - Quero que consiga para mim o livro romano.

–Qual, aquele de magia negra?

–Sim.

–Olha aqui, Dumbledore, eu não te conheço, e não faço ideia do local aonde esta esse livro. - diz Daniel.

–Eu sei quem e você Dan, amigo de caçadores. - diz o velho. - Mas tenho algo para te oferecer em troca do livro, caso esteja interessado, me encontre nesse endereço, estarei lá.- diz o velho entregando um papel para Daniel, e logo em seguida, desaparecendo. Daniel se levantou e foi ate a sua casa.

(...)

Daniel chega na sua casa, sua casa naquele momento, pois ele vivia se mudando. Ele logo entra no local, aonde tem vários livros, itens e etc. Ele se senta no sofá e logo olha para o endereço.

–Preciso fazer algo. - diz Daniel entediado. Ele logo pega o seu celular...