Sons da meia-noite escrita por Cloe Red Neko


Capítulo 2
O conhecendo


Notas iniciais do capítulo

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Acordei com o sol no meu rosto, estava me coçando toda e sentindo muita falta da minha cama.

Eu estava com muita fome então fui procurar frutas na floresta, foi difícil achar mas depois de mais ou menos 15 minutos achei um pesinho de amora,peguei o máximo possível de amorinhas mas não consegui levar na minha mão eram muitas então eu olhei para baixo e falei

–Bem o meu vestido é bem grande e chega ate meus pés acho que não vai ter problema se eu rasgar um pouco e fazer uma bolsinha com o tecido.

Rasguei um bom tanto usei alguns cipós para amarrar. O meu vestido só ficou ate os joelhos, mas não fiquei triste, pois facilitou minha caminhada.

–Nossa é tão chato ficar sozinha e pior, num lugar onde você não conhece.

–Você não esta sozinha madame. Se assim posso chamá-la?

Uma voz suave surjio de dentro das arvores ao meu redor.

–Que... Que... Quem é você?

–Uma pessoa se assim posso me chamar.

–Ta, mas quem esta sabe lá onde, saia em meu nome.

–Gostaria muito de me apresentar, mas... Hoje não melhor não

–Ei!Não vá, você é a única pessoa que eu vi! -E falei quase susurrando-Não me... Deixe.

Estava sozinha, desconsolada, etc. Mas eu não ia deixar isso me atrapalhar. Ajuntei um monte de galhos secos e muitas com certeza muitas folhas, procurei um lugar perto de um rio. Avistei um rio com águas calmas e cristalinas, peguei uma casca de alguma fruta muito grande a reparti ao meio e enchi ela de água, lavei minhas feridas e coloquei uma pedra que estava dentro do rio,a pedra estava muito gelada assim como a água pressionei a pedra sobre o machucado em minha bochecha,estava vermelha mas não sangrando.

Espalhei algumas folhas pelo chão, montei os gravetos em formato de uma toca e coloquei o resto de folhas em cima.

–Nossa. Está bem escuro e pelo ângulo da lua... Deve ser mais ou menos 12 da noite e. Essa música...De novo... Uma melodia... Tão... Tão... Doce, igual a outra só... que agora ela esta diferente, da para ouvir que ... Que o som é de um instrumento, mas eu não sei de qual, eu acho que é de um...

–Violino.

Saiu das arvores um jovem alto de cabelos pretos com um sobre tudo preto sem manga e uma blusa branca e como podem imaginar uma calça preta. Sem mostrar os dentes deu um sorriso de lado com um violino branco na mão direita me disse:

–Ola.

E eu só lá com a boca aberta, consegui me recuperar e disse depois de um tempo.

–o..o..oi.


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Notas finais do capítulo

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