O demônio acorrentado escrita por Kethy


Capítulo 5
Está apaixonado! Você é um idiota!


Notas iniciais do capítulo

SEXO SEXO AQUI, SEXO!!!!!!!!
Chamei atenção? Ótimo.
Ei, ah, pera, me deixa colocar uma armadura primeiro, querem me matar? Sumi? Mentira, tava ocupada, todos os meus professores decidiram dar trabalhos.
Leiam, é mais importante.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/591235/chapter/5

Evelyn acabou por dormir no sofá, Edric cobriu a mãe cuidadosamente e foi até seu quarto, pegou sua mochila e saiu de casa com Summer no seu encalço. Iria até Mephisto.

A caverna estava como sempre, bem, quase, a água estava tão alto que o garoto teve de tirar os tênis e arregaçar as barras da calça, e para completar estava fria, muito. Podia sentir seus pés congelando aos pouco . A caverna estava escura, e o som da água era a única coisa que ele ouvia. Depois de vários passos finalmente duas bolas de fogos se acenderam. Mephisto estava como sempre, mas seu rosto ainda continha as lágrimas vermelhas, agora eram cicatrizes pelo visto. Ele não sorria como sempre, e aquilo foi um pouco desconfortável para Edric, a água estava na cintura de Mephisto.

– Pensei que você se curava... – disse o garoto com a voz vacilante.

– Eu me curo sim, mas no momento, estou sem condições de fazer isso. – disse o demônio em um tom seco. – Há quanto tempo você não vem...?

–... Algumas semanas. – disse Edric ao sentar-se na pedra em que costumava ficar, agora estava um pouco molhada. – Desculpe, mas achei que você não queria que eu viesse, não mais...

– Então, o que faz aqui? – indagou o demônio, estava tão fraco que pedia a morte constantemente, e sua paciência havia acabado.

– Amaimon foi a minha casa, e disse que eu deveria vir ver você. – disse Edric sentindo vontade de sair correndo. – Eu não devia ter vindo certo...

– Amaimon, como eu sinto sua falta irmão. – disse Mephisto mais para si mesmo. – Na verdade, eu queria te ver outra vez sim. Edric. – o demônio sorriu. – Estou mais fraco sabe? Faminto, cansado, não consigo mais usar sequer poderes simples. Até manter essas bolas de fogo me dói.

– Desculpe, mas sem ela eu não poderia ver você... – disse Edric, ele queria abraçar Mephisto como Samuel fazia com ele. – Eu queria ter a coragem para te tirar daí, mas e se eu o fizesse, o que você faria depois de livre?

– Primeiro iria esticar as pernas, como elas doem. – sorriu Mephisto. – Depois te abraçar e agradecer é claro. Seria muito bom, ser livre outra vez.

– Você iria voltar ao inferno? – indagou Edric.

– Sim, mas não ficaria muito tempo por lá, detesto aquele lugar, não mais que essa caverna, com certeza. – disse Mephisto, com certeza ficara animado, Amaimon iria ajudá-lo, mesmo que indiretamente. – Ei, meu irmão disse mais alguma coisa?

– Ah, ele falou de seu mestre, disse que ele nos assistia e... – o rosto de Edric corou ao lembrar-se do que mais Amaimon dissera. – Que eu posso te ajudar, se eu quiser...

– E o que mais? – indagou o demônio, sabia que seu irmão era meio promiscuo quando se tratava de jovens. – Ele só disse isso?

– Bem, sim... pelo que me lembro. – Mephisto franziu o cenho. – O que foi?

– Nada não... E então, aconteceu alguma coisa interessante nessas semanas? – indagou Mephisto ao sorrir, as bolas de fogo brilhavam bem mais fracas que o normal. Edric pensou um pouco.

– Ah, um garoto da minha classe está desaparecido. Meu pai disse que eu me pareço com uma menina, e minha madrasta vai para o inferno. – disse Edric ficando meio irritado, seu pai e sua madrasta, não gostaria de vê-los por um bom tempo, mas no próximo fim de semana eles estariam de volta. – Eu os odeio...

– Ódio é um sentimento humano muito forte sabia? Seu corpo esquenta quando sente isso, tem certeza que os odeia? – indagou Mephisto sabendo que não era realmente verdade, mesmo que Edric não soubesse, ele só achava que devia odiá-los. – Bem, como seu cologa desapareceu?

– Ah, não sei, ele apenas desapareceu, os policiais perguntam se havia alguém estranho da última vez que o vimos, mas não havia ninguém. – disse Edric pensando bem. – Antes de você ser preso crianças desapareciam assim?

– Sim, só que com muita frequência, mas as mulheres geralmente tinham muitos filhos, então não percebiam tão rápido. – disse Mephisto parecendo pensar naquilo. – Na maioria das vezes eram lobos, ou ursos que as matavam quando adentravam muito na floresta. Ou então... Ah, deixa para lá. – o demônio achou melhor não mencionar os homens que também levavam as garotas e garotos para a floresta, e que de lá elas não sairiam mais.

– Lobos, é? Parece algo como chapeuzinho vermelho... – comentou Edric, um das bolas de fogo se apagou repentinamente e o rosto de Mephisto ficou ainda mais pálido. – Está tão fraco assim? O que você pode comer? Eu vou buscar para você.

– Você não precisa buscar na verdade. – disse o demônio com a voz rouca, Edric se sentia mal de presenciar aquilo. – Duvido que depois de ouvir você ainda vá querer me alimentar...

– Você não vai saber se não me disser. – retrucou o garoto fazendo Mephisto sorrir, o sorriso de tubarão era encantador e apavorante. – Vamos diga.

Mephisto achou melhor poupar explicações para Edric, seria melhor ele já saber do que ficar tentando entender do que um demônio precisava para se manter. Então apenas jogou a bomba sem a menor piedade. Primeiro Edric pensou que fosse uma piada, mas Mephisto parecia sério quando aquilo. Ele nunca pensara naquilo, na verdade, sempre que tocavam no assunto ele se fazia de desentendido. Mesmo que soubesse o que significava, preferia fingir que não, principalmente para os adultos.

– Eu não posso fazer sexo... Sou uma criança, isso não é...

– Por que crianças só são crianças quando lhes convém? – indagou Mephisto retoricamente. – Claro que você não pode fazer sexo comigo, você deve ser péssimo nisso.

– O quê?

– Mas não o culpo, é só isso que me dá força, e algum tempo no inferno é claro, e pelo visto nenhuns dos dois me são cabíveis neste momento. – disse e depois deu um longo suspiro. – Lembra-se de quando lhe contei sobre como vim parar aqui? Bem, aquela garota era a ultima, eu estava há muito mais tempo que deveria na terra. Pensei que seria fácil, que seria simples. E bem, quando ela testou para ver se eu era ou não um demônio, começou a recitar coisas de seu livro sagrado, aquilo pareceu me derrubar por completo sabe?

– Ela tirou parte dos seus poderes, certo? – indagou Edric.

– Pare de fugir do assunto, Edric. – repreendeu Mephisto. – Acho que deveria ir por hoje. Já deve ser tarde. – o moreno conferiu o relógio e tinha mesmo de ir.

– Até mais Edric, antes de ir, apenas para que eu consiga manter a luz, você pode me dar alimento? – indagou o demônio e o rosto de Edric corou, Mephisto não sorria, os olhos vermelhos pareciam de um cachorro pidão. – Não precisa ser sexo, apenas um beijo, apenas isso me ajudaria muito.

Era uma estratégia, pois Edric não aguentaria beijá-lo e ficar ali, olhando para seu rosto e se lembrando da cena, era melhor ele ir mesmo. O garoto levou muito tempo para pensar, Mephisto já até esperava um não, mas não foi o que aconteceu. Edric levantou-se e foi até Mephisto, se abaixou lhe tocando o rosto, respirou e expirou, o demônio queria rir, mas estragaria tudo.

– Eu nunca fiz isso, então... Nem sei por que vou fazer isso, é loucura, eu vou para o inferno junto de Helena. – resmungou Edric ao se erguer novamente. – Eu não posso.

– Por favor, Edric, é só isso que lhe peço, estou fraco demais. – disse o demônio, era verdade, faria bem para ele, seria ótimo se pudesse também tocar Edric, mas isso não iria resolver. – Por favor, Edric.

O moreno suspirou e expirou novamente, aquilo o deixava muito nervoso, seria seu primeiro beijo, e seria com um demônio, um homem e aquilo deveria ser segredo para sempre. Voltou a inclinar-se sobre Mephisto, não sabia se era o certo, pois nunca havia feito antes, então apenas fechou os olhos e beijou o demônio.

Aquele era o pior beijo em séculos, mas fazer o que? Era o melhor que conseguiria, poderia dizer que ficara revigorado, mas era mentira, aquele beijo e um copo de leite de cabra davam no mesmo, não surtiam efeito quase nenhum para Mephisto. Quando o garoto se afastou, tinha as bochechas rubras e mordia o próprio lábio.

– Obrigado. – disse Mephisto ao sorrir. – Vá para casa, e volte para me ver.

Edric levou algum tempo para responder.

– ... Sim. Eu volto.

[...]

Samuel estava preocupado, Edric parecia não ouvir ou ver nada, estava completamente distraído, sim, aquele vidro de cola parecia muito interessante. Durante o intervalo ele nem quis jogar xadrez com Samuel, já que os dois não iam muito bem nos esportes, e também por os outros garotos diziam que Edric era muito baixo. Então foi hora de suspeitar, seria sobre o que aconteceu no fim de semana?

– Edric? – chamou Samuel, mas só foi atendido na terceira vez. – Você está pior do que eu pensava, aconteceu alguma coisa?

– Ah... – Havia sim, acontecido alguma coisa, mas Edric adorava a idéia de ter um segredo tão grande que nem para Samuel contaria. – Na verdade não, obrigado pelo que fez ontem, foi legal, mesmo que eu tenha sido um grosso.

– Foi mesmo. – disse Samuel cruzando os braços. – Como pode uma pessoa, desse tamanho ser capaz ser grosso comigo?

– Eu vou ficar mais alto que você, espere e verá. – disse Edric, não parava de pensar no beijo, mas se queria que aquele grande segredo fosse só seu, deveria pelo menos disfarçar. – Serei como uma girafa e...

– Está bem, não me interessa, você ainda é um tampinha. – Samuel o cortou, levando um soco no braço. – E por que está mudando de assunto? É claro que aconteceu alguma coisa, me diz, foi alguma menina? Por que para um garoto ficar assim, só se for uma menina.

Primeiramente Edric quis rir, pois era um homem, e um adulto, e um demônio. E aquela combinação exalava proibido, mas ele já não ligava. Então apenas virou o rosto dizendo “Não é isso...” Samuel começou a rir alto.

– Está apaixonado por uma garota! Tenho até pena de você, me diz, quem é vai. – disse Samuel enquanto ria, olhava envolta, as meninas mais próximas estavam em uma mesa rindo. – Ela está aqui?

– Já disse que não é isso Sam! – respondeu Edric irritado, se Samuel pensasse que era uma garota iria manter seu segredo por muito mais tempo. O que era muito bom. – Quer saber, não importa, ache o que quiser.

– Ele ficou bravo. – disse Samuel rindo ainda mais enquanto se deitava na grama, Edric continuou ali sentado. – Cansei dessa atividade, vou dormir.

– Pode voltar aqui, eu ainda preciso terminar isso. – repreendeu Edric ao cutucar o amigo.

– Eu estava fazendo tudo sozinho até agora, enquanto você pensava na sua namorada que não sabe que é sua namorada. – disse Samuel de olhos fechados e sorrindo.

– Idiota.

– Você que é um idiota por se apaixonar... – respondeu Samuel ainda rindo.

No fim da aula o pai de Samuel veio buscá-lo, pois estavam todos com medo, afinal, os dois usavam praticamente o mesmo caminho que Caleb. Depois de ver o amigo ir embora Edric ficou esperando, pois o diretor disse que alguém de sua família iria buscá-lo. Talvez o diretor tivesse dito aquilo apenas para deixá-lo apreensivo, afinal, não queria ver seu pai, e sua mãe não tinha um carro. Então apenas sentou-se na escadaria da entrada e esperou, e esperou.

O atraso fora de uma hora e alguns minutos, mas aquela espera toda não foi pior do que vem Helena dentro do carro do pai, o que significava que ele iria no banco de trás. Seu pai não sorria, e Helena sequer olhou para Edric, não queria ir para a casa deles, não mesmo. Pensou em sair correndo, mas eles estavam de carro, não seria difícil alcançá-lo. Então apenas entraram no carro, e o silêncio terrível ficou pairando até chegarem à casa de seu pai.

– Vá para o seu quarto e se vista. – disse Edgar a Edric. – Hoje iremos jantar com a mãe de Helena, e espero que se comporte. Ouviu bem Edric?

– Sim pai. – respondeu Edric, seu pai não era muito alto, mas ele parecia muito assustador quando queria. – Pai...

– Fique calado, estou sem muita paciência, e Helena! – gritou ele e ela se levantou do sofá, estava parecendo uma boneca de tão enfeitada. – Dê um jeito no cabelo dele, está um horror, preciso de um chá. – E com isso ele desapareceu na cozinha.

Helena apenas subiu as escadas e Edric a seguiu, os dois não queria falar um com o outro, a relação deles não era boa. E provavelmente nunca seria, mas Heena não queria uma inimizade com Edric, mesmo que ela fosse quase que inevitável, admitindo ou não, ela havia sim, roubado o pai de Edric e agora ele não teria um pai tão presente. Enquanto ela escovava os cabelos castanhos Edric olhava para si próprio no espelho dela, quando seus olharas se encontravam no espelho, era constrangedor. Mas Helena queria acabar com aquilo.

– Você me perdoaria Edric? – indagou ela tentando tirar um nó. O garoto não a respondeu. – Por me casar com seu pai, e por tomá-lo de você?

Edric balançou a cabeça negativamente, sentia lágrimas ardendo em seus olhos.

– Eu o amo, e acredito que ele sente o mesmo. – ela disse e Edric quis cobrir os ouvidos, ou gritar com ela. – Eu...

– Eu não quero ouvir. – interrompeu-a Edric. – Eu te odeio, e nunca vou te perdoar.

Helena parou a escova, engoliu em seco e voltou a pentear o cabelo do garoto, sentia-se mal, ninguém jamais havia dito que a odiava. Aquele sentimento era desconhecido para ela, apenas terminou o que o marido pedira e depois foi à cozinha terminar o jantar. Sua mãe chegou tarde, ou seja, atrasada. Era uma mulher baixa e não tão velha, mas os fios brancos já eram bem visíveis. Estava muito acima do peso, e o batom vermelho ficava ridículo nela, mas parecia sim uma boa pessoa.

– Este é seu filho? – indagou ela olhando para Edric como se ele fosse um cachorrinho. – Ele é lindo, mais parece uma garota. – ela lhe apertou as bochechas. – Como é bonito, posso levá-lo para mim.

Os adultos riram, mas Edric queria gritar, aquilo doía e suas unhas o aranhavam. Não iriam suportar aquela noite, não por muito tempo, iria ter de dar uma de criança. Helena serviu o jantar, estava muito bom, mas Edric tinha certeza de que sua mãe faria melhor. Quando terminou de comer, Helena lhe trouxe um pedaço enorme de torta de limão, ele agradeceu e a devorou enquanto os adultos conversavam sobre assuntos que pouco lhe interessava.

– Você conhecia Caleb Edric? – indagou Helena, ele ainda não havia terminado sua torta, mas já pensava no próximo pedaço, então ela teve de lhe perguntar novamente, pois ele nem prestava atenção.

– Sim, ele era meu amigo. – disse ele sem dar mais detalhes.

– E você não via ninguém estranho perto dele? – indagou à mãe de Helena, que se chamava Dilory, Edric achava o nome bonito, mas a mulher não era tanto assim. – Um homem adulto?

– Não, nunca, apenas voltávamos juntos para casa. – disse Edric, seu pai lhe olhava intensamente, parecia mais um ultimato. – Ele era bem legal, falava língua errado.

– E no caminho de casa, nunca via ninguém? – indagou Helena com o garfo com torta no meio do caminho entre o prato e a boca.

– Às vezes, mas ou passavam de carro ou de bicicleta, então nunca reparei muito neles. – respondeu Edric, aquele assunto era ruim, então tentava disfarçar o máximo que podia. – Você que fez a torta Helena? – ela assentiu sorrindo. – Está ótima.

– Esses tempos estão cada vez piores, não é Edgar. – disse Dilory ao por a mão no peito. – Ainda bem que minha Helena está com um homem confiável. Obrigada por cuidar dela.

– Por nada, amo muito Helena e vou protegê-la. – disse Edgar, Edric queria ir para casa, já não queria mais ouvi-los. Então o telefone tocou. Edgar se levantou e atendeu. – Alô?... Edric, sua mãe quer falar com você.

Ele quase tropeçou ao se levantar, e se tivesse caído seria vergonhoso, mas deixou para lá. Quando seu pai lhe entregou o telefone nem parecia mais aquele homem sorridente que protegeria a esposa.

– Oi mãe. – disse o garoto, o telefone era pesado e tinha de usar as duas mãos.

– Oi, como está aí? Você já comeu? Está tudo bem? – indagou ela com a voz meio arrastada, mas já estava bem tarde.

– Sim, Helena fez o jantar, e Dilory veio jantar com a gente. – disse Edric olhando para mesa onde Dilory sorria e acenava. – Vou ir para casa hoje?

Ah, não, mas amanhã eu te busco no colégio tudo bem? Eu prometo tudo bem? – indagou Evelyn.

– Sim, tudo bem. – respondeu decepcionado. – Mãe?

O que? O que foi? – indagou ela meio preocupada.

– Eu te amo. – respondeu Edric, não costumava dizer aquilo, mas ele simplesmente disse. – Mãe?

Eu também te amo filho. Vá para cama, está tarde. Eu te amo muito. – disse ela antes de se despedirem.

– Eu acho que vou dormir. – disse Edric quando chegou novamente perto da mesa.

– Sim, está tarde para crianças mesmo. – disse Dilory sorrindo.

– Obrigado pelo jantar Helena. Prazer em conhecer-te Dilory. – disse e olhou para o pai que sorria satisfeito. – Boa noite pai, boa noite senhoras.

– Que gracinha esse menino, vou levá-lo para mim, estou dizendo. – Edric pode ouvir enquanto subia as escadas, se aquela mulher pudesse lhe levar para sua mãe, iria com ela.

Queria ir ver Mephisto.

[...]


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então, como vão vocês flores?
Amo vocês.
Muito mesmo.
Rezem para sair mais.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O demônio acorrentado" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.