Evolução X - Livro I: Guerra Mundial escrita por Guilherme Nunes


Capítulo 5
Nova X-Force


Notas iniciais do capítulo

Anya começa a desenvolver sua telepatia e a ter problemas com a mesma. Um velho amigo dos X-men ataca a cidade, e o grupo de mutantes vai até lá para ajudar, mas se deparam com uma nova formação da X-Force, liderada por Vampira, que está com pleno controle de seus poderes.



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Em meio ao escuro do espaço, percorre uma nave terrestre criada por um jovem mutante chamado Hank McCoy, que está abordo junto de seus quatro amigos, Jean Grey, Scott Summers, Bobby Drake e Warren. Nos controles da nave está o tutor deles, Charles Xavier. Após uma mensagem telepática de socorro enviado pela Lilandra, imperatriz do Império Shi’ar, ao Professor Xavier, pedindo para que fossem ajudar a defender seu planeta, Aerie, que estava sobre ataque e precisava de todo tipo de ajuda.

—Os controles foram todos checados, Professor. – disse Hank que verificava a nave.
—Quanto tempo o senhor acha que vamos demorar pra chegarmos lá? – perguntou Jean.
—Não muito eu espero.

Uma luz aparece próxima a nave, um brilho como de uma estrela, que aumenta gradualmente, e de repente se expande, revelando ser uma nave alienígena, que os ataca sem menos.

—Fomos atingidos! – verificou Hank. –Muitas avarias.
—O que querem? – perguntou Bobby. – Será que invadimos a propriedade de alguma casa alienígena?
—Ah claro, e aqueles devem ser os cães! – Warren aponta para pequenas naves que se desprendem da maior, se aproximando deles.
—Pé na tabua. – gritou Bobby.
—Não tem como, perdemos os propulsores. – falou Scott avaliando. —O que vamos fazer Professor?

Os jovens se calam em meio aos estrondos de vários disparos e se seguram em algo fixo, para se equilibrarem em meio os tremores provocados pelas explosões. O velho mutante tenta usar sua telepatia para ler a mente dos inimigos desconhecidos, mas não funciona. As naves menores se acoplam á nave dos X-men e a leva até a nave Mãe, que abria uma enorme escotilha.

—Professor?! – chamou a atenção de seu tutor, que parara a aula por alguns segundos, e ficado parado olhando para o nada, como se lembrasse de algo. —Professor?
—Sim?! – despertou-se. —Me desculpem, continuamos amanha.

Os alunos juntam seus materiais e saem da sala, deixando-o sozinho. Jean aparece á porta.

—Voltando no tempo? – perguntou.
—Oi Jean! Não... Apenas...
—Tentando lembrar o que houve depois. Pensei que houvesse dito para nós esquecermos isso.
—Eu sei o que disse. Mas ainda tento vasculhar minha mente para ver se sobrou alguma partícula de memória para me esclarecer o que houve conosco. – falou o tutor.
—Não sombreie sua mente com coisas passadas. – ela se aproxima de Charles e se abaixa, ficando na mesma altura dele. —Escute bem isso que eu disse, foi dito por um grande sábio. – sorriu.
—Quem seria eu se não seguisse meus conselhos, não é? – sorriu. —Quem seria eu sem vocês.
—Acho que nós que deveríamos fazer esse tipo de pergunta. Acho que tem uma pessoa que precisa de você agora.

—Anya?! – aproximou-se da garota que se encontrava sentada ao chão, e ao lado dela, Kevin tentava acalmá-la.
—Professor! E-eu não sei o que houve...
—Ela estava bem, Professor, até que seus poderes endoidaram. – falou Kevin que estava com seu braço sobre o ombro da loira, aproximando-a de si, e com a outra mão segurava a dela.
—Pode nos deixar a sós? – pediu Professor.
—Claro. – Kevin da um beijo na testa de sua namorada e sai fechando a porta.
—Me diga o que houve.
—Memórias... Fragmentos de memórias ecoando na minha cabeça e-e nem são minhas. São... São de mutantes, em uma espécie de nave, e-eu não sei como me livrar delas. – disse apavorada enquanto colocava as mãos forçando a cabeça e revirava os olhos para os lados rapidamente.
—Acalme-se. – pediu. —Deixe-me tentar te ajudar.

Charles coloca suas mãos sobre as da jovem. E fecha seus olhos, vasculhando e mente dela, ele encontra as tais memórias que a perturbavam.

—Essas memórias! Como... Como você as tem? – falou ainda de olhos fechados.

A mente bagunçada da garota vai se organizando, e em questão de segundos, a imagem de Anya é refletida em sua própria mente.

—Onde estou? – perguntou Anya observando o local.
—Aqui... É a sua mente. Um mundo imenso e repleto de lembranças e desejos seus. Aqui, você é mais forte do que nunca, aqui você pode criar barreiras para deter partes de você, ou de seus poderes. – disse.
—Legal! – maravilhou-se. —Mas, como o senhor está de pé?
—O meu corpo pode ter deficiências físicas, mas minha aura continua intacta, e completa, como sempre foi. – explicou Charles. —Vê essas imagens que flutuam em ordem? São suas lembranças. – mostrou-a.
—Incrível... Mas, e as que apareceram em minha cabeça? Onde estão?
—Aqui, em minhas mãos. Mas a pergunta é como conseguiu essas memórias que algumas são minhas.
—Eu não sei. Pensei que estava controlando meus poderes, mas... – Anya começa a ficar nervosa, fazendo o cenário entorno ficar obscuro.
—Não se castigue. Acalme-se.

Ela começa a respirar fundo e a se concentrar. Trazendo de volta os aspectos primários do local.

—Isso! – exclamou vendo o sucesso da garota. —Você não roubou memórias minhas. Essas memórias não estavam completas em minha mente. É como se tivéssemos sofrido uma espécie de lavagem cerebral, e nossas lembranças do acontecimento foram parcialmente apagadas. E de algum modo, você extraiu esses fragmentos de minha mente e de meus alunos que passaram o acontecimento comigo.
—Os X-men originais. – disse.
—Exatamente. – disse terminando o dialogo telepático. —Vejo que seus poderes telepáticos são de grande poder. E com o treino necessário você será uma grande telepata.
—Não sem o senhor. – disse Anya. —Mas, o que fará com essas lembranças agora?
—Não vejo utilidades nelas mais. Se não foram úteis até hoje, talvez não precise ser levadas á serio.
—O Senhor quem sabe. Obrigada.

Centro de Nova Iorque...

—Que diabos aconteceu com esse transito?! – gritou um motorista preso em meio á um engarrafamento. —Comece a andar banheira com rodas.

Á metros à frente, o causador da paralisação no transito lança carros para o auto e grita constantemente.

—Fanático vai destruir essa cidadezinha, e nenhum herói pode vir tentar me deter. – gritou com um carro de família nas mãos.

A família presa no carro grita constantemente e ficam apavorados com o homem gigante que os carregava.

Instituto Xavier...

—Professor... – Jean o chama telepaticamente.
—Sim. – responde.
—Seu irmão esta atormentando a cidade novamente, devemos interferir? – falou a ruiva com o capacete do aparelho denominado Cérebro sobre a cabeça.
—Tudo ligado a mutantes e pessoas inocentes feridas são nosso dever intrometer. Chame o Scott, ele escolherá o grupo.

—Jean, Kitty, Colossos e eu vamos até á cidade. – ordenou Ciclope.
—Como assim, nenhum de nós poderá ir? – reclamou Kevin.
—Vocês são muito novos ainda. – falou Kitty.

Jhoan se aproxima junto de Phoebe e escuta a conversa.

—Vamos sair em missão? – indagou.
—Iríamos, se não duvidassem de nossa capacidade. – revirou os olhos. —“Vocês são muito novos ainda.” – imitou a voz de Kitty.
—Não tem dessa, prof. – questionou Jhoan. — Nós já estamos preparados.
—Estão? O que acham? – perguntou Scott para os demais veteranos.
—Vamos deixá-los ir, apenas para ver como se saem. – disse Jean.
—Então ta, vocês vão. – falou Scott fazendo os dois pularem de alegria.
—Vocês não iam sem nós, iam? – perguntou Anya descendo as escadas com Crist apoiada em seus ombros.
—Crist! Tem certeza que já ta bem pra lutar? – perguntou Jhoan preocupado.
—Não se preocupe, eu sei me cuidar. – respondeu friamente.
—O que houve? – sussurrou Jhoan para Kevin.
—Sei lá, bro. Você deve ter vacilado, nós sempre vacilamos. Principalmente você, vacilão. – caçoou Kevin esfregando a mão sobre a cabeça do amigo e bagunçando seu cabelo.
—Não tem graça.
—Ok, sem conversinhas, vamos sair agora. – interrompeu Scott.
—Nossa primeira missão! Ai que emoção, me segura Jhoan. – brincou Kevin fingindo um desmaio.
—Não posso, minhas mãos estão muito tremulas. – riu.
—Boa sorte. – falou a Stepford enrolando uma mecha de cabelo em seu dedo, com uma cara de mal humor.
—Você não vai com a gente, amor? – perguntou Jhoan se aproximando da loira, fazendo Crist fazer um gesto de colocar o dedo na boca, como se estivesse forçando um vomito. Fazendo Anya e Kevin rir.
—Não... Tenho mais o que fazer. –falou olhando as unhas. –Boa sorte. –repetiu beijando-o na boca e saindo dando um esbarrão em Crist, que aponta o punho fechado pra ela, sendo segurada por Anya.
—Calma amiga. –falou. —Não vale à pena.
—É você tem razão... Pode me soltar agora. – pediu, sendo consentida em seguida.
—Eu não entendo o que está acontecendo. – Jhoan ergueu as mãos para cima em sinal de duvida, enquanto os demais seguiam.
—Você é cego, maninho. Você é cego. – riu Kevin jogando o braço sobre os ombros de Jhoan e acompanhando-o.

Eles seguem os demais X-men, indo até o jato que os esperavam.

—Não sei se quero ir de jato, a nossa ultima volta foi traumatizante. – falou Kevin.
—É, ainda estou com dor no estomago. – concordou Jhoan.
—Acalmem-se, o Forge fez os reparos no jato, não há com o que se preocupar. – confortou Jean.
—Alias, se houver algo, vocês podem resolver. – brincou Peter.
O jato decola e parte em alta velocidade em direção a cidade que esperava em apuros.

—Eu quero que algum idiota chegue para tentar me deter. – gritou Fanático. —Quero ver quem é que terá coragem de enfrentar o Fanático.
—Poxa Cain, temos que parar de nos encontrar assim.
—Quem disse isso?! – gritou o gigante olhando para os lados.
—Aqui em cima, docinho.

O vilão se esforça para olhar para cima, e se depara com Vampira com um carro na mão.

—Não quis vir de mãos vazias. – ela joga o carro em sua cara que era protegida por um elmo.
—Uma X-man! Perfeito, adoro quebrar ossos de pupilos do meu meio irmão.
—Atualmente sou da X-Force, mas por educação e honra, vou permitir que me chame de X-man. – disse. —Ai que cabeça a minha, não apresentei minha turma.
—Ei cabeça de lata. – grita Deadpool aparecendo em meio a uma fumaça com cheiro de enxofre.

Psylocke, Noturno, Gambit e Wolverine aparecem em seguida.

—A cavalaria chegou. – anunciou Deadpool.
—Que bonitinho! Os filhos renegados do Charles trabalhando juntos para salvar o mundo.
—Primeiro, não somos renegados, saímos por conta própria. E na verdade esse era o intuito no começo, mas o Wade tinha uma pequena listinha de deveres não acabados que tínhamos que cumprir. E adivinha quem tem o nome nela? – disse ironicamente Vampira, enquanto Deadpool desenrolava um papel que descia até o chão e se estendia por alguns centímetros.
—Vocês acham mesmo que vão conseguir me matar? Vocês me fazem rir. – caçoou Fanático.
—Eu disse pra eles que seria difícil, mas é que nós adoramos um desafio, sacou xará? – disse Wolverine soltando suas garras e rosnando para o grandão.

Fanático se zanga e corre em direção á eles feito um trem em locomoção, Noturno os teletransporta enquanto Deadpool salta sobre ele e cavalga sobre seus ombros.

—Upa, upa cavalinho. – falava.
—Saia de mim, inseto. – ele joga o mercenário contra uma parede, se quebrando todo.

Vampira passa voando muito rápido e com suas mãos sem luvas ela toca no braço do vilão, que vai se enfraquecendo muito lentamente.

—Serio que vai tentar isso? Você sabe o que acontece quando você tenta absorver meus poderes, vadia.
—Isso era antigamente, agora eu sei controlá-los, gatinho. – disse Vampira agarrada ao braço dele. —Agora fique quietinho, que não vai doer nada.

Fanático pega a mutante com o outro braço e a lança contra um carro. E levanta outro para tacar sobre ela. Gambit zangado corre até o grandalhão e saltando sobre ele, energiza o carro na mão do Fanático, que explode em seguida.

—Isso é tudo o que tem?! – perguntou após não ter ficado com ferimentos na explosão.
—Na verdade não. Era só nossa entrada triunfal. – disse Vampira pegando o carro em que foi arremessada e usando para lançá-lo longe.
—Tuch down! – gritou Deadpool que já havia se curado.

O mercenário pega uma metralhadora e atira contra o grandalhão que estava ao chão.

—Um milhão e meio de carinho e amor por minuto. – falou o mercenário enquanto atirava contra ele.
—Não desperdice suas balas, Wade. Sabe que não fará efeito nele. – falou Psylocke.
—Só estou tentando atrasá-lo, gata. – ele pega uma granada. —Ka-boom. – gritou após jogá-la em Fanático.

O jato dos X-men se aproximam da cena de batalha.

—Quem são aqueles?! – indagou Jhoan.
—Aquela é a Vampira?! – gritou Kevin com um tom animado.
—Como a conhece? – perguntou Anya.
—Como eu começo? Ela é a Vampira, eu amo ela. – disse sem parar de olhar pela janela.
—Ama é? – perguntou Anya ficando com ciúmes.

—Os X-men! Agora sim a festa vai ficar boa. – o grandalhão se levanta.
—Kurt... O elmo. – gritou Vampira.

Noturno teletransporta e aparece sobre os ombros de Fanático, soltando as brechas que prendiam o elmo em seu traje.

—Feito. – respondeu.

Ciclope sai do jato já lançando um raio óptico contra o elmo que é retirado de sua cabeça.

Jean! – grita Ciclope.

A ruiva usa sua telepatia e enfrenta o vilão que vai cambaleando para seu lado, no esforço de agarrar sua cabeça com sua enorme mão.

Ele ta resistindo! – gritou Jean.

Kevin levita carros que são lançados contra o homem, na tentativa de atrasá-lo.

—Quer ajuda? – perguntou Anya se aproximando de Jean.
—Vamos testar sua capacidade. – respondeu.

Ambas as telepatas atacam o grandalhão que resiste com todas suas forças. Em um ataque em grupo, cada um faz algo para detê-lo. Vampira, usando os poderes de Ciclope que havia absorvido há um tempo, disparou rajadas ópticas contra a cabeça desprotegida de Cain. Colossos pega Wolverine e o joga com as garras de fora contra ele. Psylocke e Jhoan usam suas katanas de energia para destruir as rochas que ele lançava. Kitty corre e agarra as pernas dele, fazendo-o atravessar o chão. Crist entra em sua forma de fantasma e começa a possuí-lo. Ele grita tentando se livrar dos ataques e finalmente desmaia.

—Uhuuuul. —comemorou Kevin.

—Olha só, não é que a equipe da Vampira está fazendo atos de heroísmo de novo. – ironizou Ciclope.
—Não se intrometa, caolho. – falou Wolverine apontando o dedo na cara do Summers.
—Ah Logan, continua com sua arrogância! – disse Scott colocando o dedo sobre o botão no visor.
—Garotos, sem briga. – falou Vampira.
—Adoro reuniões de família. Todas têm uma briga que se vale a pena ver. – Deadpool abraça os dois rivais.
—Ah, gente. Não quero interromper. Mas o que vamos fazer com o grandão ali? – perguntou Jhoan.
—Vamos levar conosco. – disse Psylocke.
—Ainda estão trabalhando como mercenários? – perguntou Jean.
—Só para nos sustentar. – disse Gambit.
—Que seja, faça o que quiserem com ele. – disse Ciclope. —Quando é que vão retornar para os X-men? – sussurrou para Vampira.
—Por enquanto vamos continuar. Acho que cansamos de ficarmos sentados esperando algo acontecer, e começamos a ir atrás da ação. – respondeu. —Foi bom vê-los novamente. – eles se aproximam do corpo de Fanático e encostando em Noturno, que fica sobre o grandalhão.

—Espera! – interrompeu Kevin. —Pode me dar um autografo? – pediu para Vampira.
—Posso te dar algo melhor. —ela lhe beija no rosto, fazendo-o ficar com as bochechas coradas. —Tchau.
—Tchau! – disse meio abobalhado com a mão sobre a marca de batom em seu rosto.

Eles somem em meio à mesma fumaça em que vieram.

—Aé garanhão, conseguiu um beijo da sua heroína. – riu Jhoan.
—Pensei que levaria um choque. – falou.
—Não tem problema. – disse Anya usando sua telepatia para fazê-lo sentir um choque.
—Ai! – gritou. —Por que fez isso?!
—Minha amiga ta com ciúmes. —zoou Crist.
—Serio amor? Me desculpe. É que ela é minha heroína numero um. –explicou abraçando-a.
—Tudo bem, eu entendo. – consentiu Anya. —Aliás, eu ganhei um beijo do Ciclope quando o conheci. – provocou o Kevin.
—Aé?! Então tenho um rival? – riu fingindo ciúmes.
—Agora vamos embora. – falou Ciclope. – Teremos um treino na Sala de Perigo de nível cinco. – brincou Scott sendo atacado por reclamações dos jovens, enquanto os demais veteranos riam.

Orbita da terra...

—Iremos atacar senhor?
—Não, vamos seguir o plano e nos apresentar como amigos. Depois os tornamos escravos.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Por favor comentem dizendo o que acharam, e esperem até o próximo capítulo. Obrigado por lerem.



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