Evolução X - Livro I: Guerra Mundial escrita por Guilherme Nunes


Capítulo 22
Cartas na Manga


Notas iniciais do capítulo

Após a guerra eclodir por todo o globo. Está nas mãos dos heróis mais poderosos da Terra a missão de derrotar e expulsar os alienígenas do planeta. O que custará muito caro á eles.



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Homem de Ferro e Ciclope disparam contra guardas alienígenas enquanto Peter Parker vasculha os controles do gerador.

—É pra hoje, Parker. – apressou-o.
—Quer esfriar a latinha, Tony. Não fui informado que estaria tudo na língua Kratho.
—Você queria o que? Uma opção em inglês? – caçoou do garoto enquanto disparava suas rajadas óticas.
—Nossa Summers, você é tão engraçadão. – ironizou. —Consegui!
—Finalmente. – segurou um alienígena, enroscando seu braço entorno do pescoço do mesmo e disparando com a outra mão contra sua cabeça que explode, impregnando seu traje e tudo em sua volta de sangue preto.
—Eca! – limpou sua roupa. —Na verdade eu consegui passar pela segurança do controle, agora teremos que desligá-lo manualmente.
—Ótimo. – bufou. —O que temos que fazer?
—Bom, aqui diz que teremos que ativar três alavancas simultaneamente.
—Parece fácil. – exclamou Scott.
—E é, tirando que essas três alavancas estão em naves diferentes em regiões diferentes e aleatórios. – falou dando ênfase na palavra “diferente”.
—Muito fácil. – ironizou Tony ligando seu comunicador. —Me passe a localização dessas naves que irei separar um grupo para cada uma delas.

Centro de Nova Iorque...

Tempestade invoca uma nuvem gigantesca, carregada de raios que se forma sobre a multidão de Meta-X.

—Quem disse que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar nunca esteve diante da verdadeira TEMPESTADE. - raios enormes caem sobre os clones que explodem ou são despedaçados em chamas.

Deadpool para pra ver a manobra da mutante, notando que havia acabado as balas de sua pistola e recarregando-a rapidamente, voltando e mirando na cabeça de um que se aproximava com velocidade.

—Como minha querida amiga Tempestade questionou uma vez: "O que acontece com um clone quando ele é pego por uma bala? HEADSHOT". - disparou contra ele, explodindo sua cabeça. —Eh, caro leitor, eu sei que não foi assim que ela disse, mas desse jeito fica melhor ;*

—Mudanças de planos, galera. Teremos que separar três grupos, sendo esses: Wolverine, Natasha e Thitan, que irão para Tóquio. Deadpool, Gambit e Jhoan, que irão para Genosha. E por ultimo, mas não menos importante; Meghanny, Crist e Vespa, que irão para Rio de Janeiro.

—Ótimo, posso passar na casa de meus pais e tomar um cafezinho. – abusou de seu sarcasmo com uma expressão tediosa. —Não posso trocar de time?
—Desculpe Cristiane, mas não.
—Não me chame de Cristiane, Anthony Stark.

—Viajem com amigos, é tudo que eu mais sonhava. – Deapool abraçou Jhoan e Gambit.
—Só vamos para Genosha, Wade, já fomos lá inúmeras vezes. – disse o cajun sem animo.
—Eu sei, mas não deixa de ser emocionante.

—Então até mais, Kev. – cumprimentou-o que tentava esconder o olho roxo. —Tudo bem? O que houve
—Nada não, cara. Só um idiota que me acertou no olho, não se preocupe. – falou com um pouco de raiva, mudando seu jeito e colocando a mão sobre o ombro do amigo. —Boa sorte, bro. – abraçou-o.
—Você também. – despediu-se indo para perto de Crist que aguardava ao lado de seu grupo. —Tenha cuidado. – beijou-a.
—Eu terei. – abraçou-o com força, sentindo seu cheiro.
—Eu queria lhe pedir algo antes de irmos, caso aconteça algo comigo... Eu queria que soubesse... – foi interrompido por Crist, que coloca seu dedo indicador sobre seus lábios.
—Me diga quando voltarmos. – sussurrou em seu ouvido, permitindo-o soltar um leve sorriso.

Na nave mãe, Anya que ajudava a carregar Emma apoiada em seus ombros e dos demais jovens, para e fica assustada. Com seus olhos acesos e vidrados. Sua expressão muda e ela cai sobre seus joelhos, abaixando o rosto e apoiando as mãos contra o chão.

—O que houve Anya?! – Litthie foi até ela.
—Alguma coisa vai acontecer. – balbuciava, com as mãos tremulas e frias.

Há poucos corredores de distancia... Charles, em sua armadura, luta contra os guardas alienígenas ao lado de seu recém descoberto filho. Eles lutam em sincronia, como um time forte e bem treinado. O garoto esverdeado troca socos com um guarda mais forte. Ele evita receber um golpe ao agarrar o braço do adversário, torcendo contra suas costas, erguendo-o e correndo de frente á uma parede, levando-o a vitória.

—Esse foi o ultimo!– exclamou Charles.
—Por enquanto. – estalou os dedos das mãos de um só vez, abaixando-se e retirando um comunicador da roupa de um dos alienígenas. —Estão mandando mais uma frota. –ouviu ao comunicador. —Temos que continuar.

Ao virar em um corredor, eles dão de cara com os telepatas ao lado de Emma.

—Anya! – exclamou Charles com um sorriso surpreso e alegre. —Que bom te ver.
—Digo o mesmo. – levantou do chão, secando o rosto e abraçando-o forte. — Aconteceu alguma coisa?
—Ainda não, mas tive um pressentimento ruim. Senti uma dor forte... Uma agonia. – falava olhando para o chão, com um tom de tristeza em sua voz.
—Um pressentimento? De quê?
—Eu não sei direito, mas sinto que vai acontecer em breve. – deixou um clima tenso entre todos, que se calam por alguns segundos.

—Não queria interromper a cena, mas acho que vocês se esqueceram que estávamos fugindo. – comentou Celeste.
—Claro, vamos. – deu um passo, parando-o no mesmo instante, ao perceber que todos olhavam para o novato.
—O que ele está fazendo aqui?! – Litthie cruzou os braços, franzindo o cenho.
—Ele está do nosso lado. –olharam uns para os outros. —É uma longa historia, terei prazer em lhes contar quando estivermos a salvo. A única coisa que precisão saber é que ele estava sendo controlado e que agora está do nosso lado.
—É o suficiente para mim. – disse o telepata, levantando uma mão.
—Se o senhor confia nele, eu também confio. – falou Anya sorrindo para o garoto. —Qual é o seu nome?
—Eu não tenho. Chamavam-me apenas de Arma Kratho. Mas me recordo vagamente de ouvir minha mãe me chamar de Vit’oe.
—Vit’oe? – estranhou. —Bom, meu amigo, agora você está na Terra. E esse nome é meio cafona. Acho que soa melhor... –estalou os dedos ao pensar em algo. —O que você acha de “Vittore”? É italiano, e combina com você. – lançou uma piscadinha para o garoto que ri arqueando a sobrancelha.
—Vittore? Eu gostei.
—Ok então, Vittore. Vamos sair daqui. –Phoebe puxou o garoto pelo braço e retornou pelo corredor que vinha enquanto Anya mandava um recado telepático para Blink que abre um portal para passarem.


Nova Iorque...

—Tenha cuidado, meu amor. – Vampira joga seus braços sobre o pescoço de Gambit e o beija. —Vou ficar aqui te esperando.
—Não se preocupe chèrie. Seu galã aqui é experiente.
—Sei. Mas é sério, tenha cuidado. – repetiu, com uma expressão preocupada, fazendo-o consentir com a cabeça.

Gambit olha para trás, avistando seu grupo diante dos portais da Blink, prontos para partir.

—Adeus, chèrie. – beijou-a na testa. Ao se virar, ela agarra seu braço e o puxa para perto de si, dando-lhe um beijo de verdade.

Ele é chamado por Wade, que faz uma opera cantando seu nome repetidamente. O cajun pega uma pequena flor que guardara em seu jaleco, beijando-a e colocando na mão de sua namorada, que sorri, admirando o presente enquanto ele parte em retirada.

—Adeus. – respondeu em voz calma e baixa, enquanto o via passar pelo portal.

Genosha...

—Chegamos! - exclamou Jhoan diante á uma enorme cena de guerra, com direito á prédios em chamas despencando enquanto cortinas de fumaça tomam conta das ruas e intoxicam pessoas que fogem de clones que saltam de uma nave maior sobre o centro do refugio mutante. —Acho que vou arriscar e dizer que é ali aonde devemos invadir. - apontou para a nave citada.
—Temos que nos separar, dois de nós iremos invadir a nave enquanto o outro ficará para salvar os civis. - declarou, Remy.
—Eu posso ficar para atirar nos civis, quero dizer... Salvar os civis. - comentou Wade, deixando os demais incomodados.
—É melhor eu ficar e você vai com o Deadpool, pra ficar de olho nele. - candidatou-se Jhoan.
—Tudo bem. - consentiu, analisando os fatos. —Mas tenha cuidado.

Jhoan abre um portal de frente á ele e adentra no mesmo, aparecendo no olho do ataque. Gambit e Deadpool correm até a nave, uma menor passa voando sobre eles e o mercenário aproveita para teletransportá-los para dentro da mesma.

—Com licença, essa nave passa no ponto 28? - indagou Gambit tocando no traje do piloto da nave e energizando-o que explode em questão de segundos.
—Quem disse que você vai pilotar? - Wade incomodou-se após o companheiro tomar o assento.
—Depois daquela amostra grátis de parada cardíaca que foi você pilotando a van com todos nós dentro, mon ami, eu não deixo você pilotar nenhum transporte em que eu esteja junto. - pegou no manche, direcionando a nave á nave maior, preparando os armamentos. —Só mais um pouco, só mais um pouco. - finalmente disparou, abrindo um buraco na carcaça da nave, grande o suficiente para passarem direto e chocarem contra os corredores internos.

Tóquio...

Wolverine decepa a cabeça dos soldados enquanto Viúva Negra reveza os ataques com Thitan, saindo de trás do campo de plasma criado por ele e disparando a todo momento.

—Esvaziam a droga desse corredor de uma vez. - ordenou o carcaju que recebia os vários disparos enquanto rasgava os pescoços de seus alvos.
—Deixa comigo. - fez um sinal para Natasha que responde com o mesmo sinal. Ela retira uma bomba de gás do seu traje e lança no corredor, explodindo e criando uma cortina de fumaça que impede temporariamente os verdinhos de os enxergarem. Assim, Thitan cria uma arma de plasma que dispara um único tiro que ricocheteia contra todos os alienígenas pelo corredor.
—Boa, garoto!
—Fiquem aqui que eu vou desativar os controles. - Natasha tomou a frente deixando ambos para trás.

Rio de Janeiro...

—Como está ai, Janet? - indagou Crist pelo comunicador enquanto usava suas pistolas para deter os clones que se aproximavam dela e de Meghanny.
—Até agora está dando tudo certo. Em meu tamanho diminuído eles não podem me enxergar. - sussurrou ao responder.
—Então vamos acabar logo com esses caras. - Meghanny energiza seu corpo, disparando um enorme campo elétrico que se expande e pulveriza meia dúzia de clones que as cercaram.

Centro de Nova Iorque...

—Magneto, quando quiser. - Gavião Arqueiro esforçou-se a dizer enquanto era espremido pela mão de um Sentinela.

O mutante ri com o pedido de ajuda, fazendo um leve movimento com o dedo que desmonta a criatura de Adamantium em pedaços. Ao voar, ele carrega os vários destroços de Sentinelas espalhadas pelo solo.

—Vamos acabar logo com isso. - estendeu seus braços aos céus. Criando uma tempestade magnética e sugando todos os robôs de Adamantium. Presos no controle do mutante, elas rondam entorno de um circulo perfeito ao redor dele. Enquanto se movimentam, as peças se desfazem e fragmentos de metais são estirados contra outras naves. Aos poucos todas os Sentinelas são destruídos.

—Ele está dando um jeito nos Sentinelas, só falta os clones. - comentou Miss Marvel que voava enquanto disparava contra os Meta-X.
—E o Khan. - lembrou-os, Kevin. —Vamos ficar aqui esperando ele dá o ar de sua graça ou iremos lá acabar com isso de uma vez?
—Gostei do garoto. -diz Ben rindo da pergunta do loiro. —Já passou da hora de irmos lá da um sacode no lagartão.
—Nós vamos, mas antes temos que manter as pessoas a salvo. - Cap pegou seu escudo que é jogado contra um clone, acertando em sua face e voltando em sua mão.
—Como se eles merecessem. - resmungou o loiro, antes de bater o pé firme contra o chão e criar uma cratera abaixo dos clones que vinham amontoados.

Sala de controles da Nave Mãe...

—Senhor, duas das três naves de suporte ao gerador estão sendo atacados. Se eles conseguirem desativar os Meta-X... - foi interrompido.
—Eles não vão. - socou o painel de controles que chega a faiscar. —Preparem a nossa arma secreta. - deixou a sala, esbarrando e empurrando em seus servos que estavam pelo caminho. —Ainda tenho algumas cartas na manga.

Rio de Janeiro...

—Consegui adentrar na sala e já avistei a alavanca. - comunicou para Tony Stark.
—Ótimo, Janet. Espere os demais para prosseguir.

Tóquio...

Natasha corre por um corredor bem iluminado, o metal do piso refletia a luminosidade e fazia sons graves com cada passo que a espiã dava. Ao virar o corredor, ela é cercada por um grupo de três soldados que apontam suas armas para ela.

—Tudo bem, garotos. Me pegaram, eu me rendo. - pois as mãos na cabeça.
—Não se mexa. - repetia o alienígena tremulo e nervoso.
—Não precisa ficar com medo, viúvas não mordem. - deixou ser algemada enquanto era puxada pelos invasores que passam com ela pelo corredor em que ela pretendia seguir. Ao encontrar a porta da sala que desejava, ela dá um salto e ,no ar, acerta a face de um deles com ambos os pés, caindo no chão e desviando dos disparos que, ao acertar no piso, provoca uma fumaça negra que se espalha no ar e faz os soldados se asfixiarem. —Que interessante. - observava-os caírem ao chão enquanto tossiam.
—Permaneça aqui. - falava em meio aos intervalos para recobrar o oxigênio.
—É claro que eu vou. - sorriu se aproximando de um deles que ordenava para ela recuar. —Como eu estava dizendo, viúvas não mordem. - uma agulha semelhante a um ferrão é ejetado de sua luva esquerda. —Elas picam. - socou-o na nuca, injetando o ferrão com uma substancia criada por Tony que era venenoso para os alienígenas.

—Stark, acho que ficará contente em saber que o seu veneno funcionou.
—Eu já contava com isso. - se gabou.
—Sei... - revirou os olhos. —Eu encontrei a sala. - informou-o.
—Espere as próximas ordens.

Genosha, área de ataque...

Jhoan distribui vários portais, alterando o percurso de ataques ou da aproximação de clones e redirecionando contra outros, provocando choques entre eles e fazendo um acertar o outro. Na nave acima dele, Wade sai da nave roubada primeiro, enquanto carregava Remy apoiado nos seus ombros enquanto o seu meio de entrada pegava fogo. Ele vira um corredor e se joga no chão sobre o companheiro, protegendo-o da explosão que segue logo depois.

—Ei Remy, acorda. - deu-lhe um tapa na cara, acordando-o.
—Wade? - olhou a destruição em sua volta. —Deu certo! - exclamou surpreso.
—É claro. - ergueu-o. —Você tinha duvidas?

Clones vão se aproximando cada vez mais de Jhoan que, já cansado, diminui a sua disposição e atenção. Um Meta-X usa a criocinese de Bobby e congela seu próprio braço, transformando a ponta dele em uma estaca pontuda e afiada. O ser se aproxima dele por trás lentamente. Ele espera, até que o garoto começa a destruir os inimigos em sua volta e se concentra apenas em dois que sobrara. Com a oportunidade, ele se prepara para atacá-lo, erguendo o braço e mirando em seu coração, ao mesmo tempo um outro cria a mesma arma de gelo e o outro a sua esquerda dispara sua rajada ótica contra ele. Mas o garoto percebe a aproximação e desvia, abaixando-se e estendendo o braço esquerdo e criando um portal na frente do disparo ótico que é logo projetado na sua própria frente, passando sobre ele e acertando no Meta-X atrás dele. Despercebido, outro com a estaca de gelo se aproxima dele e mira em seu braço esquerdo que controlava o portal, cortando-o como papel próximo ao ombro. Ao sentir, ele cai sobre o joelho e grita bem alto, ecoando por grande parte do local. A região decepada começa a perder muito sangue e, instantaneamente, o deixa fraco e zonzo. Os dois restantes se aproximam dele e o que havia lhe atacado tenta novamente acertá-lo, agora, em sua cabeça. Por um momento ele fecha os olhos e espera a morte inevitável. Mas, ainda sentindo a dor, ele abre seus olhos e depara que abrira um portal sobre sua cabeça que havia desviado o ataque para o outro clone que cai com a cabeça decepada. Sem forças, ele fecha o portal que o protegera, decepando o braço do mesmo que havia feito aquilo com ele. Arrastando no chão, ele ativa o comunicador com a única mão enquanto gemia de dor.

—R-remy... Eu... eu preciso de ajuda.
—Jhoan? Oi, o que houve? - indagou preocupado.
—Eu fui ferido, p-preciso de ajud... - silenciou-se.
—Alô? Jhoan? - insistia ao comunicador. —Droga. - chutou um destroço da nave. —O garoto foi ferido, temos que levá-lo para um hospital.
—Deixa comigo, eu sou uma ótima enfermeira. - preparava para se teleportar.
—Espera, Wade. - parou-o. —O garoto tá ferido, ele tá precisando de um medico. Você vai até lá e vai teleportar-se junto dele para a S.H.I.E.L.D. que eu vou informá-los para levá-lo á algum hospital seguro.
—Ok, capitão. - saudou-o.
—Wade, eu estou falando sério. Seja atencioso pelo menos uma vez e não deixe o pestinha morrer. - olhou-o nos olhos, que apenas consente e parte em direção á Jhoan.

Ainda em Genosha, localização anterior...

Wade se materializa de frente ao mexicano que já estava desacordado e se abaixa, erguendo-o em seus braços.

—Venha comigo, minha donzela indefesa. - imitou uma voz grave e refinada. —Sou eu, seu príncipe deformado, que vim das profundezas da escuridão de um dos becos de Manhattan para lhe salvar dessas criaturas hediondas. Oh... Meu amor. - partiu com ele enquanto começava a citar Shakespeare.


Enquanto isso, Remy prepara seu bastão enquanto é cercado por soldados alienígenas.

—Podem vir com tudo. - beijou uma fotografia de Marie que retirara de seu bolso e se pós em modo de ataque.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Como dito, dois capítulos por hoje. Amanhã eu encerrarei.



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