The Queen. escrita por Larissa Schreave


Capítulo 2
So Incrideble.


Notas iniciais do capítulo

HEY HEY HEY!!! Tenho uma novidade para vocês! Eu sou uma pessoa muito boazinha eu criei um grupo pra oces com muito amor entra lá!
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Agora é oficial. Eu iria para o meu quarto. Passei por Marlee que piscou junto de Kriss e Nicoletta para mim. Elas estão sendo amigas? Marlee e Kriss eu nunca duvidei, mas Marlee e Nicoletta? Ela falava italiano fluente? Nicoletta é um amor de pessoa, qualquer um pode se apaixonar por ela, sua simpatia é algo que me deixa intrigada, até por que, rainhas e princesas costumam em ser mal-humoradas, principalmente as Italianas: mas ela é o oposto disso!

– América? – Maxon apareceu na minha frente, e eu ri. Ele odiava quando eu ficava pensando demais. Quando estávamos no abrigo, ele tinha deixado um bilhete cair do bolso. E tinha escrito América, não te compreendo você é sempre tão calada, reservada... Às vezes chego a dúvidar de você está mesmo apaixonada por mim. Mas eu estava tão preocupada em cuidar das feridas dele, que nem tive a importância de querer saber. Então eu enfiei o papel no casaco dele, e fui lavar a blusa. – Oi Max – Esse apelido eu tinha dado a ele um dia antes de nosso casamento, só que ele ficou bravo por que Max era apelido de cachorro.

– Como que vai decorar seu quarto, Rainha Singer? – rainha? Rainha era um termo muito forte, mas era verdade. Agora eu governava Iléia e não tinha ninguém que pudesse dizer o contrário. Será que eu consigo suportar o cargo? Ou sei lá, apenas ser uma boa rainha para Maxon?

– Na verdade não, Alteza – fiz uma reverência a ele que deu uma gargalhada forte. – O que é? As rainhas não podem reverenciar o rei não, é? – botei a mão na cintura e arquei uma sobrancelha. Ele continuava rindo, e eu só observava como aquilo me fazia bem. O sorriso dele, o abraço dele, tudo nele me fazia bem. Até por que era ele que me fazia feliz.

– Poder pode... – inspirou fundo e cumprimentou os soldados. Eu nem tinha notado eles ali! Não que tivesse subido uma vontade enorme de corar, mas eu não liguei já que eu estava maravilhada com o sorriso de Maxon. – Mas você não acha que seria um pouco... Estranho? – um soldado chegou até Maxon e cochichou algo, sem antes fazer uma reverencia. – Muito obrigado... – correu os olhos para a lapela e que tinha escrito um nome que eu nunca conseguiria falar. – América tem uma surpresa para você. - Ele pegou a minha mão e ignorou o meu quarto, É tão estranho isso? Aposto que Kriss se daria bem com isso. Suspirei fundo e segui Maxon que corria para uma sala que eu não conhecia.

– Bem vinda ao seu estúdio. – os guardas abriram a porta branca com detalhes dourados, segundos antes de Maxon falar. E adivinha o resultado? Uma América desmaiada no chão. Tudo bem que o Maxon me segurou, mas... Isso é... Incrível.

– Maxon! Muito obrigada! – segurei o rosto dele e enchi ele de selinhos. E ele ria em meio a eles. – Gostou? – observei cada cantinho e tinha tanta simetria, tudo certinho, tudo lindo. O violino... Era uma coisa divina! Cada detalhe, cada coisa, as cores, os enfeites... – Se eu gostei? Isso é perfeito amor! – eu havia chamado ele mesmo de amor? Ah que se dane, ele é muito perfeito e merece isso sim. Me lancei nos braços dele, que retribuiu na hora. May vai adorar saber disso!

– O que a rainha está disposta a fazer agora? – ele diz com as mãos em minha cintura e olhando no fundo dos meus olhos. E eu lembrei que ainda estava de vestido. E já era a hora da festa. – Que tal trocar de vestido? – ri fraco e ele lembrou que não estávamos em lua-de-mel. – Hm, eu posso entrar junto? – eu não me controlei e dei um chute na coxa dele. – AI, AMÉRICA! – cai na gargalhada ele estava sendo muito injusto comigo. Mas eu sou esperta, até demais.

– Não seja um rei pervertido. – vi que os guardas se seguravam para não rir. Eu ainda penso o quão estranho é ter ordens de uma adolescente. – Não estamos na lua-de-mel, querido – ele me olhou com aquele olhar de tipo não ainda. Ele se levantou e veio até mim, quando vi o que ele ia fazer, arregalei os olhos e comecei a correr porta a fora. Era num tanto que cômico demais, ver a rainha e o rei correndo – ainda de trajes casamentais – pelo jardim rindo que nem hienas. Logo no momento em que eu tropecei na barra do vestido, Maxon passou a mão pela minha cintura antes que eu caísse selando-me com um beijo. Gavril, no entanto filmava tudo, e obviamente isso iria para o Jornal Oficial. Se Celeste estivesse aqui ela ia falar: Que sem classe isso! E depois me daria uns tapas na perna por eu ter sido tão desleixada. Ela faz muita falta. Nunca me imaginei sentindo falta de Celeste Newsome. Me peguei pensando se fosse Kriss, ela estaria na soberania classe indestrutível sentada ao lado de Maxon na recepção recém-casamento. – A parte do buquê – apertando a mão de todos. Isso era ser uma boa rainha: Calma e Pacífica. Mas eu queria ser uma boa rainha em si? Porém, Maxon me escolheu diante das trinta e quatro meninas super-melhores que eu, e que óbvio se enquadrava mais ainda no cargo real. Uma coisa que eu pensei foi que se o Maxon está feliz ao meu lado, e se todos me adoram como dizia a revista. Eu não preciso do requisito para o perfeito. Eu tenho que ser apenas eu. – Extrapolei? – olhei meio receosa para Maxon que ria da minha feição. – Um pouquinho, só – ele fez uma demonstração com os dedos e eu ri. Não importa o que falassem eu estaria feliz ao lado de Maxon, e seria uma boa rainha.

– Festa! Por favor! – Kriss e Nicoletta chegaram com uma taça de champanhe na mão e riam que nem duas patetas. – Ai que lindo! Você é uma ótima rainha América. Melhor do que eu jamais seria – disse ela séria sem nenhum resquício de embriaguez. Será que eu estou sendo transparente de novo? – Maxon riu e estava com os braços na minha cintura, com se fosse um abraço por trás. – Muito obrigada, Kriss. Mas de qualquer modo, você seria uma bela rainha.

– Vamos para a festa? – tirou minha atenção. Com muita dificuldade eu sai dos braços de Maxon e dei um abraço apertado em Kriss. Maxon pigarreou e eu arquei meu joelho para ele, que assoviou e arrastou Nicoletta para dentro.

– Você está bem, Kriss? Sei que é difícil, mas, por favor, me diga. – a olhei nos olhos e por mais que eu procurasse vestígio de tristeza eu não via.

– Eu estava bastante apaixonada pelo Maxon, mas vejo que se ele escolhesse a mim ele estaria infeliz. E que você faz ele feliz com pequenas atitudes, coisa que eu não conseguiria fazer nem em cem anos. Então América, eu estou ótima! E serei muito feliz sendo uma súdita sua e sobre eu ser melhor que você, retire isso! Eu só quero que você o faça feliz, não prezo pelo seu mal, e não estou fazendo isso só por ele, quer dizer, maior parte sim, mas por você também. Pois sei que você é a metade que faltava nele, e é minha amiga. Por isso América, eu estou ótima. Destinos são estelas. As vemos, mas não sabemos como são ou de que tamanho, e a minha estrela, não cruzava com a de Maxon. Mas antes de mais nada, você venceu Meri! Você é a melhor! – ela despejou aquilo tudo com tanta calma que eu me senti segura em si. Senti que aquilo fora mesmo uma amizade verdadeira, e que não importa o que acontecesse ela estaria ali. Como uma irmã mais velha. Eu já chorava e ela me abraçou – Por favor rainha, não chore! – ela sussurrou no meu ouvido e eu sorri para ela. – Você tem uma dança para fazer. – Entramos no palácio e várias criadas vieram para mim, e passaram maquiagem, mudaram o penteado, arrumaram a coroa. Botaram uma barra especial no vestido, e arrancaram a suja. Anne estava no meio delas, só que ajeitando a manga do meu vestido. Maldito tiro! Como eu queria que meu pai estivesse ali... Mas ele estava.

Entrei no Salão e Maxon estava sentado lá. Impecável como sempre; sorriu ao me ver e eu sorri de novo. Então uma música soou. A Primeira Dança estava prestes a ocorrer. Câmeras e flashes viam com todo o vapor, e uma voz falou algo semelhante a dança e me virei para trás, Marlee tinha Carter ao seu lado, e quando tinha voltado tinha um circulo enorme então Maxon pegou minha mão e desceu o palanque numa entrada, digamos que... Espetecular.

A música soou, e Maxon encostou meu corpo com o dele e eu apoiei minha cabeça no seu ombro. – Meri, eu te amo. – sussurrou bem baixinho no meu ouvido eu quis pular no colo dele. Abracei ele e falei bem baixinho – Eu te amo mais, Maxon Schreave.


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Notas finais do capítulo

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