Leiam as notas iniciais, é importante!

P.O.V Trish.

Passei muito tempo procurando a Miley, juntei bastante coisa sobre ela, teve um bebê a 3 meses atrás, um menino, mais ela não é casada, muito menos tem namorado, e que por extrema coincidência ela estava no carro que bateu de frente com o do Austin, junto com a sua mãe, o bebezinho e duas amigas... todos morreram. Mais eu não vou para de tentar saber por que ela estava naquela foto, na cama, com o Austin.

P.O.V Ally

Estou extremamente desconfiada do Austin, ele tem saído sem me dizer pra onde vai, ou com quem está. Será que ele está me traindo de novo? O raio pode cair duas vezes no mesmo duas vezes?... sim, pode.

P.O.V Austin

Eu estou bem, tenho feito o tratamento em segredo, e o câncer não progrediu, perde um pouco de cabelo mais a aparência é mesma. Mais o medico disse para eu continuar tomando cuidado, por que estou totalmente vulnerável. Então tenho me cuidado para não pegar nenhuma virose, mais não é só de mim que tenho cuidado... eu virei uma pai muito presente e responsável, participo de tudo e minha relação com eles melhorou, e muito.

Bem, eu e a Ally... acho que não sei como descrever. Eu não entendo o motivo de nos separar, ela traz uma alegria tão grande para minha vida, que não imagino ela sem a Ally.

Eu tenho recebido uns bilhetes muito esquisitos, com coisas escritas, como “ Vou tirar de você o que você me tirou” ou então “ Levarei de você quem mais ama igual fez comigo”... eu decide ignorar, deve ser uma brincadeira de mal gosto.

P.O.V Ally

– Mochila, mala, está tudo aqui, se comporte, cuide da sua irmã e obedeça aos sua avó. – Dylan e Mia iam para a Califórnia com a minha mãe, eles tinham ficado de férias então deixei eles irem.

– O Sol de Los Angeles é bem forte, então não se esqueça de usar o protetor, não queremos que os dois cheguem iguais a camarão. – Austin completa e fez Dylan rir.

– Fiquem tranquilos, eu cuidarei dos dois. – Minha mãe disse com a Alice nos braços.

– Okay... Tchau princesa, e tchau príncipe. – Eu disse beijando a cabeça de cada um.

Austin também se despediu e logo, minha mãe subiu no avião com as minhas crianças. Eu e Austin ficamos observando o avião partir. Ele estava com o braço ao redor do meu pescoço e o meu da sua cintura.

– Agora só daqui a cinco dias. – Austin disse soltando um suspiro.

– Então, o que vamos fazer? – Eu disse, e começamos a andar de mãos dadas.

– Que tal jantarmos fora? – Ele ofereceu.

– Seria legal, mais eu tenho uma ideia. – Eu disse me lembrando de uma coisa.

– Qual seria?

– Vem. – Eu digo e rasto pela rua.

Demorou o que acho ser 10 minutos para chegar ao meu destino

– Que lugar é esse? – Ele pergunta curioso.

– É a antiga loja do meu pai, desde que ele morreu venho aqui limpar pelo menos uma vez por semana depois do trabalho.

– Nossa, é bem bonita.

– Eu sei, gosto daqui.

– Eu também. – Ele disse o que me fez sorrir.

– Vem, vamos tocar. – Eu disse o puxando até o piano.

– Bem, eu acho que não lembro de nenhuma musica. – Ele disse meio triste.

– Você sabe, só preciso relembrar sua memória. – Eu disse e comecei a dedilhar o piano.

(Musica On)

Wa-oh! Yeah!
Stop, hiding out in the shadows
Scared to show the world you exist
Don't lock yourself in the darkness
The world is so much brighter than this
Yeah, if you never take a shot
You're never gonna win
So turn it all around
And break down the walls, whoa

Don't be afraid to let them fall
Break down the walls
Whoa
And you can dare to have it all
Come on and give it everything you can
Take a chance and break, break, break down the walls
B-b-b-break down the walls, yeah
Change

You can find it inside it
You don't have the strength that it takes
Oh, with dreams
You can twist every system
You finally look it straight in the face
'Cause if you're never gonna take a shot, you're never gonna win
So find a way somehow

And break down the walls, whoa
Don't be afraid to let them fall
Break down the walls, whoa
And you can dare to have it all
Come on and give it everything you can
Take a chance and break, break, break down the walls
Don't wanna watch them tumble down

Feel all the doubt
Just come on out
And let the light come pouring in

Just break down the walls, whoa
Don't be afraid to let them fall
Break down the walls, whoa
And you can dare to have it all
Come on and give it everything you can
Take a chance, make a stand, and break, break, break down the walls, whoa
Break down the walls, whoa
Break down the walls, whoa
Come on and take a chance, make a stand and break, break, break down the walls

(Musica Off)

Tocando ali com ele, uma musica tão antiga, uma das primeiras que compomos juntos me fez lembrar de coisas.

Flashback On

– Bem, demos uma noite para compor essa musica. Vamos conseguir. – Eu disse me sentando, no piano.

– Não sei não Ally. Já estou com sono. – Ele disse bocejando, que garoto preguiçoso.

– Para com isso, sei que vamos conseguir.

E assim começamos, trocando ideias, acordes, notas... e de pouquinho em pouquinho estávamos conseguindo. Tive que acordar ele algumas vezes, mais ele também teve que me acordar. Algumas vez as nossas mãos se encostavam no piano, sentia uma corrente elétrica se espalhar pelo meu corpo.

– Conseguimos! – Gritamos ao terminar.

– Certo, agora vamos que já estamos atrasados.

Flashback Off

– Viu, você sabe.

– Tem razão, agora que tal você cantar pra mim. – Ele pediu me olhando com aquela cara.

– Tudo bem.

(Musica On)

You're the light, you're the night

You're the color of my blood

You're the cure, you're the pain

You're the only thing I wanna touch

Never knew that it could mean so much, so much

You're the fear, I don't care

Cause I've never been so high

Follow me to the dark

Let me take you past our satellites

You can see the world you brought to life, to life

So love me like you do, love me like you do

Love me like you do, love me like you do

Touch me like you do, touch me like you do

What are you waiting for?

Fading in, fading out

On the edge of paradise

Every inch of your skin is a holy grail I've got to find

Only you can set my heart on fire, on fire

Yeah, I'll let you set the pace

Cause I'm not thinking straight

My head spinning around I can't see clear no more

What are you waiting for?

Love me like you do, love me like you do

Love me like you do, love me like you do

Touch me like you do, touch me like you do

What are you waiting for?

Love me like you do, love me like you do

Love me like you do, love me like you do

Touch me like you do, touch me like you do

What are you waiting for?

I'll let you set the pace

Cause I'm not thinking straight

My head spinning around I can't see clear no more

What are you waiting for?

Love me like you do, love me like you do

Love me like you do, love me like you do

Touch me like you do, touch me like you do

What are you waiting for?

Love me like you do, love me like you do

Love me like you do, love me like you do

Touch me like you do, touch me like you do

What are you waiting for?

(Musica Off)

– Isso foi uma indireta? – Ele pergunta com um sorriso malicioso.

– Quem sabe. – Disse me levantando e indo em direção a escada rapidamente.

Quando eu estava no quarto degrau, senti duas mãos em minha cintura, me fazendo virar para ele, sem escapatória, ele atacou os meus lábios ferozmente, fomos para cima, entramos na minha antiga sala de ensaio, Austin fechou a porta com pé, e nos jogamos no sofá ali presente.

Tirei a sua camisa, ele me ajudou levantando os braços pra cima e finalizando o trabalho a jogando em qualquer canto. Começamos a nos beijar de novo, ele explorava cada canto da minha boca. Senti suas mãos adentrando na minha blusa, que igualmente não demorou muito a ser lançada no chão. Comecei a desabotoar sua calça e ele a minha... em poucos minutos eu e Austin já nos encontrávamos de roupa intima.

Ele começou a admirar o meu corpo, passando delicadamente seus dedos sobre os meu pelinhos da barriga o que só me fez arrepiar.

Tomei seus lábios novamente, ele desabotoou meu sutiã, e minha calcinha virou a única peça de roupa sobrevivente no meu corpo, mais Austin fez com que isso acabasse e eu fiz o mesmo com sua cueca box.

Ele adentrou em meu corpo, provocando em mim o prazer. Começou de vagar mais logo depois acelerou. O único som presente ali, naquela salinha, era os meus gemidos e de Austin.

Depois de um tempo, chegamos ao ápice, ele se deitou ao meu lado, naquele sofá, que era bem grandinho. Notei que o Austin começou a ficar estranho.

– Está tudo bem?

– Sim, é que... de vez enquanto algumas coisas aparecem na minha cabeça, e logo depois somem, eu não sei o que é. – Ele disse.

– O que aparece?

– Algumas imagens, momentos... acho que vão aparecer e sumir assim?

– Talvez, seja algo tipo de sinal que sua memorias está voltando, relaxa, eu tenho certeza que logo depois vai lembrar de tudo. – Garanti.

– Tomara... mais por enquanto que isso não chega. Eu prefiro assim, vivendo agora. – Ele disse e se virou para mim, ficando frente a frente, e me deu um selinho. – Acho legal construir esses momentos... acho que prefiro esses, do que lembrar dos outros, no qual não vivi.

– Eu também... eu também.

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