Strong Heart escrita por MrsGrey, Paddy


Capítulo 16
Perdi um Amigo?


Notas iniciais do capítulo

Logan seu lindo!

Ah perdão pela demora viu semideusada e leitores. A ideia desse capitulo foi da Alasca di Angelo ( Amanda ) mas como a inspiração dela foi viajar e ela n conseguia escrever ela falou pra eu escrever okay? E em fim o final pode ter ficado meio chato mas é por que eu não sabia como escrever okay?

BEIJÃO FLORES DO DIA!

OBS: valeu pelos 1.053 acessos!



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P.O.V – Pedro.

– Tatooooooooo! – gritou Logan subindo no meu colo. – Cadê a Tata?

– No acampamento. – respondi

Asuna entra devagar.

– Graças aos deuses! – disse minha mãe – Você esta bem! – ela olhou para a Asuna – Finalmente achou uma namorada!

Asuna ficou vermelha.

– Posso subir no seu colo? – perguntou Logan para Asuna.

– Pode sim! – Logan sorriu e subiu no colo dela.

– Amandla esta bem? – perguntou minha mãe.

– Sim, mas esta confusa entre o Mateus e o Peter – falei – Eu sinseramente adoraria o Peter como cunhado.

– É – disse Asuna.

– Eu tenho um Homem Aranha de pelúcia você quer ver? – perguntou Logan.

– Claro! Me mostra cadê? – disse Asuna.

E os dois foram até o quarto de Logan para ver o bentito Homem Aranha.

– Gostei da moça – disse minha mãe.

– Melhor amiga da Amandla – respondi.

– Você esta com sorte em! – disse minha mãe – Espero que a Amandla encontre logo seu amor.

P.O.V – Amandla

Quase tudo no Acampamento estava parado, hoje era dia dos namorados e eu... Não estava feliz.

Depois do dia dos namorados iríamos ficar só mais dois dias no Acampamento pra depois irmos em borá.

Não que as férias iam acabar, mas para os semideuses irem passar o resto das férias com a família e eu tenho que confessar estava morrendo de saudades do Logan.

Eu sai para ver como estava o tempo e vi Peter levando umas coisas pro chalé dele, não aguentei fui até o chalé três. Por sorte n tinha ninguém dentro do chalé.

Eu entrei e dei um tapa no braço dele.

– Au! – gemeu ele.

– Idiota! – falei.

– Idiota? Eu haha! – ele se virou.

– Por que você ficava me evitando? Por que caramba? – puxei a manga da camisa dele.

– Porque eu te perdi! – disse ele – Perdi. Perdi, Perdi, PERDI!

Eu assustei.

– Te perdi pra um cara que só ficou com você a pouco tempo! Pra um filho de Atena! – ele colocou a blusa na mala – Quanto mais longe eu ficar de você mais rápido eu vou te esquecer! E se eu ficar com você isso que eu sinto não vai passar nunca! Entende? – ele olhou pra mim.

– Não. – respondi.

– Claro que não! – ele deu uma risadinha. – Você nunca se apaixonou e teve que lutar pela pessoa. Ai ela começa a namorar... E você a perde.

– Peter... – falei.

– Vai em borá desse chalé! – disse ele – Volta quando eu for em borá.

– O que? – perguntei.

– Vou hoje pra casa, porque eu não tenho namorada pra passar o dia dos namorados e porque eu tenho uma irmã que é a melhor pessoa que eu posso conversar. – ele fechou a mala. – Adeus Amandla, não se preocupe eu vou falar com a Katy e ela vai entender que eu não tenho nada com você. Nada. – ele sai do chalé e eu fico parada la que nem dois de pal. Quando fui para meu chalé eu deitei na minha cama.

“Perdi um amigo?“ pensava “Não foi só um amigo, foi meu melhor amigo!”.

“Toc Toc” alguém batia na porta do chalé.

– Oi! – disse Mateus com um sorriso.

– Oi. – falei.

– Coloque uma roupa de passeio. – disse ele.

– Só um minuto – falei.

Fui até minha mochila e procurei uma roupa decente. Achei um vestido de renda preto que ia servir, mas ao pega - lo minha blusa listrada caiu e imediatamente me lembrei do lorin safadu.

“- Oi. – disse o lorin safadu dos olhos castanhos.

– Oi Juremu! – disse Asuna.

– Ju... Não! – eu disse.

– Meu nome não é Juremo – ele deu risada – Meu nome é Peter.

– Parker? – eu disse.

– Hahaha muito engraçada! – falou ele.”

“Não Amandla! Para com isso!” pensei.

– Prontinho – falei.

Quando entrei no taxi (normal) Mateus disse que era pra nos levar ao aeroporto ele comprou duas passagens.

– Amsterdã ai vamos nós! – falou ele.

– Nossa. – falei.

No banco do avião minha vida piorou. Eu vi um moço loiro de olhos castanhos exatamente igual o Peter.

– Alice meu bem! Vamos logo! – gritou o moço.

Balancei a cabeça. “não se preocupe eu vou falar com a Katy e ela vai entender que eu não tenho nada com você. Nada.” Essas palavras rodavam na minha cabeça pra la e pra ca pra la e pra ca.

– Você esta bem? – perguntou Mateus.

– Sim – gemi

Quando chegamos em Amsterdã fomos a um restaurante e por um momento eu senti felicidade, eu estava feliz com Mateus junto comigo, primeiro nós fomos a uma praça depois fomos em um restaurante.

Ai... Ele me levou em um hotel e aconteceram coisas proibidas para menores de 18 anos então sinto muito, mas não vou poluir a mente de vocês.


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Notas finais do capítulo

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