Dez Desejos escrita por Gii


Capítulo 15
Péssima mentirosa


Notas iniciais do capítulo

Eu tô falando sério, vocês vão amar isso aqui. Sério, quero ver geral desmaiado no chão. EU TO TÃO ANIMADA PARA VER A REAÇÃO DE VOCÊS, SANTO DEUS!
Eu acho que devo ser a unica autora do mundo que fica animada de ler suas próprias histórias. Cara, eu que escrevi, como eu mesma posso me surpreender e ficar curiosa pelo que vem a seguir? EU JA SEI O QUE VEM A SEGUIR!
Caramba, vão logo ler isso, que ta bonito demais.



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Capitulo 15 — ã.

POV Anna

Eu voltava de moto para casa, por um atalho em uma trilha de lama e o sol já havia se posto. Pensando no que eu havia falado com Jonathan antes de vir embora e como eu estava contente por ele estar bem.

Foram tantas coisas que me deixaram feliz ao mesmo tempo, que ainda estava meio atordoada. Era inexplicavel a minha felicidade de vê-lo de novo, porém estava mais contente por conta da distancia que teríamos. Eu tinha certeza que apesar de ele ter me dito que tinha desistido, ainda era possível ver algo de algum amor em seus modos. E ficarmos muito juntos só o machucaria.

Eu suspirei lembrando de nossa conversa depois de sairmos da casa de Claire, em um café qualquer na região de Forks.

[...]

— Eu já consegui seu emprego — Ele disse vitorioso, com uma cara de presunção. Eu escancarei a boca, completamente surpresa

— Sério? Mas como? Aonde?

— Bom, você me pediu que fosse em La Push, certo? Então eu só achei em um tipo de mercado, perto da praia. Acho que chama First Beach.

— Aaah sim. Lembro qual é. — Eu disse me lembrando do livro — Mas como você conseguiu tão rápido? Não faz mais do que um dia que você saiu e eu estou procurando já faz algum tempo.

— Acontece que eu tenho recursos e você não.

Eu olhei de soslaio para ele, balançando a cabeça.

— Você deve estar esbanjando mesmo!

— Esbanjando não, utilizando com sabedoria! — ele riu — Aliás, falando sobre sabedoria, eu já comprei a casa, infelizmente, discreta, como a senhorita MANDOU, para que você não precise ficar de favor na casa da Sue. Ela já está arrumada e pronta para a mudanç, apesar de eu achar que poderia ser melhor.— Jon disse triste, suspirando. — Eu te levo lá depois, para você conhecer.

— Porque você insiste em ter uma casa extravagante? Já não basta a mansão que você vive com seus pais?

— A mansão é o gosto deles, não o meu. Fora que eu sepre quis decorar uma casa ao meu modo.Só você gosta das coisas simples e fica com careta para essas coisas. É perfeitamente normal querer ter conforto.

Eu suspirei, derrotada.

— Jon, se você quiser gastar um pouco do dinheiro com uma casa para você, eu não ligo, mas não exagere, pelo amor de Deus!

Jon só faltou se jogar em cima de mim, mas foi impedido pelo mesa. Com isso, ele apenas me abraçou do modo que pode, ficando eufórico.

— Sabia que você iria entender! Eu já comprei a casa, só falta a decoração, que eu vou ver logo depois que sair daqui, mas ela já é muito bonita! — Ele disse sem o menor pudor, com aquele brilhinho fanático em seus olhos — O meu sonho de consumo... E ah, também contratei alguns empregados, sabe, para eu não ter que limpar tudo.

— Como é que é? — foi minha vez de corta-lo — Então o senhor já comprou a casa? Ah, como você é duas caras! Talvez eu não devesse deixar tanto dinheiro na sua mão.

Ele riu e abaixou a cabeça, constrangido.

— Desculpa. — Ele arriscou me olhar — Mas é difícil agir normalmente sabendo que pode comprar tudo o quiser.

—Tsk, tsk — eu o reprimi — Jonathan Flint, não esperava que o dinheiro lhe subisse a cabeça.

Ele deu uma risada constrangida e então volto a me olhar normalmente, mudando de assunto.

— E o que aconteceu depois que eu saí da casa de Sue? Todos acreditaram?

— Fomos ótimos atores, Baby. Já podemos fazer um filme se quisermos. — pisquei — Tudo saiu como o planejado. De manhã, Sue pareceu bem conformada e não fez muitas perguntas. Ela foi bem preocupada comigo quando eu falei que ia sair de tarde par procurar emprego... Mas tive que sair mais cedo porque Renesmee apareceu fazendo um showzinho.

— Espere ai, Renesmee? A filha da Bella?

— Sim, Renesmee Cullen. Eu esperava uma garota esperta e inteligente, mas ela se mostrou uma mimada cheia de si, com o ego lá na china! — eu contei com desprezo e Jon arregalou os olhos quando minha voz ficou mais intensa.

— Wow, não esperava por isso.

— Foi decepcionante. Quando li o livro pensei que ela seria tão legal!... Mas você precisava como ela me tratou! Me olhou de cima a baixo, como se eu não fosse nada. Lembra de Melanie? Da oitava série? Pior do que ela! Parece aquelas lideres de torcida bruxas que adoram um bulling gratuito. Quando ela não quis me cumprimentar eu tive vontade de parti-la em dois, eu poderia muito bem socado sua cara, mas não fiz. Apesar de tudo ela é ‘neta’ de Sue e eu não posso me meter com ela. Mas realmente Jon, decepcionante, nem consigo imaginar como ela deve ser com Jacob.

— Você achaque o relacionamento deles deve ser mesmo um fracasso? É um imprinting, você sabe.

— Exatamente por isso que tenho pena dele. Ele não pode fugir desta cobra, ta amarrado à ela sem poder fazer nada. Deve ser cego de amor e defende-la de coisas que ela deveria na verdade pagar.

— Tem razão, ela não merece Jacob.

— Ah, mas deixa isso para lá, Jon, Vamos falar de outra coisa. — abanei a mão — Conta o que aconteceu quando você saiu de lá.Você não me contou sua versão.

— Olha, quando você me bateu, eu tenho que dizer, DOEU PARA CARALHO! — ele disse rindo — Garota, tua mão é pesada!

Eu comecei a rir, esperando que história fosse engraçada para que eu pudesse esquecer toda aquela história e voltasse ao meu bom humor habitual.

[…]

Cheguei à casa de Sue com a chuva açoitando minhas costas e meus ossos doíam de frio. Coloquei minha moto cheia de lama na garagem e fui em direção à porta da frente, sonhando com um banho quente de meia hora.

Assim que entrei dei de cara com Seth, que estava encostado na parede em frente á porta, com os braços cruzados. Por um segundo eu sorri para ele para lhe dar um ‘oi’ ou algo do tipo, mas ele estava com o olhar tão serio que logo o sorriso sumiu de meu rosto.

Ele desencostou da parede e deu dois passos, parando em minha frente e se projetando maior que eu. O que estava acontecendo?

— Onde você estava? — Ele perguntou com a voz mais fria que eu já ouvira sair de seus lábios.

Que? Eu fiquei confusa com a pergunta.

A poça que se formava no chão da sala das gotas de água que escorria de mim e faziam meu corpo estremecer, minha pele arrepiar e me dar calafrios, só parecia piorar a situação em que eu estava.

— Eu fui procurar emprego, falei com Sue hoje cedo.

A mentira pareceu não passar por ele e eu fiquei surpresa ao vê-lo sorrir irônico e a raiva brilhar em seus olhos.

— Ah é mesmo? E conseguiu um, por acaso?

O que havia de errado com ele? Porque raios está me tratando assim?

— Sim, eu consegui. Em um mercado, perto da First Beach. — Eu disse dura, começando a enfesar — Me de licença, Seth, eu estou molhando toda a sala, eu preciso trocar a roupa.

Sem esperar resposta, fiz meu caminho e chegue até o primeiro degrau, mas eu me voltei ao ouvir ele falar alto demais:

— Não quer me contar nada, Giovanna?? Tem certeza? — Ele perguntou inflando as narinas, como se para se acalmar.

Eu pisquei duas vezes. Será que ele havia descoberto algo de hoje? Juntando todo meu curto autocontrole e fazendo cara de paisagem.

— Por acaso, eu lhe devo satisfações? — perguntei no meu tom mais gentil — O que você é meu para me cobrar horário de chegar em casa? E olha que não são nem oito horas da noite.

Vi que aquilo só o deixou mais irritado. Lembrei que ele não era apenas um cara realmente grande, mas na verdade um lobo. Pelo que me lembro, não era recomendado irritar um lobo.

Apesar de toda sua postura raivosa, o que mais surpreendeu porém, não foi o fato de ele estar sendo grosso ou gritar, mas sim os seus olhos. Agora, eu conseguia ver algo que não estava ali antes. Magoa.

Ele respirou fundo, puxando todo o ar e o prendendo enquanto ele cerrava os olhos fortemente.

— Por quê? — ele sussurrou tão baixo que quase não ouvi — Porque foi atrás dele de novo, Anna?

Senti meu sangue gelar.

Ele sabia? Como ele poderia se me certifiquei de todas as formas possíveis e... Oh, sim. Eu havia começado a possibilidade, mas esqueci logo em seguida. Claire.

A minha falta de resposta pareceu atrair novamente sua atenção. Com certeza ele estava levando aquele silencio como uma confirmação de suas acusações.

— Depois de tudo aquilo que falou ontem você ainda foi capaz de ir atrás dele? — ouvi-o perguntar com raiva — Qual é o seu problema? Ele te humilhou completamente! Te tratou como se fosse nada e ainda sim, você se encontrou com ele e estava toda aos carinhos!

Senti-me enojada com a proporção que a minha mentira estava tomando e todo o meu ser pareceu me odiar enquanto eu tentava fugir de tudo aquilo.

Eu conhecia Seth tão bem como conhecia Bella e aquela não era a personalidade dele em si. Aquela reação seria a menos esperada para ele. Gritar, praguejar e se irritar... Havia algo errado.

Quase imediatamente eu consegui entender o que havia de errado.

Eu.

Uma garota chegara e chutara toda a sua vida e agora, ali, parado á minha frente, respirando forte e não sendo ele mesmo. Como eu destruira o ser mais puro que já conhecera sem nem ao menos ter vivido com ele tempo suficiente?

Eu respirei fundo antes de responder á sua pergunta.

— Não, Seth — eu falei usando uma calma que eu não tinha, tentando mascara o meu nojo de mim mesma. — Jonthan é apenas meu amigo. Nós dicustimos sim, mas há coisas que são necessárias...

— SEU AMIGO? Caralho, depois daquela briga de ontem?? De tudo o que ele disse você o considera alguma coisa?

Ele bufou exasperado, passando a mãos nos cabelos curtos.

— Tudo bem, tudo bem! Ele falou muita merda sim. Pode até ser que ele não seja o melhor cara para se ter uma amizade, mas eu precisava falar com ele. — Eu disse encarando bem os seus olhos negros que nunca deixavam meu rosto. Ele tinha uma promessa comigo, e estávamos nervosos na briga e eu precisava falar com ele mais calma.

Ele suspirou fundo, parecendo se acalmar como eu e se virou de costas para mim, parecendo querer evitar me olhar. Eu não o recriminei por isso.

— Que promessa? — Ele perguntou com a voz normal, mas ouvi a ponta de ciúmes ali.

— De ele arranjar nossa casa. — Eu disse tentando enxugar minhas roupas que pingavam tanto que fizeram uma poça enorme no chão. — Quer dizer... Minha casa, na verdade. Ele vai ter que procurar outra para ele. — Eu tentei melhorar o que havia dito — Na verdade, ele me ajudou muito a conseguir o emprego, eu falei verdade que estava atrás dele.

Seth foi parando aos pouco de tremer e quando ele finalmente se virou para mim, assim que nossos olhos de ligaram novamente, eu perdi o ar.

Me senti como se estivesse perdida após uma onda me pegar desprevenidamente. Faltava ar em meus pulmões e eu estava sentindo toda a dor que eu estava lhe infligindo á falar aquelas palavras.

— Por que você continua atrás ele? Eu não entendo para que você precisa cobrar uma promessa dessas se você já tem lugar para morar. Aqui, comigo, você não precisa se ligar mais aquele canalha — sussurrou Seth. — Não entendo. Na briga, ele disse que você havia confessado que gostava de mim... Foi por isto que vocês se separaram, não foi? Ou eu apenas inventei tudo aquilo da minha cabeça? Eu estava tão feliz ontem, tão... Você entenderia o meu egoísmo se eu dissesse que desejava, realmente de todo meu coração, a separação de vocês? Você entende o que eu quero dizer?

Aquilo fez meu estomago revirar e foi inevitável o sorriso ir se espalhando pelo meu rosto. Ele tinha as sobrancelhas franzidas enquanto me falava aquilo e seu aspecto era ainda tenso, mas eu realmente me esqueci de toda a briga que estávamos tempo. Toda a mentira e tudo mais.

Eu ouvia sua voz rouca me afetando e apesar de ver ele triste, andando de um lado para o outro da sala, aquela declaração fez algo se acescender forte dentro do meu peito. Não havia como eu me segurar mais.

Me perguntei, por fim, por que eu estava resistindo à tentação se não havia mais nada me impedindo. Ele havia aberto bem na minha frente sobre seus sentimentos!

— Eu fiquei esse tempo todo antes de você chegar me perguntando, qual seria o motivo de você conseguir perdoar completamente todas aquelas palavras ridículas que ele te disse ontem. E sinceramente, não consegui chegar a nada, nem consigo acreditar que você foi lá apenas para...

— Sabe — eu o interrompi — Você com ciúmes fica muito sexy.

O choque foi imediato e seus olhos se pregaram em mim. Eu me aproximei, esquecendo de proposito a situação de minhas roupas, e grudei meu corpo perto do seu. Vi ele estremecer assim que minha boca roçou em sua jugular.

Sem nenhum aviso prévio, eu puxei sua boca para minha e finalmente eu o beijei. Quase pude ouvir os anjos gritando em meus ouvidos um “aleluia”.

Por um momento ele ficou surpreso e hesitou, mas logo em seguida começou a retribuir o beijo, sentindo os seus braços grandes e quentes me grudarem em seu corpo como eu sonhei por tanto, tanto tempo.

Quantas vezes eu sonhara com aquelas sensações? Quantas vezes eu sonhara com seu gosto? E agora, ali onde estava, percebia que todos aqueles sonhos não chegavam aos pés da realidade que estava naquele momento.

Ele explorou minha boca, e eu fiquei sentindo o seu gosto doce que me deixava alucinada. Até aquele momento, eu só agarrara sua nuca e me pendurara ali, mas logo minhas mãos ganharam vida também e não parecia que estávamos perto o bastante nunca. O urgência do beijo, a força empregada nele eram quase sufocante e desesperadora.

Seus beijos me deixavam sem fôlego e com certeza aquela tontura não era normal. Quando senti algo bater em minhas costas me perguntei como havíamos nos movido e desde quando aquela parede existia.

Seth estava me prensando na maldita parede! Eu poderia ter sonhado com aquilo, mas não, não havia comparações.

E então, quando eu já estava quase a ponto de pensar que talvez fosse interessante nós irmos para o quarto, eu ouvi um barulho que me despertou de imediato e me fez perceber que não estávamos em uma situação muito favorável.

Seth, que mantinha os olhos fechados, tentava recuperar a respiração também, pareceu não se importar com o barulho e não se moveu.

Ele apoiou sua testa na minha, me fazendo sentir seu cheiro por todo o lado e não de moveu mais. Meu corpo parecia em chamas e controla-lo pareceu impossível.

Eu me mexi esperando uma reação dele, como me soltar ou algo do tipo, mas nada fez Seth sair da pose de estatua grudado em mim. Eu já estava considerando que ele morreu de ataque cardíaco ou algo do tipo quando resolvi chamar por ele.

— Hmm... Seth? — perguntei olhando ainda seu rosto colado no meu.

— Shiu. — ele murmurou.

Eu o encarei, tentando entender o que ele estava tentando fazer. O que ele queria dizer com ‘shiu’? Que eu não me mexesse? Ele estava quente e aquela prisão na parede que ele havia feito para mim, aos poucos, começava a me fazer suar.

Tentei me soltar novamente, mas uma mão estava me prendendo pela cintura e a outra estava apoiada na parede ao lado de minha cabeça e foi em vão. Resolvi que eu sairia dali de qualquer forma, enquanto comecei a me contorcer e ele abriu os olhos imediatamente.

— Para.

— Hmm... Então me deixa sair. — eu disse tentando afastá-lo com a mão, mas nem se moveu um centímetro.

— Não. — ele disse fechando os olhos novamente — Isso aqui ta um paraíso, porque soltaria? E também, nem sei quando poderei ficar assim de novo, então quero aproveitar o máximo.

Eu vacilei, sentindo as palavras se instalarem em meu peito. Um grande golpe baixo, fazendo todo ou qualquer sentimento gratificante de anteriormente sair de meu corpo para ser tomado pela culpa da situação.

Não pude reprimir meus pensamentos raivosos sobre eu mesma, me acusando de vir até ali, roubar a vida do garoto para que fizesse minhas vontade. Agora, enquanto estava parada após finalmente beijar o cara em que eu me apaixonara, com minhas roupas molhadas e sentindo a parede da sala nas minhas costas eu percebia que eu não tinha o direito de vir até ali e o deixar tão vuneravel, como ele parecia estar.

Eu forcei o imprinting e ele estava pagando. Quis chorar.

— Desculpe. — eu sussurrei — Me perdoe Seth. Eu sou uma idiota egoista. Eu só pensei em mim mesma e... Caramba, eu falei da Renesmee, mas você também merece um imprinting bem melhor do que eu! Eu não tenho direito de falar uma palavra...

Seth se afastou rápido, soltando-me da prisão tão brucamente que eu demorei alguns segundo para entender o que estava acontecendo e o motivo de sua mudança repentina. Seu olhar pareceu incrédulo e eu tentei procurar o que havia de errado.

Ele respondeu antes de eu conseguir pensar muito sobre.

— Imprinting? — ele perguntou olhando nos meus olhos — Você sabe sobre o Imprinting?

Opa. Sujou.


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Notas finais do capítulo

Eu disse! EU DISSE QUE ISSO TAVA BONITO! PELO AMOR DE DEUS, ME DIGAM SE NÃO ESTA BONITO ISSO AQUI???
Sério, não tem como alguém ficar normal depois de um capitulo desses...



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