Amor Inseparável escrita por matheus153854, Gabriel Lucena


Capítulo 71
Capitulo 71


Notas iniciais do capítulo

E aí pessoal, sou eu Matheus mais uma vez com um capitulo bem legal, boa leitura!



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Maria Joaquina narrando

Durante nosso passeio, fiquei o tempo todo de mãos dadas com o Daniel, assim como Marcelina e Alícia faziam com Mário e Paulo. Caminhamos por alguns lugares bonitos, os prédios eram bem grandes, os comércios também eram bem limpos. Havia um mercadinho que nós passamos e eu não fiz muita questão de reparar, mas em uma rápida olhada, percebi que era bem limpo, organizado e frequentado, pois estava lotado e até os caixas estavam cheios. Depois, em uma esquina de uma rua qualquer, passamos por uma padaria, quando chegamos na porta, aquele cheiro de pão fresquinho invadiu minhas narinas. Eu respirei fundo.

–Na volta compraremos pão aqui, o que acham?- perguntou Alícia ao me ver suspirar.

–Ótima ideia Alícia.- eu disse e Marcelina assentiu.

Continuamos caminhando de mãos dadas por umas duas quadras até que vi um parque e Daniel logo virou na direção dele. Ao entrar, fiquei em dúvida se considerava aquele parque mais bonito que a pracinha que nós costumávamos nos encontrar alguns anos atrás ou aquele parque. Era realmente muito lindo, apesar de simples, tinha gente caminhando, crianças brincando, gente sentada conversando, uma barraca de cachorro quente e as arvores eram enfeitadas com luzinhas que a princípio, estavam apagadas pois ainda era dia. Tinha também alguns bancos de madeira, como eu estava um pouco cansada, já ia perguntar ao Daniel se ele queria sentar, mas ele foi mais rápido:

–Quer sentar um pouco?- ele perguntou.

–Claro.

Então, me sentei e Marcelina e Mário se sentaram em um outro ao lado com Paulo e Alícia ao lado deles. Eu me apaixonei por aquele lugar., e não ficava a tanto tempo da minha casa, não sei quanto à Marcelina e Alícia, mas eu simplesmente amei aquele parque, nunca vi nenhum como aquele.

–Você gostou?- perguntou Daniel pouco depois.

–Você ta brincando com a minha cara? - ele me olhou preocupado.- EU AMEI!!- vi a expressão de alivio que se formou em seu rosto.

Abracei-o de lado e ficamos encarando o clima de felicidade que reinava ali naquele parque, bem que todos os lugares do mundo podia ser assim, lindo, feliz e calmo. Aquele parque era tão lindo que nem parecia o mundo real, ele te levava para um mundo surreal da sua própria imaginação, tudo ali era exatamente como eu imaginava que fosse, um parque daquele jeito, porém, eu ainda estava em dúvida sobre o parque e a praça.

Daniel narrando

Ter ido àquele parque foi mesmo uma das melhores ideias que eu já tive, ele era um pouco parecido com a praça que eu e Mário costumávamos encontrar com as meninas, mas sinceramente, aquele parque era bem melhor e mais bonito, a única coisa que não gostei era que não tinha uma pista de skate, apesar de que já fazia um tempo que não andava nele, mas eu ainda sabia andar e queria muito voltar a andar nele, mas deixa pra lá, ainda tínhamos muita coisa pra aproveitar. Enquanto estava abraçado com Maria Joaquina, meus olhos primeiro passaram por Mário e Marcelina, eles conversavam bastante sobre algo que não consegui entender, mas parecia ser sobre o futuro deles, enquanto Paulo e Alícia preferiram apenas ficar olhando tudo em volta assim como nós. Depois eu percorri meus olhos pelo parque e vi que ali tinha uma fonte linda.

–Ei amor, você já viu aquela fonte que está ali?- perguntei à Maria Joaquina e só então percebi que ela estava de olhos fechados.

–Hã, que fonte?- ela perguntou, distraída.

–Aquela ali.- apontei e vi seus olhos brilharem.

–Meu Deus, como eu não percebi aquela coisa linda?

–Vamos lá ver.

Nos levantamos enquanto os outros quatro ficaram lá sentados, durante muito tempo permanecemos ali. Brincadeira, foram só alguns minutos, mas eles se passaram tão lentamente que pareceram horas, ou uma só hora, mas que foram longos minutos, foram. Aquela fonte nos trazia paz, a mesma que aquele parque também, pois era muito raro encontrar uma coisa linda daquelas, por isso que quando você encontra uma coisa dessas, você se sente em outro mundo, um mundo que só existe na sua imaginação. Além de que era bem gostoso sentir os pingos da água cair sobre nossos corpos, refrescava bastante embora fossem só algumas gotas, mas mesmo assim, não deixava de ser bom. Depois de um tempo ali, voltamos a nos sentar e percebi que Paulo e Alícia não estavam mais ali.

–Aonde eles foram?- perguntei.

–Eu acho que para casa. O Paulo disse que precisava resolver uns problemas aí que não quis contar quais eram e foi embora com a Alícia, mas não sei pra onde.- respondeu Mário.

–Então vamos voltar também. Você está com fome? Quer um cachorro-quente?- perguntei à Maria Joaquina, que assentiu e então Mário e eu fomos comprar os cachorros. Quando voltamos, comemos e logo de cara Maria Joaquina mordeu com vontade.

–Gostou?

–Melhor que o da carrocinha que ficava perto da nossa escola.- ela respondeu.

E era verdade.

Depois que acabamos, voltamos pra casa e lá vimos um homem desconhecido com Paulo e Alícia na sala, conversando. Por estar com Paulo, sabia que ele o conhecia, mas de onde?


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado e até o próximo!



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