Rubi 2 escrita por Daianefic


Capítulo 13
Capitulo 12 - Heitor


Notas iniciais do capítulo

Esse capitulo está pronto a uma semana e eu sem tempo de postar. já comecei o outro provavelmente no fim da próxima já posto.



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Já eram quatro horas estava esperando o investigador do lado de fora de uma lanchonete, ficava em um bairro simples da cidade, provavelmente ela estava morando aqui. Não sabia qual seria a minha reação; quando vi Rubi/Fernanda foi como se eu tivesse revivido novamente era como eu tivesse ficado em coma esses anos todos. Ainda não entendo como não vi a diferença ela era mais carinhosa do que sua tia já mais foi comigo.

— Sr. Ferreira. – Me chamou o investigador que havia chegado.

— Sim. – Falei cumprimentando. - Sou Aroldo, como nós falamos por telefone, seu chefe de segurança que entrou em contato comigo, já tenho todas as informações que você procura. – Acabamos pegando uma mesa na lanchonete aonde ele começou a me explicar tudo. – A sua esposa deis do acidente vem levando uma vida simples, pelo os que os vizinhos falam ela sempre recebia a visita da sua sobrinha que todos acreditavam ser sua filha. Ela trabalha como costureira para a vila, mais a alguns anos ela tem melhorado a situação, pelo o que todos falam a sobrinha dela manda dinheiro para ela ter uma vida tranquila. Ninguém sabe dizer muito sobre a sobrinha, pois ela sempre vinha somente de visita, mais falam que eram uma garota educada. - Ela mora numa casa aqui perto se o senhor quiser vê-la.- ele fez uma pausa e voltou a falar.- Outra coisa a pouco tempo ela andava em contado com um homem que pelo que parece tem envolvimento com a separação da senhora Maribel Cardenas.- eu não aguentei e acabei socando a mesa e todos que estavam dentro do restaurante acabaram me olhando.

Não sabia se era o certo vê-la, pois, a minha vontade era esgana ela com as minhas próprias mãos.

—Me leve-la, por favor. – Acabei pedindo para o meu segurança me acompanhar, pois não sabia do que seria capaz. Seguimos o resto do caminho em silêncio o meu coração estava quase saindo pela boca não sei se era raiva ou ansiedade mais eu queria riscar essa página de uma vez da minha vida. Chegamos na porta da casa dela, pelo o que o investigador me disse esse horário ela estaria em casa, pois os vizinhos falaram que ela tinha uma entrega de um vestido para esse fim de semana.

Acabei batendo na porta.

— Já vai. – Ela respondeu de dentro da casa e nesse instante o meu coração acelerou.- Quem é? 

O investigador acabou falando por mim.

— Aroldo! Você e a Sra. Perez? Eu gostaria de fazer as bainhas da minha calça.

Quando finalmente ela abriu a porta e Aroldo entrou e ela me olhou pude ver o espanto em seus olhos, será mesmo que ela não sabia nada de mim e tudo se confirmou quando ela acabou desmaiando, só não caiu no chão, porque Aroldo a seguro parar não bater a cabeça.

Ele acabou a deitando no sofá nesse momento pude perceber que ela estava usando uma prótese e que seu rosto ainda tinha marcas suaves do acidente, quando me contaram sobre o seu acidente custei acreditar sabia o quanto ela idolatrava a sua beleza uma verdadeira narcisista.

Comecei a recordar tudo que passamos juntos.

VIDEO 

TRADUÇÃO DA MÚSICA DO VIDEO

Quando íamos fazer compras para Maribel em pensar que era tudo desculpa para ela tentar me conquista.

Quando suas mascara caiu e acabei descobrindo tudo sobre o filho que ela esperava.

Quando ela foi atrás de mim antes do meu casamento com Maribel.

Quando fugimos no dia do meu casamento, como pude fazer aquilo ainda me sentia o pior dos homens por ter abandonado uma mulher tão boa no altar.

Quando ficamos pela primeira vez e a vi chorando acreditava ser por medo, por ser sua primeira vez a nossa lua mel em Cancun. Como brigávamos, ela conseguia tudo de mim viagem, roupas, joias, dinheiro...

Até o momento do meu acidente, até o momento em que meus tios resolveram me afastar dela. Pensei muitas vezes esses anos em procurar pedir o divórcio sempre inventava uma desculpa para procurara-la, mas todas as vezes voltava atrás tinha medo desse momento. E de uma certa forma estava certo, pois me deixei enganar pela sua sobrinha.

Quando finalmente ela abriu os olhos ainda tinha o espanto em me vê.

— Cooomo? – ela falou enquanto tentava limpar os olhos.

— Aroldo tem como nós deixar a sós.

— Sim senhor. – falou me deixando sozinho com Rubi naquela pequena sala.

— Está surpresa senhora Perez? - falei um pouco ácido.

— Como? – ela falou ainda tentando entender como eu estava em sua frente. Nesse momento me perguntei se Fernanda nunca contou a ela sobre minha volta. Começava a indagar sobre o seu sentimento.

— Como pode que seu amado esposo esteja na sua frente. Tudo não passou de uma grande farsa dos meus tios com você.

— Eu fiquei esses anos vivendo nessa espelunca enquanto você vivia não sei aonde, muito bem pelo visto. – Ela me olha de cima abaixo.

— E o que traz agora meu digníssimo esposo de volta? – Agora parecia a minha amada esposa.

— Curiosidade, pode se dizer ou somente vingança para ver você no seu devido lugar. Quando conheci a sua sobrinha acreditei que era você e ela me deixou enganar.

— Você conheceu a Fernanda? Então e você?! – Ela perguntou ou indagou aquilo para si mesmo. – Quando foi isso você sabe aonde ela está?

— Pelo o que sei sua irmã a levou para bem longe de você, pois você contamina tudo o que toca.

— Foi você que estragou tudo o resto do meu plano?

— Não sei o poder que tive em prejudicar o seu plano, mais você já conseguiu separar Maribel do Alessandro, coloca o filho dele contra Maribel se eu ajudei você a não fazer mais estrago fico muito feliz. Nesse momento ela levantou do sofá um pouco desajustada percebi que ela mancava provavelmente por conta da prótese e veio em minha direção e foi para me dá um tapa, mas acabei segurando sua mão.

— Você não me afeta e nunca mais ouse levantar a mão para mim. – Falei provavelmente cuspindo aquelas palavras em sua cara. Ainda podia ver o brilho no olhas da mulher que um dia daria a minha vida.

— O que você quer Heitor? - O divórcio e claro, mais não se preocupa o meu advogado vem te procurar e não vai ficar de mãos vazias. – Pude ver um sorriso no seu rosto.

A minha vontade era esganar ela como ela podia fazer tão mau, mais vê-la me fez perceber a diferença entre ela e a sua sobrinha, mais ainda não entendia se a Rubi não sabia que estava vivo quais era os planos da Fernanda para mim. Eu tinha que a esquece ela foi capaz de seguir as ideias doentia da tia e ficou com Alessandro.

Como ele sempre me impedia de ficar com a mulher que amava. Então era isso eu estava amando a Fernanda a cópia exata da minha ex esposa, como tudo isso soava doentio mais só conseguia lembrar da nossa semana em Cancun.

FLASHBACK ON

—Heitor eu nunca me senti tão viva, tão feliz. – Ela começou a chorar e fiquei sem entender.

— Rubi, o que foi? – falei a beijando enxugando suas lagrimas.

— Medo, de tudo isso acabar e eu não ter mais você aqui. – Falou se aconchegando ainda mais nos meus braços. Só queria segura-la nos meus braços e mostra que jamais a soltaria e foi o que fiz a carreguei em meus braços e levei para a praia a lua estava cheia o mar estava quente.

A beijei queria passar que eu nunca abandonaria e ela retribuiu era como a nossa primeira vez em Acapulco só que agora estávamos em Cancun aonde passamos nossa lua de mel, será que ali seria o recomeço do nosso casamento.

— Obrigado. – Foi tudo o que ela falou entre um beijo e outro.

— Eu que agradeço, eu que voltei a vida. Acabamos voltando para o quarto do hotel e conseguia ver através da sua roupa os seus mamilos eriçados e aquilo foi me dando mais vontade.

— Sr. Ferreira, estou com medo desse olhar. – Ela disse sorrindo com malicia.

— Estou com vontade de você. – Falei a puxando para mim. Aquilo foi me deixando mais louco ela podia sentir o quando estava com vontade, havia se passado duas semanas longe e só queria faze-la minha.

Quando tirei sua roupa e acariciei o seu mamilo pude sentir o seu gemido e aquilo me deixava mais doido que saudade, não sei como havia conseguido ficar tanto tempo longe, aquilo era como uma droga para mim.

— Heitor- ouvi-la gemer o meu nome era o meu êxtase e quando eu menos esperava ela desceu para o meu membro que já estava totalmente enrijecido. Enquanto ela colocava o meu membro em sua boca, fazendo movimentos suaves e depois aumentava aquilo me levava ao céu, o olhar dela enquanto colocava todo o meu membro eu não aguentaria muito tempo tinha que penetra-la, tinha que sentir o quanto molhada ela estava.

E quando pego ela e coloco de quatro para mim e enfiou todo o meu membro e ouço ela gemer de dor e aquilo foi me incentivando a enfiar com mais força, parecíamos uma sinfonia nossos corações acelerados ela gemendo, não durou muito até nos dois gozar.

FLASHBACK OFF

— Sr. Ferreira- Falou o meu chofer me tirando das minhas lembranças.

— Sim. - Para aonde?

— Para o hotel. – Falei ainda voando com as lembranças o meu dia tinha sido muito confuso o encontro com a Rubi, as memorias com a Fernanda precisava descobrir o que sentia por ela se era só sentimento transmitido da tia para ela. O meu celular toca e resolve atender.

— Alô, Helena? Estarei voltando ainda essa semana, tenho só mais algumas coisas para resolver aqui no México e já estarei de volta.


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Notas finais do capítulo

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