A Winchester escrita por LeShary


Capítulo 25
Deu a louca no Sammy




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/58808/chapter/25

P.D.V – Dean

Apenas alguns minutos depois de Sam ter me mostrado o vídeo, estávamos no Impala fazendo uma ronda pela cidade á procura da pirralha.  Havíamos conseguido o endereço da república em que ela morava com as amigas e o namorado com um colega dela. Sam disse após alguns minutos de silêncio:

- Olha ali! É aquele prédio verde. – ele apontou para uma construção de dois andares do lado esquerdo da rua por onde estávamos passando. Rapidamente, estacionei o carro. Subimos as escadas rapidamente, iríamos começar pelo primeiro andar. Havia uma parede dividindo o local ao meio, separando os meninos do lado direito e as meninas do lado esquerdo. Tinha no mínimo umas sete portas de cada lado. Falei para o Sammy:

- Vai pelo lado direito que eu vou pelo esquerdo! – líderes de torcidas gostosonas,  preparem-se porque lá vou eu!

- Dean! A Taylor não vai estar do lado dos meninos! – ele respondeu indignado. Ri da expressão dele e falei:

- Quem sabe? A pirralha deve ter assustado as meninas com o jeito dela. E eu sei que você vai simplesmente adorar procurar dentro do quarto dos meninos, não é Sammy? Até porque ninguém aqui quer assustar as meninas com a sua feiúra também. - ele parecia que ia ter um colapso a qualquer segundo. O olho esquerdo dele piscava levemente. Respirou fundo, contou até sei lá quanto mentalmente e me disse com raiva:

- Dean, eu sou heterossexual! E não vou assustar as garotas, porque eu não sou feio! Agora vamos logo achar a Taylor! – ele disse andando com passos rápidos em direção da primeira porta do corredor. Deu três leves batidas nela. Uma garota atendeu. Ela era muito gostosa. Morena e alta, usava um conjunto de roupas de ginástica vermelho e preto, as cores que mais gosto de ver em uma mulher. Sammy perguntou:

-Você sabe onde fica o quarto da Taylor Winchester? – ele disse mostrando uma foto recente da Tay que tínhamos achado no Orkut. A garota nem olhou pra cara do meu maninho. Não tirava os olhos de mim. Ela respondeu:

- O quarto dela é o último. Você tem algum parentesco com ela ou algo assim?

- Somos irmãos dela. – Sam disse revirando os olhos

- Ah, tudo bem. Ela é muito sortuda mesmo.

- Por que você acha isso? – eu perguntei curioso

- Porque ela tem dois irmãos lindos. Pelo menos um deles, eu acho. – dei meu sorriso conquistador para ela.

- Qual é o seu nome?

- Karen.

Eu ia pedir o telefone dela, mas o estraga-prazeres do Sammy me interrompeu e disse:

- Dean, agora que já sabemos onde a Tay está, vamos falar com ela! – ele falou me puxando pela manga da minha camisa.

- Tá, já estou indo, Sam estraga-prazeres. – fui embora, mas antes dei meu cartão para Karen. Ela disse num tom que só eu poderia ouvir:

- Não se preocupe que eu te ligo, gato.

Sorri. Essa noite, com certeza, eu iria tirar o meu pangaré da chuva! Ah, moleque!

Chegamos no quarto onde a Taylor estava. Bati na porta três vezes. A própria pirralha atendeu. Antes que pudéssemos dar um passo, ela fechou a porta na nossa cara. Chegamos no quarto onde a Taylor estava. Bati na porta três vezes. A própria pirralha atendeu. Antes que pudéssemos dar um passo, ela fechou a porta na nossa cara.

Dessa vez, Sam bateu um pouco mais forte na porta. Ele disse:

- Taylor, só queremos conversar! – ela respondeu depois de alguns segundos

- Mas eu não quero conversar com vocês! Se quiserem podem falar os dois um com o outro. Ou com a porta.

Eu ia pedir o telefone dela, mas o estraga-prazeres do Sammy me interrompeu e disse:

- Dean, agora que já sabemos onde a Tay está, vamos falar com ela! – ele falou me puxando pela manga da minha camisa.

- Tá, já estou indo, Sam estraga-prazeres. – fui embora, mas antes dei meu cartão para Karen. Ela disse num tom que só eu poderia ouvir:

- Não se preocupe que eu te ligo, gato.

Sorri. Essa noite, com certeza, eu iria tirar o meu pangaré da chuva! Ah, moleque!

Chegamos no quarto onde a Taylor estava. Bati na porta três vezes. A própria pirralha atendeu. Antes que pudéssemos dar um passo, ela fechou a porta na nossa cara. Chegamos no quarto onde a Taylor estava. Bati na porta três vezes. A própria pirralha atendeu. Antes que pudéssemos dar um passo, ela fechou a porta na nossa cara.

Dessa vez, Sam bateu um pouco mais forte na porta. Ele disse:

- Taylor, só queremos conversar! – ela respondeu depois de alguns segundos

- Mas eu não quero conversar com vocês! Se quiserem podem falar os dois um com o outro. Ou com a porta.

Falei um pouco irritado, não queria ficar a manhã toda ali esperando a senhorita não-quero-conversar abrir a porcaria da porta:

- Se você não abrir essa porta em cinco segundos, eu irei arrombá-la!

Exatamente no quinto segundo, ela abriu a porta. Sua expressão não era uma das mais amigáveis. Suspirei. Daria uma pouco de trabalho pedir desculpas a ela. Mas valia a pena. Entramos e nos sentamos no sofá. Eu disse em um jorro de palavras:

- Tay, me desculpa por ter brigado contigo. Você não merecia ouvir aquelas coisas. Não quis te magoar, eu só estava um pouco sobrecarregado com as coisas que estão acontecendo, essa história de Apocalipse e tal. Não tinha o direito de descontar nada disso em você. Novamente peço desculpas. – assim que acabei de dizer isso, ela me deu um abraço de urso e disse:

- Tudo bem, irmãozinho! Te desculpo. – ficamos daquele jeito por alguns segundos. Senti um flash pipocar do lado direito do meu rosto. Sammy havia tirado uma foto do abraço. Ele disse:

- E mais um momento raro que precisa ser preservado. Graças aos anjos, que isso aconteceu! Nossa, valeu Cass! E essa foto, vai para o blog.

- Mas que blog? – Perguntamos eu e a pirralha nos levantando e indo em direção ao pobre do Sammy ao mesmo tempo

- O blog taylor_deanwinchester.com! Ué, vocês não sabiam? – ele fez uma cara de sonso, se divertindo.

- NÃO! A gente não sabia! – ela disse furiosa com o Sammy.

Ele começou a correr. Nós corremos atrás dele. Sam estava dando gargalhadas altíssimas, parecia um doido que havia fugido do hospício.

Deu a louca no Sammy.

P.D.V – Castiel

Senti que alguém me chamava. Sam. Fui até o lugar onde ele estava. O local estava deserto. Falei sozinho:

- Ué, alguém me chamou?

De repente, uma jovem com roupas nada adequadas entrou no apartamento e disse:

- Hummm... acho que morri e fui pro Céu.

- Você não está morta, senhorita.

- Mas eu vou morrer se você não me der um beijo agora, gostoso!

Num piscar de olhos, já estava fora daquele hospício. Os humanos são doidos mesmo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

beijos