The Lost Hope escrita por Izzy Herondale, Zia Jackson, Menina Radiante


Capítulo 4
Anna Carol


Notas iniciais do capítulo

eai povo cheguei, como vocês já devem ter percebido fui a unica que não postei nenhum capitulo aqui ainda, né? pois bem então vou postar esse aqui.
ele tá pequeno? sim, ele não esta tão bom igual os da meninas? é.
pois bem eu não sou amelhor com capitulos e em escrever, mas tivemos a ideia dessa historia quando estavamos na piscina, acredita?
enfim acho que ta na hora de eu calar minha boca para vcs lerem.
boa leitura e até as notas finais.
ps; acho que tem alguem me vigiando, que medo.
ta chega.



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Tudo aqui e tão escuro, como se estivesse presa na própria escuridão, mais um dia, só mais um dia da minha vida perfeitamente traçada, sem emoções, sem decisões, sem sentimentos. Só mais um dia perfeito, sem nenhuma preocupação, sem problemas; mais um dia sem exatamente nada sendo incluído a minha vida.

Nossas vidas são assim, desde que algum idiota decidiu que era uma boa ideia deixar as pessoas praticamente presas em seus próprios corpos, horrível.

Mas não reclamo, podia estar atrás da cerca entregue a sorte, e com certeza a morte.

Porem não é como se fosse muito diferente, imagino as pessoas lá fora, que nunca vão poder ter uma chance de viver.

Se pudesse ir ao passado iria, e daria alguns tapas na cara da pessoa que causou tudo isso, mortes, dor, controle, injustiça.

É ridículo, completamente ridículo, estupidamente idiota, de uma forma que a pessoa mais estupida da terra riria, e não, não estou brincando.

O governo manda em nossas vidas, o tempo todo, diz o que comer, como viver, quantos filhos ter, com quem casar, não é muito diferente do passado, mais é ainda pior.

O por que disso? Ganancia, poder, e outras coisas fúteis e inúteis para a vida.

Encaro mais uma vez o papel na minha frente, sabia que teria um futuro traçado pelo governo, mas não imaginava que eram tão babacas a ponto disso.

“disso” é meu futuro, por que? Com tantas das minhas aptidões, nunca imaginaria, algo tão banal quanto isso.

Eu teria que me casar, mas não simplesmente se casar com um cara bacana e essas coisas, teria que casar com o babaca do Kyle, o garoto mais idiota de toda essa terra.

Eu o odeio, sem motivo aparente, simplesmente o odeio com todas as forças do meu corpo. E esse ódio é reciproco.

Provavelmente quando ele receber a carta, se é que já não recebeu, vai ter um ataque assim como eu tive.

Na maioria das vezes quando as pessoas namoram o governo colocam eles para se casar, mais como nem eu, nem ele tivemos namorado ou namorada, eles acharam que seria uma boa ideia nos colocar juntos.

Ah como eu odeio a minha vida, minhas irmãs todas casaram-se com pessoas que amavam, que pelo menos gostavam, mas eu ao menos gosto daquele babaca melequento.

Eu falando assim da a impressão que ele é horrível, mas para minha tristeza ou não ele não é, muito longe disso. Ele é o que todas as garotas chamam de “gato” e “gostoso”, na minha opinião não é para tanto. Ele é moreno de olhos azuis, e “muscoloso” e alto tendo uns 1,80 por ai, o que faz eu parecer uma anã do lado dele.

Mas nada disso importa, por que eu quero matar essas pessoas do governo.

O que deve acontecer agora? Bem, ele tem que vim me pedir em namoro na minha casa e eu sou obrigada a não recusar, e depois de dois meses ele me pedira em casamento, e então iremos morar juntos e ter uma “família feliz” e ai ele vai trabalhar, e eu ficar em casa como uma songa monga, então um dia irei morrer de velha lamentando minha droga de vida, fim.

Isso parece dramaticamente melancólico de minha parte, mas é a verdade.

Então me toquei e percebi que não podia ficar ali parada como uma idiota, tinha deveres a cumprir, devia arrumar a casa para quando meus pais chegassem, ficassem sentados no sofá vendo algo não importante.

Arrumei tudo deixei tudo brilhando, a pia limpa e livre de todos aqueles pratos e copos sujos da ultima refeição feita na casa, que fora o almoço.

A casa estava vazia, só eu estava aqui. Meu pai estava trabalhando assim como minha mãe, em uma pequena confeitaria no centro, que eles eram proprietários. Minhas irmãs mais velhas aviam se casado a dois anos atrás, e sim elas eram gêmeas, e estavam felizes com suas vidas perfeitas. E minha irmã mais nova Emily estava na escola, já que passava o dia inteiro lá por estudar em período integral.

Então eu era a única que sobrava na casa, pois estudava em período matutino, sendo assim de manhã.

Eu tinha muita sorte, definitivamente muita. Meu avo era governador, sendo assim podia ter uma vida normal, pelo menos para aqueles que tinham dinheiro, ou um nome forte na sociedade, sendo assim não precisaria ir para os treinamentos, como a maioria das garotas de minha idade. Poderia ir a escola, passear.

E isso é e sempre vai ser um fato que me torna uma sortuda numero um dentre todos.

Mas uma pequena partícula do meu corpo queria ir, ser livre, poder fazer escolhas, ou até mesmo ir para um dos prédios para treinar e aprender algo. Claro que na escola aprendemos coisas básicas como se defender, como lutar, atirar, mas somente para casos de extrema emergência. Nunca para outro fato, seja ele qualquer for.

Ignorei meus pensamentos, que eram um dos sintomas de passar o dia inteiro em casa sozinha, e fui me sentar para ver algo estupido na TV.

As palavras da carta ainda martelavam incansavelmente em minha mente, me fazendo pensar em varias conspirações contra o governo, e também variadas formas de fugir desse lugar, mas nenhuma se tornaria real.

O porque? Primeiro: eu sou muito fraca, segundo: sou muito medrosa e terceiro mais não desimportante: o governo me encontraria e me mataria.

Simples fatos que me fizeram parar para prestar atenção no televisor.

Não avia-se nada para fazer, só esperar para que alguma praga inútil pega-se em meu corpo e eu morre-se o mais rápido o possível.

****

Quase morri do coração quando meus pais abriram a porta, e sim eu tinha cochilado e não percebi, é eu tenho alguns problemas.

–Oi filha chegamos-disse minha mãe toda animada, quem fica animada em uma segunda?

–Percebi-disse de mal humor.

–Nossa que mal humor é esse?-perguntou sem querer saber minha resposta- ouvi dizer que sua carta chegou hoje, então?

Ela me olhou com expectativa como se a qualquer momento eu fosse dizer que ganharam na loteria, ridículo.

–Bom se você considera ser mandada para fora da cerca para morrer....-disse como se dissesse que o céu é azul.

Minha mãe me olhou incrédula, e com a boca formando um pequeno “o”.

Não aguentei a expressão dela e gargalhei.

Era legal trollar a minha mãe.

–Estou brincando, mas acho que essa opção seria melhor.- disse com um tanto de desdém em minha voz.

–Mas se não vai ser mandada para fora da cerca, quer dizer que tem algo não é mesmo?- me perguntou com uma sobrancelha arqueada e com um mínimo sorriso.

–Que foi?-perguntei um tanto confusa.

–Nada só quero saber quem é.- disse ela fazendo um gesto com as mãos como se dissesse que não era nada mesmo.

Mas então aproveitando meu momento de distração ela pegou a carta, que não me lembrava que estava ali, e a abriu.

Observei a expressão da minha querida mãe enquanto lia atenciosamente a carta.

–Então vai ter que se casar com o inimigo? Tão fofo.- disse um tanto histérica demais para que meus tímpanos aguentassem.

Revirei os olhos.

–Não é nada fofo, okay?-disse olhando seria para ela, que no entanto soltava pequenos risinhos.

Eca minha mãe parece uma adolescente.

–Tá, tá, você é quem sabe, mas eu acho ele lindo. Deveria chamar ele para vir jantar aqui em casa qualquer dia desses.- disse a mulher histérica em minha frente.

Bufei, de qualquer jeito isso teria que acontecer mesmo.

Ignorei praticamente todas as frases de minha mãe, que continuava a dialogar o quanto meu futuro esposo era lindo, e esse tipo de coisa desinteressante.

Só fui voltar a realidade quando uma cabeleira ruiva entrou no meu campo de visão.

Emily, minha irmã mais nova, ela tinha cinco anos, não entendia muito bem as coisas e era um tanto quanto manhosa, mas mesmo assim uma fofura em pessoa.

–Emily- disse pegando a mesma no colo- como foi a escola?

–A mesma chatice de sempre- disse. a pequena um tanto entediada, um pequeno detalhe ela falava tudo enrolado.- nada de legal. E a sua?

–A mesma coisa de sempre- disse. Enquanto fazia pequenas trancinhas no cabelo vermelho de minha irmã.

Ela riu.

–Faz uma trança de princesa em mim?- perguntou me olhando com aqueles olhinhos azuis, parecendo o gato de botas.

–Claro!- disse.

Peguei as mechas dos cabelos de minha irmã e comecei a fazer a tão adorada trança.

Ela gostava por que uma vez quando era menor nosso avo nos levava para ver os filmes, eu não gostava muito, mas ela adorava, dizendo que um dia teria um príncipe.

Mal sabia ela que a vida real não é assim, mas é melhor ela acreditar nessas historias que ter que viver condenada a algo que ela não quer.

Quando terminei nossa mãe nos chamou para jantar, onde todos; no caso eu, papai, mamãe e Emily; comíamos em uma conversa animada.

Depois do jantar ajudei minha mãe com os pratos, disse boa noite a todos e fui para o meu quarto.

Me joguei na cama de roupa e tudo, estava cansada, mesmo que não tenha feito nada.

Dormi sem ao menos notar, mas foi bom isso, porque se não os meus pensamentos invadiriam minha mente a ponto de me enlouquecer.


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Notas finais do capítulo

gostou? odiou? ameizingou? quer me matar? pois se quiser fassa isso pelos comentarios, e sim eu sou muito zuiera, e ah insano insone ( acho que seu nome é assim, qualquer coisa me xinga no twitter) obrigado pelos seus comentarios mais que lacradores , vc é demais cara , por favor me adiciona no face kkkkk, sim isso foi um ataque dfe zuiera never ends.
se gosto comenta, da um joinha( mais conhecido como favorito aqui ana vc não ta no you tube), mostra pros amigos, recomenda, espalha e tals, faça oq quiser.
e caso não gostou morre por que eu não gosto de haters.
brinks.
bjos balinhas lacrantetes do meu coração.
kkkkkk



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