The Lost Hope escrita por Izzy Herondale, Zia Jackson, Menina Radiante


Capítulo 3
Jessamine


Notas iniciais do capítulo

oi aqui eh a Izzy e vou escrever sobre Jessamine, ela eh uma personagem bem legal e difirente sera um prazer escrever ela. hoje voces foram sortudos e ganharam dois capitulos eee. Quero agradecer ao Insano Insone por comentar, voce deixou nos tres hiper feliz valeu mesmo. Espero que estejam gostando e aqui vai....



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Eu sou Jessamine, tenho 19 anos falta um mês para completar 20, vivo em um complexo militar, logo serie recrutada para a guerra, meu melhor e único amigo é John V.

Repito pela terceira vez aquele mantra, segundo a psicóloga aquilo ajudaria a me manter sã e também a gravar coisas importantes.

Ali era normal acordar um dia sem lembrar do outro, você simplesmente segue em silencio ate o refeitório e logo é chamada ate o psicólogo onde eles tentam te falar que você está bem.

Quando se vive em lugar onde te manipulam o simples gesto de pensar já causa medo, vai que eles possam ouvir?

Encaro o teto prateado do meu quarto e suspiro. Era sempre assim.

Hoje era o terceiro dia de prisão, eu havia desrespeitado a treinadora e ganhado 3 dias de confinamento.

O sinal toca, anunciando a todo o complexo que era hora de acordar, e um clique da porta sendo aberta enche meu quarto.

Rolo na cama e me ponho em pé, não ha nada de interessante no quarto, era todo prateado com um criado mudo, guarda roupa e uma cama.

Vou ate o guarda roupa e pego a roupa padrão, calça legging preta, regata preta e um macacão laranja por cima de tudo. Caminho ate o banheiro e tomo um banho rápido e saio no corredor.

Uma serie de pessoas seguem ate o refeitório.

– Louca!- chama uma voz- passar 3 dias no quarto te faz esquecer dos amigo?

O dono da voz para ao meu lado, nem preciso virar o rosto para saber quem é, sem virar o rosto sei exatamente como ele esta, os cabelos castanhos estão espalhados pelo rosto e os olhos castanho estão me observando a procura de qualquer reação.

–Não Nerdy, ainda lembro de você

–Ótimo

– E ai como você esta?-pergunto analisando e seu rosto pálido

– Com dor de cabeça e não me lembro de nada que fiz ontem.

–Hum... Pode começar a entoar o mantar e se preparar para falar com a psicóloga, John.

Ele sorri

–O que foi?

– Você me chamou de John. E não de Nerdy.

Eu rio

– Parece que ainda lembro o seu nome

E seguimos em silencio ate o refeitório.

Ao chegar caminhamos ate a mesa onde distribuem a comida.

– Mingau ou Cereal?- pergunta a mulher.

– Cereal- digo, John faz um barulho que parece um sussurro- e Mingau para ele- digo revirando os olhos.

Elas nos entregam as tigelas e logo pede para escolher entre suco de laranja e leite e assim vai ate que finalmente podemos nos sentar.

Eu e John seguimos ate o final do refeitório e nos sentamos.

Eu começo a comer sem conseguir pensar em nada pra dizer.

Falta apenas um mês para o meu aniversario, eu serie alistada para o exercito, mas não era bem o que eu queria, eu não queria lutar contra ZR, preferia viver no complexo familiar.

– Jessamine- fala John

–Oi?- pergunto

– Estou tentando falar com você a 5 minutos- ele reclama

– O que quer?- pergunto soando uma idiota.

– Queria falar com você sobre... Bem sobre uma coisa

– Fala Nerdy

Antes dele começar a falar, o sinal toca anunciando que é hora de irmos para a nossas atividade.

Eu sigo ate a sala de luta corpo a corpo.

Quando passo pela porta a treinadora Mcqueen abre um sorriso, mas não do tipo convidativo, e sim daquele de te quasar arrepios.

– Jessamine como esta? Finalmente apendeu a respeitar sua treinadora?- pergunta ela segurando meu pulso.

– Sim apendi. Agora sei como me dirigir a você sem irrita-la- falo desfiando a com o olhar, seus olhos pretos me examinam causando um arrepio.

– Olha como fala mocinha!- diz ela- E não sou você, eu sou senhora ou treinadora.- Ela aperta mais forte meu pulso, o que com certeza vai resultar em uma mancha roxa- Agora se esta tão afiada, por que não treina com a Sonia, será um treino bem, construtivo.

Ela da uma risada maléfica e solta meu pulso, eu o massageio e a observo se afastar. A treinadora Mcqueen era uma mulher que se alto odiava, acredito que seja algo que aconteceu em seu passado que a fez se sentir inferior, ou o fato de não ter casado e ainda sim ter que aturar crianças problemáticas. Mas ela é um amor com todos, menos comigo, o por que eu nunca entendi.

Observo Sonia no outro lado do salao, ela sorri para min e gesticulas as palavra, Pronta para sofrer piralha?, sinto o sangue latejando na minha cabeça. E devagar caminho ate ela, me pondo na frente de uma garota de uns 1, 80 de altura.

– Veio encarar o destino bebezinho- diz ela

– Bebezinho?- digo e começo a rir histericamente- Sabe a único bebe que vejo aqui é você, um bebe com problemas de crescimento excessivo- digo, sinto como se tivesse jogado sal em uma grande ferida.

– Cala a boca Jessamine!- grita ela me empurrando

– O que foi? Sonia eu tenho 19 anos, você tem 17 não venha me chamar de bebe- digo dando um golpe nela, que a faz cair no chão.

Eu me jogo em cima dela e imobilizo seus braços e pernas. Ela se debate tentando me tirar de cima dela o que claro eu não faço.

Percebo que nesse momento já conquistamos a atenção de todos.

Por um momento de distração ela solta a minha mão da sua e direciona ela ao meu rosto, para perto do meu nariz. Eu desvio a tempo, com raiva soco o rosto dela e pego pontos que sei que causa dor excessiva. Depois de mais ou menos 3 minutos ela fica inconsciente, mas eu não escapo ilesa, meu corpo esta dolorido e ainda esta com vários roxos.

– Que beleza Jessamine- diz a treinadora, que novamente pega meu pulso e aperta- EU DISSE PARA LUTAR? EU DISSE PARA DEIXAR AGUEM INCONCIENTE?- ela grita

Eu não respondo.

–RESPONDA GAROTA- grita mais uma vez

– Não senhora- digo sem olhar ela.

– Ótimo, da próxima vez espere a minha ordem- fala ela me dando uma rasteira e me derrubando- Eu sinceramente achei que você tinha crescido, mas parece que a idade não trouxe nenhuma maturidade para você.

Ela ponhe o pé no pulso que antes ela segurava e força, não tempo suficiente para quebrar mas tempo suficiente para doer muito.

– Agora vá direto para a enfermaria para fazer um curativo- disse ela tirando o pé do meu pulso- e aproveite para tentar a aprender que deve seguir minha ordens.

Eu me levanto e caminho ate a enfermaria com uma dor lancinante no pulso.

*--*--*--*--*

Após uma manha inteira na enfermaria, eu recebo a noticia que devo me dirigir a sala do diretor. Sei exatamente o que vou ouvir, a idade do alistamento esta próxima, o que significa que vou para a guerra contra zumbis.

Bato de leve na porta.

– Pode entrar- diz uma voz convidativa. Eu entro na sala nem parando para observa-la de tão normal que é pra min- sente-se por favor- pede o diretor Perhalp

Eu me sento e encaro o homem baixinho e de cabelo grisalho a minha frente.

– Estou pronta- digo querendo sair o mais rápido possível dali, a quetude daquele home causava arrepios.

– Pronta para o que?- pergunta ele com um leve tom de divertimento.

– Para a guerra. Quero saber meu destino- digo

– Ótimo, ótimo- diz ele- mas primeiro temos que remover o dispositivo de pensamentos.

– O que?

– Esse tempo todo estivemos na sua cabeça, mas agora estará livre, podemos tirar hoje a tarde mesmo, aceita?

Livre, a palavra ecoa na minha mente, eu estarei livre, como nunca fui, poderei pensar sem que eles saibam o que penso, total liberdade.

– Totalmente, tipo vocês não me controlaram de maneira nenhuma?- pergunto e ele assente- pode fazer agora.

– Que bom- diz ele e aperta uma campainha- mas antes queria dar meu pêsames pelo seu amigo, ele foi expulso.

A surpresa toma conta de min, John foi expulso, foi jogado para além dos pontões para viver entre os condenados. Quero gritar e chorar mas antes que possa a porta se abre, e uma dor toma conta do meu pescoço e aos poucos mergulho na escuridão e em meio dela eu grito o nome dele.

*--*--*--*

Quando acordo novamente, minha cabeça gira. Mas mesmo assim uma sensação de enfuria me domina, eu estava livre totalmente livre.

Me levanto na mesma hora me sinto tonta, mas aos poucos me equilibro, checo o curativo no meu pulso que estava intacto.

Algo amarelo em cima da mesa chama a minha atenção, a carta. Eu a pego devagar e abro, as duas primeira tem um gráfico de tudo o que aconteceu nos últimos anos e a ultima folha era pequena demais para representar minha vida inteira.

Mas mesmo assim leio, o começo esta lotado de feitos na guerra mas o final me chama atenção.

A senhorita Jessamine aos 23 anos invadira um acampamento de ZR o que resultará em sua morte.

E assim acabava minha vida, morta lutando.

Sem me controlar me jogo no chão soluçando.


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Notas finais do capítulo

E ai gostaram?

Olha so umas coisas antes:
O complexo militar eh bem diferente do familiar, la as crinacas sao levadas ao 10 anos e sao preparada para a guerra.
A carta do destino so eh entrege ao 19 e 11 meses.
se tiverem duvidas eh so falar
espero que tenha gostado
bjs



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