A Little Piece Of Heaven escrita por Moonie


Capítulo 5
Capítulo cinco - O primeiro dia ninguém esquece.


Notas iniciais do capítulo

Hey você aí, obrigada por chegar até esse cap!



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Não recomendado para menores de 10 anos.

Advertências: Linguajar impróprio.
Aviso: A professora Ella York foi criada por mim.

Estava de pé desde as quatro e meia da manhã. Não sei por que, mas não consegui dormir de jeito algum... Talvez seja o medo feat nervosismo de um primeiro dia na escola nova. Sweet Amoris, Sweet Amoris... O que me aguarda em ti, o que me aguarda aqui?

Estava agora debruçada na janela do meu quarto que por acaso era bem grande. Havia uma espécie de sacada pequena com alguns vasos de flores ali, peguei uma e comecei a arrancar suas pétalas com tédio.

Um pouco, muito, apaixonadamente, loucamente... Nada. Um pouco, muito, apaixonadamente, loucamente... Nada.

Bufei e larguei os restos da flor por ali mesmo, fechando a janela e me livrando daquele pijama. Estava um pouco frio hoje, então eu poderia tacar qualquer roupa quente.

Primeiro dia, está frio... Cause uma boa impressão pelo menos uma vez em sua vida.

Penteei meu cabelo e resolvi deixá-lo solto mesmo, coloquei um casaco, uma blusa branca e uma legging preta com alguns rasgos na perna. Meu material todo estava em uma bolsa grande de atravessar no ombro, que tinha um detalhe de ursinho como fecho. Calcei minhas botas com os cadarços brancos e peguei meu headphone, já conectado com o celular e eu mandei umas mensagens.

“B dia bb, tá de pé? Primeiro dia p mim, outro comum p vc. Já descobri que tem uma quenga, dps eu que procuro né? KKKK” Enviada, 06h00m.

Mandei para Clarice, agora tava na hora de me comunicar com minha mãe e Nich... Desde ontem que ele não respondia minhas mensagens, já estava preocupada.

“Nicholas! Cadê vc? Que deu pra n responder minhas mensagens? Tá tudo de boa?” Enviada, 06h00m.

“Oi mãe, tô viva e começando a escola nova. N prometo nada, aliás, obrigada pela preocupação. Chego dps de uma viagem que podia ser perigosa, passo dias com a minha tia que é quase uma estranha pra mim e vc nem mensagem manda. Também te amo.” Enviada, 06h00m.

E guardei o celular, iniciando a música Girl on fire na versão com feat da Nicki Minaj, fui até a cozinha cantando e dançando, abri a geladeira e peguei alguns ovos para fazer ovos mexidos. O impressionante é que minha tia tem grana, mas só tem uma mulher para limpar a casa a cada dia da semana para o que ela não dá conta. Vai entender né...

Quando eu fui por óleo e os ovos na frigideira já no fogo acesso, algo espirrou na minha cara. Porra, ardeu pra caralho!

Larguei a frigideira ali mesmo e lavei meu rosto da pia rapidamente. Olha, eu sou mesmo um desastre...

Logo voltei a fazer o café da manhã, abri a geladeira enquanto os ovos se faziam e peguei dois copos, pondo leite em ambos e achocolatado em um, açúcar em outro. Não sei se a mulher gosta de achocolatado....

Logo virei-os na frigideira com êxito e bati palminhas, quando me virei, minha tia estava atrás de mim parecendo um zumbi. Gargalhei.

– O que você está fazendo, querida? – Ela perguntou com uma voz grogue de sono.

– O café, vá lavar esse rosto. – E a empurrei, a mesma fez o que eu disse, indo até o banheiro. Coloquei os ovos nos pratos e coloquei salsinha em cima deles e um pouquinho de sal, sentei-me na mesinha colocando aquilo tudo lá e começando a comer.

– Minha querida, já não está na hora de ir para a escola? – Minha tia apareceu depois de uns minutos, já completamente arrumada e sentando na cadeira. Eu olhei o relógio e arregalei os olhos, engolindo o café em um segundo.

– Tchau tia! – Sai correndo igual uma doida varrida pela rua. Vi um ônibus saindo do ponto e eu soube que era o meu, correndo mais ainda. – Motorista! Motorista! Espera porra! – Bati na porta de vidro e ele abriu, bufando.

– Aposto que não me pega amanhã. – Ele disse rindo.

– Aposto que sim.

–x-

Entrei na escola ofegante, passando as mãos no meu cabelo para verificar se não estavam bagunçados. Alguns alunos riram quando me viram, eu estaria tão mal assim? Puta que pariu.

Entrei na sala de aula e vi uma professora bastante simpática dando aula. Parei na porta e pedi licença.

– Olá senhorita, entre. É novata? – Eu afirmei, sentindo o olhar de todos da sala ferverem em cima de mim. – Sou a senhora York e eu leciono matemática, quer se apresentar para a turma? – Eu neguei, mas ela me empurrou para frente da turma. – Ora, não se acanhe.

Ótimo, eu vou ser obrigada mesmo, então vamos fazer logo.

– Olá, me chamo Thalia Cromwell e não, meu cabelo não é rosa naturalmente. – Eu reviro os olhos e alguns riem, logo me sento na primeira cadeira que eu vejo.

Momento revolta aqui: Que aula chata viu! Essa professora pode ser simpática, mas é tão... Bléh.

Quando eu estava quase dormindo apoiada na parede, alguém me cutuca. Olho para o lado e vejo Nathaniel me olhando com uma cara repreensiva.

– Que? Eu odeio matemática. – Dei de ombros e ele riu, voltando a atenção para a aula.

–x-

A aula finalmente acabou e eu estava me dirigindo para o refeitório, esbarrando naquela garota loira novamente.

– Novata, olha o que a gente achou no nosso armário da escola! – Ela me mostra a minha foto que eu tirei para identificação, só que a mesma está rabiscada com um bigode e alguma coisa que eu não entendi bem o que era.

– Olha, até que ficou engraçadinha. É a foto que eu fiz de inscrição! – Ela pareceu ficar um pouco com raiva quando pareci não ligar. Na verdade, eu estava fervendo de vontade de bater nela até aquele cabelo loiro azedo cair todo, mas me controlei.

– Você não é nada fotogênica, não é mesmo? Você quer mais fotos? Toma, a gente tem bastante. – E ela joga um monte de foto em mim, espalhando-as pelo corredor, eu peguei algumas para tentar tirá-las dali.

– Foram vocês que fizeram isso? – Elas ignoraram minha pergunta.

– Ah, já ia me esquecendo... Agora que terminou a sua inscrição, pare de ficar dando em cima de Nathaniel. – E saíram desfilando. Eu fervi de raiva. É claro que foram elas! Essas vadias! Vão se ver comigo... Vou dedurá-las ou pensar em uma vingança melhor... Ou melhor, porque não meter a mão na cara delas?

Eu tenho que ser estratégica, sim. Eu não posso bater nelas sem me fazer de coitadinha, eu tenho que ser estratégica e não impulsiva. Estratégica, não impulsiva...

Argh, mas o que eu faço pra essas vadias sempre me tratarem assim? Aliás, o que elas têm a ver com o gato do Nathaniel?

Quer saber? Perdi a fome. Dei meia volta no corredor e corri para o pátio, preciso esclarecer minhas ideias...

Sentei-me na mesma árvore de ontem, vendo o mesmo garoto de cabelos vermelhos... Castiel, eu acho. Não me lembro bem. Ele me encarava de novo, agora com um sorrisinho irônico.

– Oi. O que você quer? – Perguntei sem humor.

– Bonita sua foto, Thalia. – Ele ria. Ótimo, mais uma pessoa para a listinha de quem surrar qualquer dia desses.

– Você também viu?

– Sim, metade da escola viu. - Que?! Metade da escola?!

– Não é nada engraçado! Não foi a porra da sua foto que foi rabiscada e colada em tudo quanto é canto! – Me estressei, a este ponto já estava gritando.

– Fique sabendo que acho difícil alguém fazer isso comigo. – Metido do capeta! Ruivo falsificado!

– Se é o todo poderoso assim, me defenda. – Tentei provocá-lo.

– Por quê? Nem sei quem está metido nisso.

– São aquelas três garotas idiotas!

– Tem muita garota idiota por aqui. – Menos eu, queridinho.

– São umas que estão sempre juntas, bando de Maria vai com as outras. Duas morenas e uma loira que acho se chamar Ambre. Desde que cheguei aqui não largam do meu pé.

– Ah, ah! Tá falando da irmã de Nathaniel e suas duas amigas? – Ele ria. Para t-u-do, a Ambre é irmã do Nathaniel? Puta que pariu puta que pariu! – É verdade que no quesito pretensiosa elas ganham o primeiro lugar.

– Então, vai mexer a bunda do lugar e me ajudar?

– E eu faço o que, dou uns tapas?

– Vá, com um pouco de sorte você consegue vencê-las, eu sou o árbitro. – Gargalhei da cara dele.

– Quer que eu seja expulso daqui ou o que? Além do mais, eu sou um cavalheiro. Não bato em garotas.

– Oh, oh. Sei, então até mais, “cavalheiro”. – Já de pé, quando fui me virar para sair dali, ele toca meu ombro de leve e rindo.

– Espera aí! Como assim “com um pouco de sorte” eu posso vencê-las? Você está tentando me provocar, é isso? – Meus deuses, mas ele é lerdo ou o que? Aliás, só agora que eu notei como os olhos cinzentos dele eram seduzentes... Porra Thalia!

Eu não disse nada e ri, saindo do lugar. Entrei na sala de aula A e avistei Kentin.

– Olá Thalia!

– Kentin, você viu aquelas garotas que andam sempre juntas? – Eu tenho de fazer queixas, sim. Assim todos sabem.

– Sim, elas levaram meu dinheiro agora pouco. – Ele disse um tanto chateado.

– Como assim elas levaram o seu dinheiro? – Pronto, entrei num filme de comédia romântica para adolescentes. Maravilha.

– Isso, elas me empurraram no chão, pegaram meu dinheiro e disseram que queriam almoçar num restaurante, ao invés de comer na cantina. – Eu estava chocada agora. Mexi no meu bolso e olhei para o garoto.

– Elas pegaram muito? Diga-me quanto, eu te empresto.

– N-não se preocupe, mas foi muito gentil sua proposta. Elas te fizeram algo também? – Ele aparentava estar feliz agora. Eu hein, esse garoto ás vezes é estranho...

– Sim, tentaram me humilhar.

– Oh, o que elas fizeram com você? Se eu não tivesse tanto medo, te defenderia. – Meus deuses, mas esse garoto é um tanto boboca. Ter medo delas? Sério? Eu tenho nojo e pena, mas medo não.

– Fizeram zona com uma foto minha... Nada de extremo, se cuida, viu?

– Sim, você também. – E eu saio daquela sala. O que eu faço agora? Será que devo dedurá-la para o próprio irmão? Eu duvido que ele faça algo. Aliás, irmã dele? Sério? Ele não me parece ser um idiota mesquinho. Pode ser que seja certinho demais e ás vezes sem graça, mas não igual á Ambre.

Suspiro e bolo um plano em sua mente, caso o garoto fosse ficar do lado da irmã e nem ligar para mim. Se fazer de santa, mal compreendida e em apuros. Eu abri a porta da sala.

– Oi! Quais são as novidades? Tudo bem? – O garoto se virou para mim quando percebeu minha presença, largando alguns papéis. Comecei a choramingar. – T-tá tudo bem? Quer um lenço de papel? – Eu já disse que quando ele fica sem graça, fica lindo?

– Olha só a cópia da minha foto! Elas colocaram na escola toda, estou muito envergonhada! – Ergui a foto assim que a tirei do bolso e ele se aproximou para vê-la.

– Sinto muito... Não sei como tiveram acesso á sua foto.

– Você não pode fazer algo, tipo punir os responsáveis?

– Saiba que eu não tenho direito de punir os estudantes, isto é o trabalho da administração e dos professores. Por isto eu não posso fazer nada contra estas pessoas. Mas eu posso aceitar a ideia de que a culpa é um pouco minha também. Eu vou retirar as fotos para você, ok? – Ai cara, foda-se.

– O.K, obrigada... Mas eu tenho certeza que foram aquelas pestes. – Era melhor isso do que nada...

– Quais pestes?

– Elas estão quase sempre juntas, sabe? Ambre, a loira até citou seu nome... – E completei mentalmente com um “Ela é a pior das três, com certeza”.

– Você sabia que Ambre é minha irmã? Eu sei que nem sempre ela é interessante quando está com as amigas, mas também chamá-la de peste... E não se deve acusar alguém sem provas. – Filho da puta! Filho da puta! Eu tenho certeza que foram elas e eu não to nem aí pro fato dela ser sua irmã! Peste sim, para não dizer pior, puta. Assenti e sai da sala bufando, tentei ao máximo que ele não percebesse minha fúria. Pelo visto ser a mocinha indefesa não vai dar muito certo...

Quando eu me virei, ouvi uma voz feminina me chamando. Era a diretora.

– Senhorita Thalia, espere!- Eu me virei para a diretora, tentando sorrir. - Eu gostaria que você participasse um pouco das atividades da escola, ajudando um dos nossos clubes. Atualmente, são os clubes de basquete e de jardinagem que estão precisando de uma mãozinha. Então, a senhorita pode dizer... Qual dos dois prefere? – Que maravilha, bolas nas mãos ou cavar terra. Ótimas opções. Pensei um pouquinho, eu odeio esporte e gosto de rosas. Obviamente eu iria quase matar algumas, mas achei melhor jardinagem.

– O de jardinagem.

– Perfeito, vou preparar seus papéis. Nesse caso, pode ir ao clube e ver se precisam de ajuda.

– Mas eu não sei onde fica...

– Pergunte aos seus colegas, com certeza vão te ajudar! – E saiu tão repentinamente quanto tinha chegado. Resolvi sair dos corredores antes que aquelas pestes brotassem do inferno para me atordoar e fui para o pátio.

– Olá Thalia! – Ouvi uma voz fofinha e me virei, avistando Kentin.

– Hein, Kentin. Você tem que ajudar algum clube também?

– Tenho! A diretora me pediu... Você também? Escolhi o de jardinagem.

– Eu também escolhi esse. Você sabe onde fica?

– Oh, não. Vou me informar e se eu descobrir, te digo.

– Certo. – Acenei para ele e sai da escola. Acho que irei faltar à próxima aula, não faria mal algum, eu sou meio CDF nessa matéria – ou talvez mate a última aula e tenho que encontrar a porcaria do clube... Que saco.

Fui em direção ao mercadinho daquele senhor simpático, pois meu estômago roncava... Vai que ele tem alguma coisa comestível vendendo, né.

Comprei um suco de uva com alguns salgadinhos e comi no pátio, naquele mesmo lugar onde eu ficava e dessa vez foi Kentin que apareceu.

– Alguém me mostrou onde é o clube, venha, é à direita daqui do pátio! – E eu o segui rapidamente, chegando ao tal do clube. Devo admitir, é bem bonito e tranquilizante a paisagem dali. – Oh, mas agora... O que temos de fazer?

– Não sei. Vamos andar para ver se achamos alguma coisa. – Ken teve a ideia de ir perguntar para alguém ou algo do tipo, mas eu preferi ficar. Daqui a pouco bateria o sinal e eu pensei melhor não faltar como havia dito. É meu primeiro dia, no final das contas...

Estava quase saindo dali quando reparei em um bilhete ao lado de duas plantas, uma era figueira e a outra não me recordo bem... Mas era bem bonita. Peguei o bilhete e li em voz alta: - Por favor, coloque essas plantas na sala de aula e na sala dos representantes (Grêmio).

Bom, pelo menos eu já sabia o que fazer. Peguei as duas plantas e deixei o bilhete lá, voltando ao pátio e tendo um infeliz encontro com Ambre e suas vadias perseguidoras.

– Então você decidiu ajudar o clube de jardinagem, é isso? Nada surpreendente para um bicho de mato como você. – E elas riram. Dessa vez não vai passar em branco, não mesmo... Quando as garotas se viraram para ir embora, eu vociferei tais palavras:

– Pense só, pelo menos se você ficar com fome no intervalo, eu posso fazer a gentileza de lhe dar um pouco de mato, grama... Capim sabe? – E dessa vez eu sai desfilando e cara, aquilo foi a melhor sensação do universo! Mas como elas sabem sempre de tudo? Tem um dedinho sujo por aí, viu.

Entrei na sala e rodei o olhar pelo local, olhando em seguida para as duas plantas. Bem, a figueira não ficaria legal aqui... Não com a cor das paredes. Coloquei a plantinha bonitinha que eu não sabia o nome na mesa e fui para a sala dos representantes, que por acaso estava vazia.

Coloquei a figueira em um canto, analisando logo em seguida. Até que ficou bonitinha ali, eu sou demais!

Virei-me para sair e dei de cara com dois olhos arregalados e amarelados, era Nathaniel e sua expressão não estava nada boa...

– Mas o que é que você está fazendo? – Ele parecia bem contrariado.

– Colocando as flores que alguém do meu clube pediu. Por quê?

– E qual você botou aqui? – Olha aqui queridinho, você abaixa o tom que eu não sou suas negas.

– A figueira. Porque, algum problema?

– Ufa, pensei que tinha colocado alguma flor cheia de pólen ou coisa assim. Eu sou alérgico e estaria espirrando bastante, inclusive. – Tá, mas e o foda-se?

– Eu não sabia. Relaxa.

– Mas não tem problema, essa até deixou o lugar mais bonito. Agora, se me dá licença... Tenho que fazer uma coisa. – Ele pegou uma folha e eu tentei lê-la, mas só consegui ver uma “Folha de ausência” escrita lá, dei de ombros e sai, ouvindo o sinal bater e correndo para minha sala.

–x-

A aula tinha finalmente acabado e eu poderia ir para casa. Peguei o restante de meu material no armário e ouvi a voz do Nathaniel e do Castiel “Assuma sua responsabilidade, seu...” “Eu vou te mostrar o que acontece com quem me provoca você vai ver...” e então segui o som das vozes até o final do corredor. Meus deuses, eles estavam se batendo! A sorte é que a diretora não estava lá, e sim em sua sala... Sorte ou talvez azar? Eu deveria impedir? Fiquei observando a briga mais um tempinho – porque sim – e eles nem pareceram me notar, ainda bem!

Joguei meu material no chão e me pus entre os dois, com medo de que algum golpe me acertasse, mas felizmente eles apenas se afastaram um do outro por causa de meu impedimento.

– Parem com isso, vocês só vão arrumar problemas! – Tentei me manter calma, mas Castiel me tirou do meio e falou para eu não me meter. – Pois eu já me meti, agora tomem vergonha na cara! – Eu gritei e eles me encararam, logo foram se acalmando, porém mantendo distância um do outro. Castiel foi embora depois de batermos um papinho e eu resolvi ir também, me abaixando para pegar meus materiais. Nathaniel que ainda estava lá me ajudou a recolhê-los.

Um pequeno comentário aqui: Ele ainda estava com a camisa aberta e eu juro mesmo que por um momento daria para pensar que ele quase foi estuprado.

Ele tentou fechar a camisa depois de ter me ajudado, ah, poxa. Sério mesmo? Podia ter deixado aberta, ou melhor, podia ter tirado ela!

Fui embora em seguida, quando me despedi dele. Hoje o meu dia foi bem agitado.


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Notas finais do capítulo

AEEEEEEEEEEEEEEEE, adivinhem o que tem no próximo? Hein? Hein? Capítulo dos secundários, oh yeah! Venha Clarice e sua dramática história!
Eu amei escrever a patada que a Thalia deu na Ambre, gostaram de ler também?
P.S: Qualquer erro, seja de ortografia ou sei lá mais o quê, me avisem, por favor!
Look da Thalia: http://i.imgur.com/TftJWTW.png
Thalia versão Wonderland (Bônus): http://i.imgur.com/gHJrGQA.png
Mereço comentários? Eu não mordo u.u
Porque será que eles não respondem as mensagens? ~mistério~



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