Palavras Reperdidas escrita por Bucaneiro
Notas iniciais do capítulo
Quero dedicar este poema a uma pessoa especial, Nanda. Que nossos destinos permaneçam cruzados por muito tempo.
Não és nem Inverno
Muito menos Verão
Não és Monotóna
Muito menos Ação
Não és Noite nem Dia.
Não és Frio nem Calor.
Não és Praia nem Montanha
E tu és assim, do teu modo, cheia de artimanhas.
És perfeita na medida do possível,
Com todos seus defeitos perfeccionistas.
E mesmo que o destino tenha posto estes dois corações distantes,
Eu hei de uni-los.
Não sei o que faço é certo,
Muito menos digo que é.
Vejo nossas conversas no auge da madrugada
E começo a pensar comigo mesmo se algum dia terei eu a coragem de te chamar,
Minha amada.
Não conheço teu toque,
Nem teu perfume.
Não faço ideia das tuas curvas,
Nem mesmo a dos teus lábios.
Quem diria que em meio a tanto preconceito,
Tanta confusão e desrespeito.
Nos intermédios de Nirvana e Luan Santana...
Quem diria que o Paraíba se apaixonara pela Paulistana.
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