Palavras Reperdidas escrita por Bucaneiro


Capítulo 7
Nanda


Notas iniciais do capítulo

Quero dedicar este poema a uma pessoa especial, Nanda. Que nossos destinos permaneçam cruzados por muito tempo.



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Não és nem Inverno
Muito menos Verão
Não és Monotóna
Muito menos Ação
Não és Noite nem Dia.
Não és Frio nem Calor.
Não és Praia nem Montanha
E tu és assim, do teu modo, cheia de artimanhas.
És perfeita na medida do possível,
Com todos seus defeitos perfeccionistas.
E mesmo que o destino tenha posto estes dois corações distantes,
Eu hei de uni-los.
Não sei o que faço é certo,
Muito menos digo que é.
Vejo nossas conversas no auge da madrugada
E começo a pensar comigo mesmo se algum dia terei eu a coragem de te chamar,
Minha amada.
Não conheço teu toque,
Nem teu perfume.
Não faço ideia das tuas curvas,
Nem mesmo a dos teus lábios.
Quem diria que em meio a tanto preconceito,
Tanta confusão e desrespeito.
Nos intermédios de Nirvana e Luan Santana...
Quem diria que o Paraíba se apaixonara pela Paulistana.


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