não deveria ser assim escrita por Finn the human Ghoul


Capítulo 9
O Conto


Notas iniciais do capítulo

Demorei porquê estou ocupado com a escola, mas aí está o capítulo, espero que gostem^^



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Estavam todos animados, ouvindo as histórias de terror de cada um. Embora fossem histórias de terror, ainda saía uma rizada em algum momento. Teria sido uma noite calma, de sustos e rizadas, só que Carrie estava lá, e ela seria a próxima a contar uma história.

Brown: agora é a sua vez Carrie.

Carrie: se quiserem dormir hoje, melhor não ouvir, depois não diga que eu não avisei. Existe uma antiga história que eu ouvia da minha vó toda noite, e ela é assim... Há muito tempo atrás, no manicômio da Rua Elm...- alguém interrompe.

Tobias: ei, isso é aqui perto!- diz ele assustado.

Carrie: ...uma freira, que cuidava do lugar, acabou ficando presa nesse manicómio, ao lado de cem internos, e ela sofreu muito nesse lugar. Logo depois de finalmente sair, ela descobre que havia ficado grávida.

Todos ficaram com cara de espanto, e meio enojados, menos a Anaís, que parecia não entender essa parte.

Anaís: Mas de quem?- diz ela confusa.

Símio: acho que já está na hora de você dormir não acha?- diz ela levando a Anaís para o dormitório.

Carrie: continuando, logo depois de seu filho nascer, ela o mandou para a adoção. Esse bebê se chamava Charles, e ele viveu e cresceu num orfanato. Alguns dizem que ele passou a infância toda relembrando e ouvindo os gritos e lamentos de sua mãe, que na verdade nunca tinha conhecido. Ele foi adotado por um homem, que acabou o maltratando durante todo o resto de sua infância, o deixando ainda mais conturbado do que já era. Muito tempo se passou, esse garoto cresceu, ficou adulto, se casou e teve filhos..!- alguém a interrompe, de novo.

Darwin: e viveu feliz para sempre não foi?

Carrie: ainda não terminei.

Gumball: que droga, eu já sei que história é essa, ela me contou uma vez... Acho que perdemos esse jogo gente... - diz ele aos seus companheiros de equipe, enquanto se tremia de medo só de lembrar.

Carrie: continuando... Nessa cidade, um novo assassino em série surgia na região onde ele e sua família morava. Esse assassino era conhecido como o “retalhador de springwood”. Ouve um dia, em que sua mulher foi no porão da casa, enquanto seu marido estava trabalhando na fábrica. Quando ela chega ao porão, ela descobre vários instrumentos de tortura, e antes que deduzisse á quem tudo aquilo pertencia, seu marido, o Charles, a mata, na frente de sua filha. A criança acaba fugindo, e o entrega a polícia.

Tobias: ma-mas essa história não assusta, é só um... Psicopata... Assassino. - diz ele tentando demonstrar coragem, achando que a história tinha acabado.

Carrie: a história não acaba aqui, todos de Springwood descobrem que Charles era o assassino, e então começam a caça-lo por toda a cidade. Não demora muito para os moradores descobrirem onde Charles parava as noites, e decidem colocar fogo no momento em que ele estivesse dormindo. Charles acorda no meio da noite, e percebe que sua casa estava pegando fogo, e acaba ficando encurralado. Sem ter nenhuma saída e prevendo a morte certa, ele decide apelar para as Três entidades proibidas, que ao serem invocadas, lhe concederia um desejo. Ele as invoca, e faz seu desejo, que era ganhar a imortalidade, e em troca disso, ele seria o maior assassino dos sonhos, e assim é feito. Dizem que até hoje ele atormenta os sonhos das pessoas. E fim.

Todos estavam assustados, não disseram nenhuma palavra, até mesmo o diretor Brown e a senhorita Símio.

Darwin: ainda bem que esse Charles não existe. - diz Darwin se tremendo de medo.

Carrie: mas ele existe, o nome dele é Frederick Charles Krueger, ou Fred Krueger que é como eu o chamo.

Tobias: K-K-Krueger?! Não me diga que...

Carrie: oque foi? Ele é só meu Tataravô.

Todos: OQUÊÊÊÊÊ????!!!!

Carrie: não precisa se assustar gente, ele nunca vem para Elmore á não ser quando for dia de visitar a família, e hoje não é sexta feira treze... Espera... Opa.

Todos: HAAAAAAAAA!!!!!!- todos saem correndo loucamente, fica uma confusão tremenda na praia.

Teri: eu não quero que ele apareça no meu sonho!!! – diz ela gritando e correndo para o seu quarto.

Penny parecia bem assustada, e Gumball que estava ao seu lado, tenta acalma-la.

Penny: fiquei com muito medo agora Gumball.

Gumball: não se preocupe, olha, toma isso. - ele entrega uma pequena pulseira com um amuleto para ela.

Penny: oque é isso?

Gumball: serve para espantar coisas ruins.

Penny: e funciona?

Gumball: claro que sim (foi a Carrie que deu então...)

Penny: onde você conseguiu isso?

Gumball: é só uma coisa que eu ganhei, eu não preciso disso então pode usar. - diz ele com um sorriso.

Penny: obrigada. - diz ela meio corada.

Eles vão juntos para dormitório, e enquanto isso, Darwin e Carrie tentavam acalmar Carmen ao lado de Alan.

Alan: calma é só uma história.

Carmen: você ouviu a parte do “ele é meu tataravô”?!

Carrie: esquece o que eu disse, eu inventei a história.

Carmen: sério?

Carrie: sim, não precisa ter medo, mas também não espalha.

Carmen: t-ta bem... - diz ela, enquanto Alan a leva para o dormitório.

Darwin fica ao lado de Carrie, sentados em frente a fogueira.

Darwin: nossa, foi uma ótima história.

Carrie: mas acho que exagerei... - diz ela de cabeça baixa.

Darwin: bom, talvez um pouco. E essa história é real?

Carrie: que nada, é só uma história de ninar que minha vó inventava, ela nunca contou a história de verdade, se bem que o meu tataravô Fred pode fazer tudo o que eu disse.

Darwin: á bom, que alívio, espera você disse história de ninar?

FIM( mas continua ^^)


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Notas finais do capítulo

ninguém deve ter conseguido dormir depois dessa, imagina se o Fred resolve visitar o sonho de um deles? kkkk



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